Mostrar registro simples

dc.creatorGranzotto, Alberto
dc.date.accessioned2022-05-26T14:35:28Z
dc.date.available2022-05-26T14:35:28Z
dc.date.issued2020-02-03
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24505
dc.description.abstractRecent studies have sought to explain how financing constraints through controlling shareholder moral hazard. Thus, a difficulty in accessing credit due to the dissimilarity between internal and external capital may be due to the majority-owned private conduct by its higher control. Based on this premise, the present study seeks to analyze the impact of controlling shereholder’s moral hazard in cash flow sensitivity of cash of restricted and unrestricted credit Brazilian firms listed in Brasil, Bolsa e Balcão (B3) between 1996 and 2017. To achieve the strategic objective, regressions were applied through Minimum Ordinary Squares estimated by robust random effects. First, we seek to measure the moral hazard of controlling shareholder according the wedge of control, that is, an escape from the "one share voting" rule. Subsequently, the wedge of control is used as a financial constraint proxy, in which companies with larger share deviations (smaller share deviations) represented the companies with greater (smaller) financial constraints. The purpose of this subdivision is to compare the cash flow sensitivity of cash (financial decision from the perspective of the financial constraint) of restricted firms (largest deviations) and credit restrictions (minor deviations). A general way was evidenced as a distinct behavior between credit restricting companies (smaller share deviations) compared to restricted companies (larger share deviations), i.e., the moral hazard of controlling shareholder affected differently by subgroups, substantially by cash flow sensitivity of cash. Specifically, as unrestricted firms (lower triggered deviations) it was evidenced that cash flow does not statistically affect cash variation (either at time t or at time t -1). Alternatively, as firms restrict credit (larger deviations), considering a positive and non-zero coefficient to no cash flow, that is, the resources in the internal resources of Brazilian firms have a positive impact and the cash policy of firms that secured) of access to credit (both at time and at time t -1). Because differences displayed may be justified by the fact that a voting rule aggravates agency conflicts between controlling shareholder and credit sources (minority shareholders and creditors), send a negative signal to outside investors that their assets may be expropriated. Thus, the results are consistent with the argument that the moral hazard of controlling shareholder induces financing constraints. Finally, a major contribution of the present study concerns a proposed wedge of controlas a proxy for financial constraint, because it reflects substantially the moral hazard of controlling shareholder, as well as weak legal protection for minority shareholders due to their incipience in the financial and corporate governance markets, in which they are conditioning and aggravatin of financial constraintss. Therefore, the use of wedge of control as a financial constraint measure allows the identification of a Brazilian financial market, as well as the reflection of a specific way as possible financial constraints present in Brazil.eng
dc.description.sponsorshipAgência de Inovação e Transferência de Tecnologia - AGITTECpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDesvio acionáriopor
dc.subjectRestrição financeirapor
dc.subjectRisco moralpor
dc.subjectAcionista controladorpor
dc.subjectShare deviationeng
dc.subjectFinancial constrainteng
dc.subjectMoral hazardeng
dc.subjectControlling shareholdereng
dc.titleO desvio da regra ‘uma ação um voto’ induz restrição de crédito?por
dc.title.alternativeDoes the deviation from ‘one share, one vote’ induce financial constraints?eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoRecentes estudos têm buscado explicar as restrições de financiamento por meio do risco moral do acionista controlador. Assim, as dificuldades no acesso ao crédito pela dissimilaridade entre o custo interno e externo de capital podem ser oriundas de condutas privadas do acionista majoritário pelo seu demasiado controle. Partindo dessa premissa, o presente estudo buscou analisar a influência do que o risco moral do acionista controlador tem sobre a sensibilidade do caixa ao fluxo de caixa das firmas brasileiras restritas e irrestritas ao crédito listadas na Brasil, Bolsa e Balcão (B3) entre 1996 e 2017. Para atender ao objetivo proposto, foram aplicadas regressões por meio dos Mínimos Quadrados em Dois Estágios estimados por efeitos aleatórios robustos. Primeiramente buscou-se mensurar o risco moral do acionista controlador conforme o seu desvio acionário, isto é, a fuga da regra ‘uma ação um voto’. Posteriormente, usou-se a medida do desvio acionário como proxy de restrição ao crédito, no qual as firmas com os maiores (menores) desvios de ações representaram as firmas com maiores (menores) restrições ao crédito. O intuito desta subdivisão foi comparar a sensibilidade do caixa (decisão financeira sob a óptica da restrição financeira) ao fluxo de caixa das firmas restritas (maiores desvios) e irrestritas (menores desvios) ao crédito. De uma maneira geral foi evidenciado um comportamento distinto entre as firmas irrestritas ao crédito (menores desvios de ações) em relação às firmas restritas (maiores desvios de ações), ou seja, o risco moral do acionista controlador influencia de forma diferente os subgrupos, substancialmente no tocante à sensibilidade do caixa ao fluxo de caixa. Especificamente, para as firmas irrestritas (menores desvios acionários) foi evidenciado que o fluxo de caixa não afeta estatisticamente a variação de caixa (tanto no momento t quanto no momento t -1). Alternativamente, as firmas restritas ao crédito (maiores desvios acionários) apresentaram um coeficiente positivo e diferente de zero a aumentos no fluxo de caixa, isto é, aumentos nos recursos internos das firmas brasileiras impactam positivamente e significativamente na política de caixa das firmas que possuem dificuldade de acesso ao crédito (tanto no momento t quanto no momento t -1). As diferenças encontradas podem ser justificadas pelo fato que a fuga da regra ‘uma ação um voto’ agrava os conflitos de agência entre o acionista controlador e fontes de crédito (acionistas minoritários e credores), podendo enviar um sinal negativo para investidores externos de que seus ativos poderão ser expropriados. Desta forma, os resultados são consistentes com o argumento de que o risco moral do acionista controlador induz restrições de financiamento. Por fim, a principal contribuição do presente estudo se refere à proposição do desvio de ações como proxy de restrição financeira, pois esta reflete substancialmente o risco moral do acionista controlador bem como a fraca proteção legal aos acionistas minoritários dado a incipiência do mercado financeiro e de governança corporativa, no qual são condicionantes e agravantes das restrições de crédito. Portanto, o uso do desvio acionário como medida de restrição financeira enaltece uma idiossincrasia do mercado financeiro brasileiro bem como reflete de uma forma particular as possíveis restrições financeiras presentes no Brasil.por
dc.contributor.advisor1Sonza, Igor Bernardi
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0001554374469356por
dc.contributor.referee1Ceretta, Paulo Sergio
dc.contributor.referee2Kirch, Guilherme
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0783361789844596por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAdministraçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International