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dc.creatorOliveira, Caroline Torres de
dc.date.accessioned2018-10-17T17:15:59Z
dc.date.available2018-10-17T17:15:59Z
dc.date.issued2018-02-16
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/14579
dc.description.abstractThe use of agroindustrial by-products is an interesting alternative for the production of cutinase by solid-state fermentation from a low cost process for viable industrial application of this enzyme. For this purpose, the production was evaluated using different substrates and fungal species of genera Fusarium. After the choice of the microorganism and the main substrate, process variables were studied aiming the maximization of cutinase production. A strategy was presented to maximize cutinase production by solid-state fermentation of different microorganisms and substrates. The best results were observed using Fusarium verticillioides, rice bran being the main substrate. The maximum cutinase production was 16.22 U / g at 28 ° C, 50% moisture content by weight, 2.5% by weight corn steep liquor, 2.5% by weight soybean meal and 15% by weight of inoculum after 10 days of fermentation. This enzyme was then subjected to concentration by means of a precipitation process using ethanol as the precipitating agent. The use of this agent is considered economically feasible and may be an alternative to obtain a more affordable end product. The assays that obtained better results were those with lower concentration of ethanol (10 %), reaching a concentration factor of 2.4. The concentrated enzyme presented optimum activity at pH and temperature of 35 ° C and pH 6.5, respectively. Stability was higher at lower temperatures (20 and 30 °C) and especially at storage temperature (5 °C). When subjected to temperatures of 40, 50 and 60 ° C, activity was lost more rapidly. Regarding the cutinase reaction pH was stable over the entire pH range tested (5 to 8) at a temperature of 30 °C.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFermentação em estado sólidopor
dc.subjectAtividade de cutinasepor
dc.subjectFusarium verticillioidespor
dc.subjectPrecipitação com etanolpor
dc.subjectSolid-state fermentationeng
dc.subjectCutinase activityeng
dc.subjectFusarium verticillioideseng
dc.subjectEthanol precipitationeng
dc.titleProdução, concentração e caracterização de cutinasepor
dc.title.alternativeProduction, concentration and characterization of microbial cutinaseeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO uso de subprodutos agroindustriais é uma alternativa interessante para a produção de cutinase por fermentação em estado sólido a partir de um processo de baixo custo para aplicação industrial viável desta enzima. Neste sentido, avaliou-se a produção utilizando diferentes substratos e espécies fúngicas do gênero Fusarium. Após a escolha do microorganismo e do substrato principal, variáveis do processo foram estudadas visando a maximização da produção de cutinase. Foi apresentada uma estratégia para maximizar a produção de cutinase por fermentação em estado sólido de diferentes microorganismos e substratos. Os melhores resultados foram observados usando Fusarium verticillioides, tendo o farelo de arroz como substrato principal. A produção máxima de cutinase foi de 16,22 U / g a 28 ° C, teor de umidade de 50% (p/p), 2,5% (p/p) de água de maceração de milho, 2,5% (p/p) de farelo de soja e 15% em peso de inóculo após 10 dias de fermentação. Em seguida essa enzima foi submetida a um processo de concentração por precipitação utilizando etanol como agente precipitante. A utilização desse agente é considerada economicamente viável e pode ser uma alternativa para a obtenção de um produto final com valor mais acessível. Os ensaios obtiveram melhores resultados com menor concentração de etanol (10%), chegando a um Fator de Concentração de 2,4. A enzima concentrada apresentou melhor atividade a temperatura e pH ótimos de 35 °C e pH 6,5, respectivamente. A estabilidade da mesma foi maior a temperaturas mais baixas (20 e 30 °C) e principalmente na temperatura de armazenamento (5 °C). Quando submetida a temperaturas de 40, 50 e 60 °C perdeu-se atividade mais rapidamente. Em relação ao pH da reação a cutinase mostrou-se estável em toda a faixa de pH testada (5 a 8) considerando uma temperatura de 30 °C.por
dc.contributor.advisor1Mazutti, Marcio Antonio
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3520282081196395por
dc.contributor.referee1Oliveira, Débora de
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5730572517284307por
dc.contributor.referee2Soares, Mónica Beatriz Alvarado
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4223862188678528por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3351122504269263por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEngenharia Químicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Químicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


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