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dc.creatorTavares, Rodrigo da Cunha Rossignollo
dc.date.accessioned2022-09-15T18:22:14Z
dc.date.available2022-09-15T18:22:14Z
dc.date.issued2022-08-18
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/26207
dc.description.abstractGingivitis caused by dental biofilms is considered the most common oral disease and the most frequent type of periodontal disease. In addition to oral repercussions, gingivitis is associated with reduced quality of life. Manual toothbrushing is the principal method for mechanical biofilm self-control and, consequently, prevention and treatment of gingivitis. The efficacy of brushing, however, is questionable in interdental areas. Thus, interdental cleaning is recognized as an essential part of maintaining gingival health and dental floss is the most recommended interdental device for spaces without attachment loss. However, despite the importance of this issue, there is limited scientific evidence available on the impact of flossing on oral healthrelated quality of life (OHRQoL). In addition, the impact of self-perception on improved quality of life after oral hygiene training is not known. To answer these questions, we used a sample from a randomized clinical trial, which evaluated the effectiveness of flossing in addition to toothbrushing, compared with brushing alone, in the treatment of gingivitis in adults. Sixty-five subjects were randomized into two experimental groups: Manual toothbrushing without flossing (brush) group, Manual toothbrushing and flossing (brush + floss) group, the individuals received weekly oral hygiene instructions for 60 days. To assess self-perception of improvement in OHRQoL, the difference clinically important minimum (MID) was estimated using a combination of anchor and distribution measures to triangulate towards a MID value that was estimated to be 6.4 points on the Oral Health Impact Profile (OHIP-14), classifying subjects into those who achieved (≥MID) or not (<MID) that value. OHIP-14 and Gingival Index (GI) were used to evaluate the outcomes of this thesis were gingival bleeding and OHRQoL over time. Poisson multilevel regression analysis for repeated measures was performed to compare OHIP-14 scores between groups. Differences in mean percentages of GI over time were analyzed using mixed linear models. After 60 days, oral hygiene regimens contributed to a better perception of OHRQoL regardless of flossing. During follow-up, individuals in the ≥MID group maintained lower levels of gingival bleeding up to two months after the interventions, however, after six months there was no difference between the groups. Therefore, it can be concluded that oral hygiene regimens contribute to improving OHRQoL, in addition, individuals who perceive improvement in OHRQoL after oral hygiene training present lower rates of gingival bleeding over time.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDiferença mínima clinicamente importantepor
dc.subjectFio dentalpor
dc.subjectGengivitepor
dc.subjectHigiene Bucalpor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectDental flosseng
dc.subjectGingivitiseng
dc.subjectMinimal clinically important differenceeng
dc.subjectOral hygieneeng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.titleGengivite e qualidade de vida relacionada à saúde bucal: uso adjunto do fio dental e autopercepção após treinamento de higiene oralpor
dc.title.alternativeGingivitis and oral health-related quality of life: adjuntive flossing and self-perception after oral hygiene trainingeng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA gengivite induzida por biofilmes dentais é considerada a doença oral mais comum e o tipo mais frequente de doença periodontal. Além das repercussões locais, a gengivite está associada com a redução da qualidade de vida. A escovação manual é o método mais utilizado para o autocontrole mecânico de placa e, consequentemente, prevenção e tratamento da gengivite. A eficácia da escovação, porém, é questionável em áreas interdentais. Dessa forma, a limpeza interdental é reconhecida como parte essencial na manutenção de saúde gengival e o fio dental é o dispositivo interdental mais recomendado para espaços sem perda de inserção. Entretanto, a despeito da importância desta questão, há uma limitada evidência científica disponível sobre o impacto do uso do fio dental na qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB). Além disso, não se sabe qual o impacto da autopercepção de melhora na qualidade de vida dos indivíduos após treinamento de higiene oral. Para responder estas questões foi utilizado a amostra de um ensaio clínico randomizado, o qual avaliou a eficácia do fio dental adjunto a escovação dental, comparado com a escovação sozinha, no tratamento da gengivite em adultos. Sessenta e cinco indivíduos foram randomizados em dois grupos experimentais: Grupo escovação dental manual sem o uso de fio dental (escova); Grupo escovação dental manual e uso de fio dental (escova+fio), os indivíduos receberam orientações semanais de higiene oral durante 60 dias. Para avaliar a autopercepção de melhora na QVRSB, a diferença mínima clinicamente importante (MID) foi estimada utilizando uma combinação de medidas âncoras e de distribuição para triangular em direção a um valor MID que foi estimado em 6,4 pontos nos escores de Oral Health Impact Profile (OHIP-14), classificando os indivíduos naqueles que alcançaram (≥MID) ou não (<MID) esse valor. Foram utilizados OHIP-14 e Índice Gengival (IG) para avaliar os desfechos desta tese que foram QVRSB e sangramento gengival ao longo do tempo. A análise de regressão Multinível de Poisson para medidas repetidas foi realizada para comparar os escores do OHIP-14 entre os grupos. As diferenças nas porcentagens médias de IG ao longo do tempo foram analisadas através de modelos lineares mistos. Após 60 dias, os regimes de higiene oral contribuíram para uma melhor percepção da QVRSB independente do uso do fio dental. Durante o acompanhamento, os indivíduos no grupo ≥MID mantiveram menores níveis de sangramento gengival até dois meses após as intervenções, entretanto após seis meses não houve diferença entre os grupos. Portanto, pode ser concluído que regimes de higiene oral contribuem para melhorar a QVRSB, além disso, indivíduos que percebem melhora na QVRSB após treinamento em higiene oral apresentam menores índices de sangramento gengival ao longo do tempo.por
dc.contributor.advisor1Moreira, Carlos Heitor Cunha
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4665807055028954por
dc.contributor.referee1Emmanuelli, Bruno
dc.contributor.referee2Sfreddo, Camila Silveira
dc.contributor.referee3Kantorski, Karla Zanini
dc.contributor.referee4Weidlich, Patrícia
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1748126096264819por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentOdontologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Odontológicaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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