Mostrar registro simples

dc.creatorFerreira, Samir Dessbesel
dc.date.accessioned2007-10-11
dc.date.available2007-10-11
dc.date.issued2006-03-01
dc.identifier.citationFERREIRA, Samir Dessbesel. The kantian constructivism in the theory of justice as fairness of John Rawls. 2006. 106 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2006.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/9169
dc.description.abstractThe dissertation has as a principal aim to approach the argumentative model in moral philosophy named by Rawls in terms of kantian constructivism, in order to explain the use that Rawls does of this model in his own theory, the theory of justice as fairness. To do it, Its is initially searched for a general characterization of the constructivist model and its kantian variant to enlighten that the distinctive part of the kantian constructivist resides in the notion of moral person, free and equal, used in its construction procedure. In Rawl s interpretation of Kant practical philosophy, it is found an enlightened application of the constructivist model in terms of presenting several common aspects in comparison to the theory of justice as fairness. In this perspective, the work focuses on the analysis of the principal resource that Rawls uses to justify his principles of justice, the original position. This as a procedure of construction inspired in the classic contractarianism establishes a set of limitations about the deliberation of agents ideally conceited. As Rawls searches to present a justification to these limitations, he is supported by a form of coherent argument, what compromise the intended neutrality of the procedure, in terms of its justificatory status. Considering the specific demands of a political concept of justice as well as the notion of justification associate to it, the work aims to explain which function executes the original position in the justice theory as equity as the constructivism kantian is presented as a model of justification.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFilosofiapor
dc.subjectConstrutivismopor
dc.subjectKant, Emmanuelpor
dc.subjectRawls, Johnpor
dc.subjectTeoria da justiçapor
dc.titleO construtivismo kantiano na teoria da justiça como equidade de John Rawlspor
dc.title.alternativeThe kantian constructivism in the theory of justice as fairness of John Rawlseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA dissertação tem como objetivo principal abordar o modelo de argumentação em filosofia moral denominado por Rawls de construtivismo kantiano, de modo a esclarecermos o uso que Rawls faz deste modelo em sua própria teoria, a teoria da justiça como equidade. Para tanto, inicialmente buscamos encontrar uma caracterização geral do modelo construtivista e de sua variante kantiana, de modo a esclarecermos que o traço distintivo do construtivismo kantiano reside na noção de pessoa moral, livre e igual, utilizada em seu procedimento de construção. Na interpretação que Rawls faz da filosofia prática kantiana, encontramos uma aplicação do modelo construtivista bastante esclarecedora, na medida em que apresenta diversos aspectos comuns com a própria teoria da justiça como equidade. A partir disso, nos detemos na análise do principal recurso que Rawls utiliza para justificar seus princípios de justiça, a posição original. Esta, enquanto procedimento de construção inspirado no contratualismo clássico, estabelece um conjunto de cerceamentos sobre a deliberação de agentes idealmente concebidos. Na medida em que Rawls busca apresentar uma justificativa para tais cerceamentos, apóia-se sob uma forma de argumento coerencial, o que tanto compromete a pretensa neutralidade do procedimento, quanto seu próprio status justificatório. A partir disso, e considerando as exigências específicas de uma concepção política de justiça, bem como a noção de justificação à ela associada, buscamos esclarecer que função desempenha a posição original na teoria da justiça como equidade, na medida em que o construtivismo kantiano é tomado como um modelo de justificação.por
dc.contributor.advisor1Napoli, Ricardo Bins di
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0018710144049443por
dc.contributor.referee1Krassuski, Jair Antônio
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5559214547314711por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8537551581587442por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples