A sala de aula de filosofia como espaço de vivências transformadoras: interculturalidade e amorosidade na formação docente
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2016-12-16Metadatos
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O tema desta investigação está centrado na formação do professor de Filosofia tendo como base da mesma aspectos da interculturalidade e da amorosidade como vivências significativas no processo de formação docente. Tal perspectiva aponta para o desenvolvimento de uma prática pedagógica emancipadora entre professor/aluno. O espaço investigativo é determinado como sendo o contexto da sala de aula de uma Escola Pública Estadual da cidade de Rosário do Sul - RS. Nesse sentido, evidenciamos a necessidade de se refletir sobre a ação do professor de Filosofia, fazendo-se necessário um entendimento acerca dos saberes e fazeres que a academia está proporcionando a esse profissional da educação. Diante de tais considerações, apontamos como elemento significativo as limitações de uma prática pedagógica que desconsidera a cultura e as vivências de vida do aluno, visto que, para a construção do conhecimento, o desejo pelo aprendizado é necessário. Dessa forma, o reconhecimento e a relação afetiva é condição básica para uma emancipação pessoal e social do sujeito. A afetividade nesse contexto de investigação é percebida como uma significação mais ampla, referindo-se às vivências dos indivíduos e às formas de expressão mais complexas e essencialmente humanas. Além disso, compreendemos que o professor precisa desenvolver uma visão crítica para auxiliar na construção de um educar a partir do real, da cultura, do cognitivo e do afetivo. Entendemos que a emancipação está calcada no saber e no fazer docente, nas relações de afeto, respeito e reconhecimento como possibilidades de reconstruir e reinventar a história e o conhecimento como parte fundamental à liberdade.
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