Mostrar registro simples

dc.creatorBotton, Alexandre Mariotto
dc.date.accessioned2007-02-06
dc.date.available2007-02-06
dc.date.issued2005-03-05
dc.identifier.citationBOTTON, Alexandre Mariotto. AUTONOMIUS WILL AND MORAL INTEREST IN KANT. 2005. 101 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2005.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/9102
dc.description.abstractThe principal objective of this dissertation was to analyze the concepts of autonomous will and interest in the of Kant and based on his system of ethics. Our principal source of research are Kant s own books, especially Fundamentals of metaphysics and customs (FMC), Critic of Pratical Reason (CRPr) and some parts of Critic of Pure Reason (CRP), first we analyzed , from FMC, the concept of liberty and principally practical liberty. However, we perceive that in CRPr Kant arrives at only a negative notion of liberty, that is, how free will is independent of sensibility. Then we write about the concepts of will and duty in FMC and from them we see how Kant arrives at the notion of autonomous will that serves as positive concept of liberty and consequently as the supreme principal of morality. However, this principle is incompatible with acting by interest which it becomes necessary to investigate how man can take interest in morality without , however, by interest. We analyze then the concept of autonomous will with the idea of knowing how it can be valid independent of any interest. We conclude that according to Kant moral law imposes itself on human conscious as a fact, the only pure fact, a priori, denominated factum of reason . We retake the concept of interest from the perspective that this can be founded on autonomy. Finally, we observe that de feeling of respect is a valid consequence of moral law for rational and sensitive beings. Thus, we conclude that without doubt man takes interest in moral law exactly because since it s not at the service of any particular interest it reveals a maximum interest of reason and its amplification of its use.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFilosofiapor
dc.subjectAutonomiapor
dc.subjectMetafísicapor
dc.subjectKant, Emmanuelpor
dc.titleAutonomia da vontade e interesse moral em Kantpor
dc.title.alternativeAutonomius will and moral interest in Kanteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO principal objetivo desta dissertação foi analisar os conceitos de autonomia da vontade e interesse nas obras em que Kant fundamenta seu sistema ético. Sendo assim, nosso trabalho encontra suas fontes de pesquisa principalmente nos escritos do próprio autor, sobretudo, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes (FMC), na Crítica da Razão Prática (CRPr) e em algumas partes da Crítica da Razão Pura (CRP). Primeiramente analisamos, a partir da CRP, o conceito de liberdade, principalmente da liberdade prática. Porém, percebemos que na CRP Kant chega apenas a uma noção negativa de liberdade, a saber, como independência do arbítrio frente à sensibilidade. Dissertamos, então, sobre os conceitos de vontade e dever na FMC, e, a partir deles vimos como Kant chega à noção de autonomia da vontade que serve, como conceito positivo de liberdade, e, conseqüentemente, como princípio supremo da moralidade. Contudo, tal princípio é incompatível com o agir por interesse, próprio do ser humano, de modo que, é necessário investigar como o homem pode tomar interesse pela moralidade sem, no entanto, agir por interesse. Analisamos então o conceito de autonomia da vontade com o intuito de saber como ela pode ser válida independentemente de qualquer interesse. Concluímos que, segundo Kant, a lei moral se impõe por si mesma à consciência humana como um factum, o único factum puro, a priori, denominado de factum da razão. Retomamos, então, o conceito de interesse segundo a perspectiva de que este possa ser fundamentado na autonomia. Por fim, observamos que, tal qual o sentimento de respeito, o interesse é uma conseqüência da validade da lei moral para seres racionais e sensíveis. Sendo assim, poderíamos concluir, sem dúvida que o homem toma interesse pela lei moral, justamente porque, não estando a serviço de nenhum interesse particular do sujeito ela revela o máximo interesse da razão na ampliação de seu uso.por
dc.contributor.advisor1Spinelli, Miguel
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783959T5por
dc.contributor.referee1Hamm, Christian Viktor
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788328H8por
dc.contributor.referee2Rossatto, Noeli Dutra
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794885T4por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4759441J4por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples