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dc.contributor.advisorAlbuquerque, Isabella Martins de
dc.creatorSantos, Tamires Daros dos
dc.date.accessioned2018-11-29T11:18:36Z
dc.date.available2018-11-29T11:18:36Z
dc.date.issued2018-08-17
dc.date.submitted2018
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/14975
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Reabilitação Físico-Motora, RS, 2018.por
dc.description.abstractThe myocardial revascularization (CABG) surgery is a complex procedure that entails clinical and functional complications, especially on the pulmonary system. Among these, the reduction of inspiratory muscle strength that persists even late is highlighted and has been suggested as a determinant of functional capacity. The objective of this study was to verify if the inspiratory muscle strength exerts an influence on the functional capacity and QoL of post-CRP patients inserted in cardiac rehabilitation (CR) - Phase II. This is a prospective, quasi-experimental study involving 24 post-CABG patients submitted to aerobic, resisted and inspiratory muscle training (IMT) for 12 weeks, twice a week. Before and after the following evaluations were performed: inspiratory muscle strength (maximal inspiratory pressure - MIP) through manovacuometry; (maximum exercise peak oxygen consumption - peak VO2) through cardiopulmonary exercise test; submaximal functional capacity using the six-minute walk test (6MWT) and QoL by the Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ). Before CR program, the MIP had a moderate positive correlation with the peak VO2 (r=0.678, p=0.003) and the 6MWT (r = 0.439, p=0.031). However, no correlation was observed with QoL (r=0.015, p=0.942). There was a strong positive correlation between MIP and peak VO2 (r=0.753, p <0.001) and MIP was positively and moderately correlated with the 6MWT (r=0.520, p=0.009) and negative and moderately with QoL (r=0.456, p =0.025) after the CR program. The present study demonstrated that inspiratory muscle strength is a determinant of functional capacity and QoL in post-CR patients inserted in Phase II of CR.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectForça muscular inspiratóriapor
dc.subjectCapacidade funcionalpor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectReabilitação cardíacapor
dc.subjectCirurgia de revascularização do miocárdiopor
dc.subjectFunctional capacityeng
dc.subjectExerciseeng
dc.subjectCardiac rehabilitationeng
dc.subjectCoronary artery bypass graftingeng
dc.subjectInspiratory muscle trainingeng
dc.titleInfluência da força muscular inspiratória na capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes submetidos à revascularização do miocárdiopor
dc.title.alternativeInfluence of inspirational muscle strength in the functional capacity and quality of life of patients submitted to myocardial revascularizationeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationReabilitação Físico-Motorapor
dc.description.resumoA cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) é um procedimento complexo que acarreta complicações clínicas e funcionais, especialmente sobre o sistema pulmonar. Dentre estas, destaca-se a redução da força muscular inspiratória que persiste mesmo tardiamente e têm sido sugerida como determinante da capacidade funcional. O objetivo desse estudo foi verificar se a força muscular inspiratória exerce influência na capacidade funcional e qualidade de vida (QV) de pacientes pós CRM inseridos na reabilitação cardíaca (RC) - Fase II. Trata-se de um estudo prospectivo, quase-experimental, envolvendo 24 pacientes pós CRM submetidos ao exercício aeróbico, resistido e treinamento muscular inspiratório (TMI), durante 12 semanas, 2 vezes por semana. Pré e pós RC foram realizadas as seguintes avaliações: força muscular inspiratória (pressão inspiratória máxima - PImáx) através de manovacuometria; capacidade funcional máxima (consumo máximo de oxigênio no pico do exercício - VO2 pico) pelo teste cardiopulmonar de exercício, capacidade funcional submáxima por meio do teste de caminhada de seis minutos (TC6M) e QV pelo questionário Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ). Pré programa de RC, a PImáx apresentou correlação positiva moderada com o VO2 pico (r=0,678; p=0,003) e com o TC6M (r=0,439; p=0,031). Entretanto, não foi observada correlação com a QV (r=0,015; p=0,942). Houve correlação positiva forte entre PImáx e VO2 pico (r=0,753; p<0,001) e a PImáx correlacionou-se positiva e moderadamente com o TC6M (r=0,520; p=0,009) e negativa e moderadamente com a QV (r=0,456; p=0,025) após o programa de RC. O presente estudo demonstrou que a força muscular inspiratória é um determinante da capacidade funcional e da QV em pacientes pós CRM inseridos na Fase II da RC.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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