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dc.contributor.advisorSoares, André Vasconcelos
dc.creatorDück, Marcos Rafael Kroeker
dc.date.accessioned2021-11-23T10:39:28Z
dc.date.available2021-11-23T10:39:28Z
dc.date.issued2017
dc.date.submitted2017
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22915
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Curso de Especialização em Residência em Área Profissional de Saúde - Medicina Veterinária: Anestesiologia Veterinária, RS, 2017.por
dc.descriptionTítulo conforme histórico: Bloqueio atrioventricular Mobitz tipo II em cão durante anestesia - relato de casopor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectBloqueio atrioventricularpor
dc.titleBloqueio atrioventricular de segundo grau Mobitz tipo II durante anestesia em cão - relato de casopor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência em Área Profissional de Saúde - Medicina Veterinária: Anestesiologia Veterináriapor
dc.description.resumoBloqueio atrioventricular (BAV) é uma disfunção na qual o impulso elétrico vindo do nódulo sinoatrial não é conduzido ou conduzido com atraso pelo nódulo atrioventricular para os ventrículos. Baseado em critérios de eletrocardiografia (ECG) os bloqueios podem ser classificados como primeiro, segundo ou terceiro grau. O presente caso refere-se a um bloqueio atrioventricular de segundo grau Mobitz tipo II em um cão macho da raça teckel durante anestesia para cirurgia de hemilaminectomia. Durante o procedimento foram mensurados parâmetros como saturação da hemoglobina por oxigênio (SpO2), frequência cardíaca (FC), traçado eletrocardiográfico (ECG), pressão arterial sistólica (PAS) por Doppler vascular. Foram também verificadas o dióxido de carbono ao final da expiração (EtCO2) e temperatura corporal. Após aproximadamente duas horas de procedimento, os parâmetros de EtCO2 estavam elevados, a PAS e a FC apresentavam-se no limite inferior e no traçado ECG observou-se bradiarritmia com o surgimento de bloqueio atrioventricular. Foram realizadas manobras para reverter o BAV com administração de sulfato de atropina, porém o paciente não foi responsivo a este fármaco, utilizou-se então, um bolus de dopamina intravenoso que imediatamente reverteu o BAV. Devido as complicações durante a anestesia, o procedimento cirúrgico foi adiado para o dia seguinte o qual foi realizado sem complicações anestésicas. A manobra realizada durante o procedimento mostrou-se efetiva para reversão de um bloqueio atrioventricular não responsivo à atropina e manutenção dos parâmetros vitais do paciente. Todavia, mais estudos acerca de condutas anestésicas em pacientes com bloqueios de condução são necessários para garantir maior segurança tanto para o paciente como para o anestesista.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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