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dc.creatorBortoluzzi, Mateus Possebon
dc.date.accessioned2021-04-30T14:01:13Z
dc.date.available2021-04-30T14:01:13Z
dc.date.issued2019-02-21
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20743
dc.description.abstractThe objective of this study was to determine the duration of the soybean development cycle as a function of the sowing date and to obtain the probability of water excess and deficit in Planosols of the Vacacaí and Piratini river basins in the southern half of Rio Grande do Sul. Soybean development was simulated considering three sets of cultivars of relative maturity groups (RMG) between 5.9-6.8, 6.9-7.3 and 7.4-8.0, in 11 sowing dates comprised between September 21 and December 31. Daily meteorological data were used from 1971 to 2017 obtained from the Pelotas agroclimatological station and from 1968 to 2017 from the main climatological station of Santa Maria. Water excess (days) and water deficit (mm) were obtained from the calculation of evapotranspiration and daily sequential crop water balance. Data of duration of subperiods and soybean development cycle, deficit and water excess in the subperiods and cycle for each RMG were demonstrated through the BoxPlot exploratory analysis and subjected to analysis of variance and mean comparison by the Scott-Knott test at 5% error probability. Data were also subjected to the probability distribution analysis, in which the exponential, gamma, lognormal, normal and weibull probability density functions adjustments were tested using Chi-square and Kolmogorov-Smirnov adhesion tests, with a 10% significance level. The development cycle duration is higher in Pelotas than in Santa Maria and there was a decrease from the first to the last sowing date in both locations. The climatic risk of occurrence of water excess in the soybean cycle decreases throughout the sowing date calendar. There is no water excess in about one every four years during the soybean crop establishment, but this frequency tends to reduce starting from mid-November. The mean frequency of water excess is two every three years for the period between the beginning of flowering (R1) and beginning of grain filling (R5). There are small differences in the risk of occurrence of water excess between the sowing dates of the R1-R5 subperiod, but there is a reduction starting from November 11 for the soybean initial establishment. The risk of water deficit decreases from the beginning of November for the subperiod R1-R5 and for the total soybean cycle. The sowing date must be defined specifically for each farm location. However, the sowing procedure should be planned to start from November 1st when considering jointly acquiring high soybean yield potential and the lowest historical risks of occurrence of water excess and deficit.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectGlycine maxeng
dc.subjectRisco climáticopor
dc.subjectAnálise numéricapor
dc.subjectDesenvolvimento da sojapor
dc.subjectÉpoca de semeadurapor
dc.subjectClimatic riskeng
dc.subjectNumerical analysiseng
dc.subjectSoybean developmenteng
dc.subjectSowing dateeng
dc.titleRisco de ocorrência de excesso e déficit hídrico na soja em terras baixaspor
dc.title.alternativeRisk of occurence of water excess and deficit for soybeans in lowland soilseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoO objetivo desse trabalho foi determinar a duração do ciclo de desenvolvimento da soja em função da data de semeadura e obter a probabilidade de ocorrência de excesso e déficit hídrico em Planossolos das bacias hidrográficas dos rios Vacacaí e Piratini, na Metade Sul do Rio Grande do Sul. O desenvolvimento da soja foi simulado considerando-se três conjuntos de cultivares de grupo de maturidade relativa (GMR) entre 5.9–6.8, 6.9–7.3 e 7.4–8.0, em 11 datas de semeadura compreendidas entre 21 de setembro e 31 de dezembro. Foram utilizados dados meteorológicos diários de 1971 a 2017 da estação agroclimatológica de Pelotas e de 1968 a 2017 da estação climatológica principal de Santa Maria. A partir do cálculo da evapotranspiração e do balanço hídrico sequencial diário da cultura foram obtidos o excesso hídrico (dias) e o déficit hídrico (mm). Os dados de duração dos subperíodos e do ciclo de desenvolvimento da soja, déficit e excesso hídrico nos subperíodos e no ciclo para cada GMR foram demonstrados através da análise exploratória BoxPlot e submetidos à análise de variância e a comparação de médias através do teste de Scott-Knott, em nível de 5% de probabilidade de erro. Os dados também foram submetidos à análise de distribuição de probabilidades, em que foram testados os ajustes das funções densidade de probabilidade exponencial, gama, lognormal, normal e weibull, utilizando os testes de aderência quiquadrado e Kolmogorov-Smirnov, com nível de significância de 10%. A duração do ciclo de desenvolvimento é maior em Pelotas do que em Santa Maria e é decrescente da primeira para a última data de semeadura em ambos os locais. O risco climático de ocorrência de excesso hídrico no ciclo da soja diminui ao longo do calendário de semeadura. No estabelecimento da cultura da soja, não ocorre excesso hídrico em cerca de um a cada quatro anos, mas essa frequência tende a reduzir a partir de meados de novembro. Para o período entre o início da floração (R1) e início do enchimento de grãos (R5) a frequência média de ocorrência de excesso hídrico é de dois a cada três anos. Há pouca diferença de risco de ocorrência de excesso hídrico entra as datas de semeadura para o subperíodo R1-R5, porém há uma redução a partir de 11 de novembro para o estabelecimento inicial da soja. O risco de déficit hídrico diminui para o subperíodo R1-R5 e para o ciclo total da soja a partir do início de novembro. A definição do momento de semeadura deve ser analisada especificamente para cada propriedade, mas de maneira geral, considerando de forma conjunta o potencial produtivo e os riscos históricos de ocorrência de excesso e déficit hídrico, o planejamento deve ser realizado de forma que o início do processo de semeadura ocorra a partir de primeiro de novembro.por
dc.contributor.advisor1Heldwein, Arno Bernardo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6671155842231311por
dc.contributor.referee1Zanon, Alencar Junior
dc.contributor.referee2Nied, Astor Henrique
dc.contributor.referee3Schöffel, Edgar Ricardo
dc.contributor.referee4Trentin, Roberto
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3219046452973261por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAgronomiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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