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dc.contributor.advisorAmaral, Anne Santos do
dc.creatorGarbini, Ana Paula Martins
dc.date.accessioned2021-07-21T17:41:22Z
dc.date.available2021-07-21T17:41:22Z
dc.date.issued2020-02-28
dc.date.submitted2020
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21544
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Curso de Especialização em Residência em Área Profissional de Saúde - Medicina Veterinária: Clínica Médica de Pequenos Animais, RS, 2020.por
dc.description.abstractFeline lower urinary tract disease (FLUTD) is a term used to describe any disorder that can affect cats' urethra and urinary bladder. It can be characterized as obstructive and non-obstructive idiopathic cystitis, if no cause is determined. Otherwise, other diseases may be present, such as bacterial cystitis, stones or urethral plugs and neoplasms. The diagnosis is based on the history, anamnesis and evolution of clinical signs, together with the specific physical examination. Feeling the urinary bladder enlarged and pain on abdominal palpation are a strong indication of obstruction. The clinical signs range from the mildest, which include licking the penis, dysuria, polyuria, periuria, haematuria and strangulation, the latter usually preceding the most serious cases, which are obstructive. In the most severe form of DTUIF the animal may be totally or partially obstructed and are considered urgent. Among the clinical signs of obstructive DTUIF include intense apathy, anorexia, vocalization, strangeness, anuria and vomiting in some cases. Imaging (abdominal ultrasound and/or plain and contrasted radiography) and minimal laboratory tests should include complete blood count, biochemical profile (urea and creatinine blood levels mainly) and blood gas analysis. The latter assesses the need for electrolyte replacement. The work aims to perform the standard operating procedure (SOP) of cats that are treated at the Veterinary Hospital of UFSM (HVU) that present DTUIF in severe and non-severe forms.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDTUIF (Doença do trato urinário inferior de felinos)por
dc.subjectFelinospor
dc.subjectVesícula urinariapor
dc.subjectObstruçãopor
dc.subjectPop (Procedimento operacional padrão)por
dc.subjectFelineeng
dc.subjectUrinary bladdereng
dc.subjectObstructioneng
dc.subjectSOP (Standard operating procedure)eng
dc.titleProcedimento operacional padrão – Doença do Trato Urinário Inferior de Felinos (DTUIF)por
dc.title.alternativeStandard operational procedure – Feline Lower Urinary Tract Disease (FLUDT)eng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência em Área Profissional de Saúde - Medicina Veterinária: Clínica Médica de Pequenos Animaispor
dc.description.resumoDoença do trato urinário inferior de felinos (DTUIF) é um termo usado para descrever qualquer desordem que possa acometer a uretra e a vesícula urinária dos gatos. Ela pode se caracterizar como cistite idiopática felina, obstrutiva ou não obstrutiva, se nenhuma causa for determinada. Do contrário, outras alterações podem estar presentes, como cálculos ou plugs uretrais, cistites bacterianas e neoplasias. O diagnóstico é baseado no histórico, anamnese e evolução dos sinais clínicos, juntamente com o exame físico especifico. Sentir a vesícula urinária aumentada e dor a palpação abdominal, são um forte indicio de obstrução. Os sinais clínicos vão desde os mais brandos, que incluem lamber o pênis, disúria, polaciúria, periúria, hematúria e estrangúria; esta última normalmente precede os casos mais graves que são as obstruções uretrais. Na forma mais grave de DTUIF o animal pode estar totalmente ou parcialmente obstruído e é considerada urgência. Dentre os sinais clínicos de DTUIF obstrutiva incluem-se intensa apatia, anorexia, vocalização, estrangúria, anúria e vômito em alguns casos. Exames de imagem (ultrassonografia abdominal e/ou radiografia abdominal) e exames laboratoriais que devem incluir hemograma, perfil bioquímico (níveis séricos de ureia e creatinina) e hemogasometria. Esta última avalia a necessidade de reposição de eletrólitos. O trabalho tem o objetivo de realizar o procedimento operacional padrão (POP) dos gatos que são atendidos no Hospital Veterinário da UFSM (HVU) que apresentam sintomatologia de DTUIF nas formas grave e não grave.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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