Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBrignol, Liliane Dutra
dc.creatorBorges, Juliane Bayer
dc.date.accessioned2022-06-14T17:05:51Z
dc.date.available2022-06-14T17:05:51Z
dc.date.issued2021
dc.date.submitted2021
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24806
dc.description.abstractThis paper aims to investigate the perceptions about questions related to binary gender brought up by TV series The Handmaid’s Tale (2017–) by analyzing how female spectators that are members of Facebook groups The Handmaid‟s Tale Brasil (2018) and The Handmaid‟s Tale – Brasil (2017) absorb what they watch. The bibliographical research is based upon authors like Martín-Barbero (1987, 2011), Guillermo Orozco Gómez (2005, 2011), Joan Scott (1995), Ana Maria Colling (2004) and Ana Carolina Escosteguy (2002). The methodology used is qualitative research, integrated with bibliographical, exploratory and empirical procedures. The exploratory procedure is composed of the mapping and observation of the Facebook groups, while the empirical investigation is constituted of a questionnaire based on the exploratory part of the research. The results led us to conclude that the most recurring themes in the spectators‟ answers were the violence between women, in which female characters themselves have to negotiate their position on a violent and oppressive social structure; the men‟s cowardice at the moment of the “ceremony”; and the religious fanaticism allied with politics. Considering all characters from the series, the female receptors related more to the ones called “handmaids‟.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectRecepçãopor
dc.subjectMediaçõespor
dc.subjectSériepor
dc.subjectThe Handmaid's Talepor
dc.subjectSériepor
dc.subjectReceptioneng
dc.subjectMediationeng
dc.subjectTV serieseng
dc.titleO que as aias têm a contar?: uma análise da mediação de gênero a partir da recepção das telespectadoras de The Handmaid's Tale (2017-)por
dc.title.alternativeWhat do the handmaids have to tell?: a gender mediation analysis through the reception of the The Handmaid's Tale (2017-) spectatorseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationComunicação Social - Produção Editorialpor
dc.description.resumoEste trabalho propõe investigar as percepções sobre questões de gênero tratadas na série The Handmaid’s Tale (2017–) através do estudo de recepção das participantes dos grupos The Handmaid's Tale Brasil (2018) e The Handmaid‟s Tale – Brasil (2017), do Facebook. A pesquisa bibliográfica compõe-se de autores como Martín-Barbero (1987, 2011), Guillermo Orozco Gómez (2005, 2011), Joan Scott (1995), Ana Maria Colling (2004) e Ana Carolina Escosteguy (2002). A metodologia utilizada para a pesquisa é a qualitativa, conciliada com procedimentos bibliográficos, exploratórios e empíricos. A parte exploratória é dividida entre o mapeamento dos grupos e a observação, enquanto o processo de investigação empírica caracteriza-se pela aplicação do questionário, a partir da pesquisa exploratória. Através dos resultados obtidos, os temas mais recorrentes nas respostas das receptoras são a violência entre as mulheres, já que as próprias personagens femininas são obrigadas a negociar sua posição dentro de uma estrutural social opressora e violenta; a covardia dos homens no momento da “cerimônia”; e também o fanatismo religioso ligado à política. Dentre todos os personagens da série, houve identificação maior com aquelas chamadas de aias.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto