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dc.creatorNogueira, Carlos Eduardo Wayne
dc.date.accessioned2022-11-04T18:00:55Z
dc.date.available2022-11-04T18:00:55Z
dc.date.issued2001-09-05
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/26761
dc.description.abstractPersistent endometritis is a major cause of infertility in the mare. Two experiments were conducted aiming a better understanding of endometritis pathogenesis in the mare. In the first experiment uterine clearance after 250 e 500mg of charcoal infusion through uterine lavage 24 and 48hours thereafter was evaluated. Mares with major endometrial histological changes performed a delayed clearance of the charcoal infusion. It was observed that the 48 hours period was better than the 24 hours period to evaluated uterine clearance. The second experiment was designed to evaluate the plasma PGFM levels during the first 24 hours after an experimental infection with Streptococcus zooepidemicus. Twenty-two mares, previously used in the first experiment were infected. The mares were allocated in three groups: the control group consisted of the mares that cleared the infection whereas group 2 and 3 (Groups II and III of KENNEY, 1978 and SILVA et al., 1987) were composed of the mares that did not clear the infection after 96 hours. The control group showed more homogeneous PGFM plasma levels during the 24hours after the infection, with an average of 478pmol/L (210-668pmol/L). For Group 2, rising levels of PGFM were observed up to 4hours and then a fall until 9 hours and stable levels up to 24 hours after infection (X=273pmol/L; 112-706pmol/L). In Group 3, all mares had an average level of PGFM 1700pmol/L in the first blood sample. Those high levels were stable during the first three hours, following by a progressive fall up to the 16th hour, when they began to rise (X=283pmol/L; 102-1689pmol/L). Although the average PGFM levels were different among three groups, the difference was not statistically significant. This could be explained by the marked variations of individual values, independently of the groups considered. The relationship between uterine clearance and prostaglandin secretion in the healthy mare could be ascribed to the intensity and frequency of uterine prostaglandin secretion which is related to endometrial integrity. These results although do not point to any tight correlation between uterine charcoal clearance and plasmatic levels of PGFM may suggest that a regular/homogenous and constant pattern of prostaglandin secretion is more important than secretion intensity.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul, FAPERGS, Brasil.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectÉguapor
dc.subjectFisiopatologia da reproduçãopor
dc.subjectGinecologia veterináriapor
dc.subjectEquinospor
dc.titleLimpeza uterina após infusão de carvão e níveis de metabólitos plasmáticos de prostaglandina (PGFM) pós-infecção na éguapor
dc.title.alternativeUterine clearance after charcoal infusion and plasma prostaglandin levels in experimentally infected mareeng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoDois experimentos foram conduzidos com o objetivo de melhor entender a patogenia da endometrite que parece ser a maior causa de infertilidade na égua. O primeiro, para aferir a limpeza uterina após a infusão de 250 e 500mg de carvão através da lavagem uterina realizada 24 e 48 horas após a infusão. As éguas com maior alteração histológica no endométrio se limparam mais tarde do carvão infundido. As éguas necessitaram mais de 24 horas para eliminar/drenar o carvão do útero. Verificou-se que o período de 48horas entre a infusão e a lavagem foi melhor que o de 24 horas para se avaliar a limpeza uterina. No segundo, foram avaliados os níveis plasmáticos PGFM nas primeiras 24 horas após a infecção experimental em vinte e duas éguas, já utilizadas no primeiro trabalho. As éguas foram divididas em três grupos: No Grupo Controle (Grupo1) as que eliminaram a infecção e no Grupo 2 e 3 (Gr.II e Gr.III segundo KENNEY, 1978 e SILVA et al., 1987), as que não conseguiram eliminar a infecção após 96 horas. As éguas do Grupo Controle apresentaram um nível plasmático de PGFM mais homogêneo nas 24 horas com média de 478pmol/L (210 – 668pmol/L). No Grupo 2, observou-se até a 4a hora uma elevação dos níveis de PGFM; após observou-se um decréscimo até a 9a hora; a partir daí níveis intermediários, homogêneos e praticamente constantes foram observados até o final das 24 horas de coleta (X= 273pmol/L ; 112 – 706pmol/L). No grupo 3, as éguas apresentaram um valor médio de PGFM de 1700pmol/L na primeira coleta. Esses altos níveis se mantiveram nas primeiras 3 horas, caindo progressivamente até a 16a hora, quando recomeçaram a se elevar (X=293pmol/L; 102 – 1689pmol/L). Os níveis médios de PGFM foram diferentes entre os três grupos, entretanto, esta diferença não foi significativa. Isso pode ser explicado pela grande variação dos níveis plasmáticos de PGFM entre as éguas, independentemente do grupo. A interação entre os níveis plasmáticos de PGFM e a limpeza uterina na égua sadia pode estar relacionada com a freqüência da secreção de prostaglandina uterina e sua intensidade que, por sua vez, se relacionam com a integridade do endométrio. Esses resultados, apesar de não indicarem de forma absoluta uma relação entre a eliminação de carvão do útero e os níveis plasmáticos de PGFM, sugerem que um padrão de secreção mais homogênpor
dc.contributor.advisor1Silva, Carlos Antonio Mondino
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8811861305924545por
dc.contributor.referee1Mattos, Rodrigo Costa
dc.contributor.referee2Brass, Karin Erica
dc.contributor.referee3Médice, Eduardo Brum
dc.contributor.referee4Graça, Dominguita Lühers
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9648618344545667por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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