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dc.contributor.advisorSilva, Rosângela Marion da
dc.creatorBarbosa, Caroline Pilecco
dc.date.accessioned2021-05-25T13:24:44Z
dc.date.available2021-05-25T13:24:44Z
dc.date.issued2021-03-19
dc.date.submitted2021
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20977
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúde, RS, 2021.por
dc.description.abstractIntroduction: Due to the success of new antiretroviral therapies, people living whit HIV have increased life expectancy, reaching 60 years or more. However, people living whit HIV are more susceptible to osteopenia, osteoporosis and consequently fractures, which may require more from health systems. Aim: This study aimed to investigate the profile of elderly people with HIV on ART attended by the infectious disease outpatient clinic of a school hospital in the interior of Rio Grande do Sul and the relationship with bone fragility. Method: An observacional, retrospective, descriptive study was carried out by analyzing the records of people living whit HIV who attended the Infectious Disease Clinic and the antiretroviral therapy Pharmacy. People living whit HIV aged 50 years or older, using antiretroviral therapy, were included and those who did not withdrew their antiretroviral therapy for more than 90 days were excluded. From this, the following variables were investigated: age, sex, time since HIV diagnosis, types of antiretroviral therapy used over the year of treatment, undergoing or requesting a bone densitometry test and the result of test (normality, osteopenia or osteoporosis). Pearson's chi-square test was used to verify association between variables with a significance level of 5% (p <0.05). Results and Discussion: The study sample consisted of 337 people, aged between 50 and 88 years (average of 58 years), with a predominance of males. It was identified that 47% (n = 159) of amostral population, men and women, underwent or were referred to undergo the bone densitometry exam. This percentage is below that recommended by the Ministry of Health, a fact that can be justified by the unavailability of this examination at the institution, requiring the referral to the municipal health network in which the user resides. Regarding the variables time of diagnosis and the use of Tenofovir fumarate, there was no significant relationship. When the association between HIV and osteoporosis was stratified by the gender variable, an association was found (p = 0.0018). Among women who underwent bone densitometry in the present study, 76% (n = 40) presented altered results, with a higher frequency than that found in males 51% (n = 20). The prevalence of osteopenia and / or osteoporosis among female people living with HIV reinforces the need for actions that make these patients aware of the need for actions and care that can prevent future problems.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectIdosospor
dc.subjectHIV (Vírus da Imunodeficiência Humana)por
dc.subjectAntirretroviraispor
dc.subjectOsteopeniapor
dc.subjectOsteoporosepor
dc.subjectElderlyeng
dc.subjectAntiretroviralseng
dc.subjectOsteoporosiseng
dc.titlePerfil de idosos em tratamento com antirretrovirais atendidos em um hospital escola e a relação com a fragilidade ósseapor
dc.title.alternativeElderly profile in treatment with antiretrovirals attended in a school hospital and the relationship with bone fragilityeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoIntrodução: Devido ao sucesso das novas terapias antirretrovirais, pessoas que vivem com HIV aumentaram a expectativa de vida, chegando a 60 anos ou mais. No entanto, pessoas que vivem com HIV apresentam maior suscetibilidade para apresentar osteopenia, osteoporose e consequentemente fraturas o que pode exigir mais dos sistemas de saúde. Objetivo: Este estudo teve como objetivo investigar o perfil de idosos com HIV em terapia antirretroviral atendidos pelo ambulatório de infectologia de um hospital escola do interior do Rio Grande do Sul e a relação com a fragilidade óssea. Método: Foi realizado um estudo observacional, retrospectivo, descritivo por meio da análise de prontuários de pessoas que vivem com HIV que frequentavam o Ambulatório de Infectologia e a Farmácia de Terapia Antirretroviral. Foram incluídas as pessoas que vivem com HIV com idade igual ou superior a 50 anos, em uso de terapia antirretroviral e excluídas aquelas que não retiravam seus antirretrovirais a mais de 90 dias. A partir disso foram investigadas as seguintes variáveis: idade, sexo, tempo de diagnóstico de HIV, tipos de antirretrovirais utilizados ao longo dos anos de tratamento, realização ou solicitação de exame de densitometria óssea e resultado do exame (normalidade, osteopenia ou osteoporose). Para verificar associação entre as variáveis foi utilizado o teste do qui-quadrado de Pearson, com nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados e Discussão: A amostra do estudo foi composta de 337 pessoas, com idade entre 50 e 88 anos (média de 58 anos), com predomínio do sexo masculino. Identificou-se que 47% (n= 159) da população amostral, homens e mulheres, fizeram ou foram encaminhados a realizar o exame de densitometria óssea. Esse percentual é aquém do preconizado pelo Ministério da Saúde, fato que pode ser justificado pela indisponibilidade desse exame na instituição, com necessidade de encaminhamento para a rede municipal de saúde na qual o usuário reside. Com relação às variáveis tempo de diagnóstico e o uso de Fumarato de Tenofovir, não houve relação significativa. Quando a associação entre HIV e osteoporose foi estratificada pela variável sexo, foi verificado associação (p= 0,0018). Entre as mulheres que realizaram densitometria óssea no presente estudo, 76% (n= 40) apresentaram resultados alterados, com frequência maior do que encontrado no sexo masculino 51% (n = 20). A prevalência de osteopenia e/ou osteoporose entre pessoas que vivem com HIV do sexo feminino reforça a necessidade de ações que conscientizem estes pacientes sobre a necessidade de ações e cuidados que possam prevenir agravos futuros.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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