Mostrar registro simples

dc.creatorEckhardt, Sandra Michele Roth
dc.date.accessioned2021-12-21T13:14:46Z
dc.date.available2021-12-21T13:14:46Z
dc.date.issued2019-08-22
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23389
dc.description.abstractThis research aims to analyze the socioeconomic profile of the parish of São José do Taquari, from the agrarian and family structure in the region at the end of the Brazilian colonial period. From the demographic aspects we can verify the accentuated presence of free people, of Azorean origin and/or ancestry, that moved from ultramarine to populate the west border of the Continent of Rio Grande de São Pedro, region disputed between the Iberian Crowns in America. The presence of enslaved people demonstrated that the slave labor was explored since the beginning of the parish settlement and reached significant dissemination among the Taquari farmers, especially through the structuring of wheat production and marketing. The access to land in the parish occurred mainly through the concession of land made by the governor in the 1760s to families of Azorean and their descent. The occupational structure of Taquari was small production units dedicated to crop cultivation and small animal husbandry. The workforce came from the family group itself, with emphasis on the large presence of households, and was complemented by slave labor. Taquari's households were sons and daughters of the landowners, most of them were married and with children, who shared the means of production with their parents and from a reciprocal relationship, formed multiple households and were the main labor force employed in production units. Therefore, for aggregate itself with the initial family nucleus was a family strategy, employed by the households, which allowed the insertion of part of the second generation of residents of the parish in the colonial internal market. The research integrated the Frontier, Politics and Society research line of the Graduate Program in History of the Federal University of Santa Maria (PPGH-UFSM) and was supported by the CAPES / DS scholarship.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMigração açorianapor
dc.subjectFamíliapor
dc.subjectEstrutura agráriapor
dc.subjectTaquaripor
dc.subjectBrasil Colonialpor
dc.subjectAzorean migrationeng
dc.subjectFamilyeng
dc.subjectAgrarian structureeng
dc.subjectBrazil Colonialeng
dc.titleLavouras de sustento: demografia e estrutura agrária de São José do Taquari, 1765-1808por
dc.title.alternativeLivelihood crops: demographics and agrarian structure in São José do Taquari, 1765-1808eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEsta pesquisa possui como objetivo analisar o perfil socioeconômico da freguesia de São José do Taquari, a partir da estrutura agrária e familiar vigente na região, ao final do período colonial brasileiro. A partir dos aspectos demográficos verificamos a acentuada presença de pessoas livre, de origem e/ou ascendência açoriana, que se deslocaram do além-mar para povoar a fronteira oeste do Continente do Rio Grande de São Pedro, região disputada entre as Coroas ibéricas na América. A presença de pessoas escravizadas demonstrou que a mão-de-obra escrava foi explorada desde o início da povoação da freguesia e alcançou significativa disseminação entre os lavradores de Taquari, em especial a partir da estruturação da produção e comercialização do trigo. O acesso à terra na freguesia ocorreu, majoritariamente, através da concessão de terras feitas pelo governador, na década de 1760, às famílias de ascendência açoriana. A estrutura ocupacional de Taquari era de pequenas unidades produtivas dedicadas ao cultivo de lavouras e a pequena criação de animais. A mão-de-obra provinha do próprio grupo familiar, com destaque para a ampla presença de agregados, e foi complementada com o trabalho escravo. Os agregados de Taquari eram filhos e filhas dos proprietários dos terrenos, a maioria desses eram casados e com filhos, que compartilharam os meios produtivos com os pais e a partir de uma relação de reciprocidade, formaram domicílios múltiplo e eram a principal a mão-de-obra empregada nas unidades produtivas. Assim, agregar-se junto ao núcleo familiar inicial foi uma estratégia familiar, empregada pelos agregados, que possibilitou a inserção de parte da segunda geração de moradores da freguesia no mercado interno colonial. A pesquisa integra a linha de pesquisa Fronteira, Política e Sociedade do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Santa Maria (PPGH-UFSM) e contou com auxílio da bolsa CAPES/DS.por
dc.contributor.advisor1Farinatti, Luís Augusto Ebling
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1043707938149901por
dc.contributor.advisor-co1Comissoli, Adriano
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7502584317371586por
dc.contributor.referee1Osório, Helen
dc.contributor.referee2Scott, Ana Silvia Volpi
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8023493682036332por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentHistóriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International