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FALAR APAISANADO: UMA FORMA DE DESIGNAR AS LÍNGUAS NA FRONTEIRA

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ALVAREZ, ISAPHI MARLENE JARDIN.pdf (632.2Kb)
Data
2009-03-13
Autor
Alvarez, Isaphi Marlene Jardin
Primeiro orientador
Sturza, Eliana Rosa
Primeiro membro da banca
Celada, María Teresa
Segundo membro da banca
Scherer, Amanda Eloina
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
A pesquisa desenvolvida nos Estudos Lingüísticos, na Linha de Pesquisa: Língua, Sujeito e História, toma as teorias da Enunciação para refletir sobre a designação da língua do outro , ou seja, com se dá um nome à Língua do outro que já está nomeada, considerando o espaço de enunciação fronteiriço. Nesse sentido, abordamos os conceitos de Espaço de Enunciação como constitutivos de uma relação entre línguas ou mais especificamente analisar os diferentes modos de designar as línguas praticadas nas zonas de fronteira em enunciados orais, produzidos por falantes fronteiriços. A pesquisa se efetiva a partir de uma revisão bibliográfica, dando ênfase ao suporte teórico, adotado para este estudo. O corpus da pesquisa se constituiu por recortes de enunciados orais produzidos por falantes fronteiriços. É interessante pensar que a relação que se cria entre a língua e o falante nos remete à questão do sujeito na linguagem, ao falante que se manifesta ao enunciar, desse modo, às implicações ou efeitos que causa a enunciação desse locutor ao apropriar-se da língua, fazê-la funcionar e significar. Uma hipótese é que o sujeito praticante de Línguas de Fronteira ao falar sobre a Língua do outro a manifeste de diferentes modos, significando-a. Assim, nessa relação entre línguas e falantes é que se configura o espaço de enunciação, que também se constitui como um espaço entre línguas. Coloca-se por isso, a escolha de uma língua de enunciar ou para enunciar. É esta escolha, sempre regulada pelo caráter hierarquizante das línguas, que define enunciação como um lugar político do sujeito. Pensando no funcionamento e significação da linguagem, evidenciamos também a questão do funcionamento presente, que possui um passado de memórias instaurado pela temporalidade. Tal temporalidade permite que as línguas constituam sentidos ao se relacionarem em um mesmo espaço enunciativo. Dessa forma, por ser uma área de estudo através da qual se tem pensado sobre as relações entre as línguas, entendese como relevante uma proposta de investigação no que diz respeito à designação dada pelos próprios falantes às línguas portuguesa e espanhola, as línguas que se praticam (ou não), considerando o espaço de enunciação fronteiriço.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9804
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Letras [226]

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