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dc.contributor.advisorSilva, Ethel Bastos da
dc.creatorSouza, Juliana Borges de
dc.date.accessioned2022-10-10T14:20:31Z
dc.date.available2022-10-10T14:20:31Z
dc.date.issued2022-09-29
dc.date.submitted2022
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/26439
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Campus Palmeira das Missões, Curso de Especialização em Gestão de Organização Pública em Saúde, EaD, RS, 2022.por
dc.description.abstractThe study aimed to analyze the types of aggressions and resilient attitudes of women in situations of violence users of the Family Health Strategy. Of exploratory descriptive qualitative character, this study was conducted in a municipality in the Northwest region of the state of Rio Grande do Sul, with fourteen women who experienced situations of violence and attended the Family Health Strategy units. The empirical material was produced through semi-structured interviews. After contacting the nurses of each unit to obtain information about the women, the Community Health Agents were followed to the women's homes to interview them from March to August 2018. The interviews were recorded, transcribed on a computer in a 2007 word program and analyzed. For this, the resilience scale developed by Wagnild and Young (1993), an instrument to measure the level of positive psychosocial adaptation in negative life events, was applied. The study comemable Resolution 466/2012 of the National Health Council, was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Santa Maria under Opinion number 909,978. Women experienced psychological, physical and sexual violence. The research shows that the knowledge of the resilience of women in situations of violence can contribute to family health teams to qualify attention to women so that they can feel safe enough to break with cycles of violence.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectViolência contra a mulherpor
dc.subjectResiliência psicológicapor
dc.subjectEstratégia saúde da famíliapor
dc.subjectViolence against womeneng
dc.subjectPsychological resilienceeng
dc.subjectFamily health strategyeng
dc.titleMulheres em situação de violência doméstica: tipologias de agressões e atitudes resilientespor
dc.title.alternativeWomen in situations of domestic violence: typologies of aggressions and resilient attitudeseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPolo de Três de Maio, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationGestão de Organização Pública em Saúde, EaD.por
dc.description.resumoO estudo teve como objetivo analisar os tipos de agressões e atitudes resilientes de mulheres em situação de violência usuárias da Estratégia Saúde da Família em uma cidade do Rio Grande do Sul, localizada no Noroeste do estado. De caráter qualitativo, descritivo e exploratório, este estudo foi realizado com quatorze mulheres que vivenciaram situações de violência e frequentavam as unidades Estratégia Saúde da Família. O material empírico foi produzido por meio de entrevista semiestruturada. Após contato com as enfermeiras de cada unidade para obter informações sobre as mulheres, acompanhou-se as Agentes Comunitárias de Saúde até as residências das mulheres para entrevistá-las, no período de março a agosto de 2018. As entrevistas foram gravadas, transcritas em programa Word 2007 e analisadas conforme Bardin. Para tanto foi aplicada a escala de resiliência desenvolvida por Wagnild e Young (1993), instrumento para medir nível de adaptação psicossocial positiva em acontecimentos negativos da vida. O estudo respeitou a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Santa Maria sob o Parecer número 909.978. As mulheres vivenciaram violências psicológicas, físicas e sexuais. A pesquisa demostra que o conhecimento da resiliência de mulheres em situação de violência pode contribuir para que as equipes de saúde da família qualifiquem a atenção às mulheres de forma que essas possam sentir-se seguras suficientemente de forma a romper com os ciclos de violência.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApor
dc.publisher.unidadeUFSM Palmeira das Missõespor


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