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dc.contributor.advisorCosta, Marta Cocco da
dc.creatorSouza, Patrícia Garmus de
dc.date.accessioned2022-12-27T13:29:58Z
dc.date.available2022-12-27T13:29:58Z
dc.date.issued2012-12-15
dc.date.submitted2012
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27413
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Superior Norte do RS, Curso de Especialização em Gestão de Organização Pública em Saúde, EaD, RS, 2012.por
dc.description.abstractThis study consists of an analysis and discussion of the inclusion of physiotherapist services in primary care, particularly in the Family Health Strategy in respect to university education. Initially there was performed a reflexive construction on the history and evolution of physiotherapy followed by the formation and evolution of the physiotherapy courses in Brazil, contextualizing aspects of the expansion of education, field of expertise, professional profile, assignments physiotherapist within the Health Strategy Family as well as the challenges that the physical therapist finds in primary health. Taking as reference the primary care model, becomes evident the need to overcome the rehabilitation as the only level of professional performance, presenting the model of collective physiotherapy as a role instrument of the physiotherapist in primary care. Therefore need to outweigh the adopted formation model is still the curative-rehabilitative inappropriate to the new epidemiological reality, since the current model health requires professional full humanistic education vision and a current concept of health and assistance. Finally, we demonstrate that increasing the number of courses does not result in greater access of the population to physiotherapy assistance and that the decision to create new courses should be based on social indicators and start from the social demand, considering the contributions and changes that each new course can have on improving the social and epidemiological reality of each region.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectEducação superiorpor
dc.subjectFormação profissionalpor
dc.subjectEnsino da saúdepor
dc.subjectEstratégia saúde da famíliapor
dc.subjectPhysiotherapyeng
dc.subjectHigher educationeng
dc.subjectVocational educationeng
dc.subjectHealth educationeng
dc.subjectHealth strategy of the familyeng
dc.titleO fisioterapeuta na estratégia de saúde da família: da formação universitária à práticapor
dc.title.alternativeThe physiotherapist in the family health strategy: university training to practiceeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPolo de Tio Hugo, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationGestão de Organização Pública em Saúde, EaDpor
dc.description.resumoO presente estudo busca discutir e refletir sobre a formação universitária do fisioterapeuta no Brasil, problematizando aspectos referentes ao perfil profissional, campo de atuação e sua inserção nos serviços de atenção básica, particularmente na Estratégia de Saúde da Família. Inicialmente, foi realizada uma construção reflexiva sobre a história e a evolução da fisioterapia, seguida pela formação do fisioterapeuta e a evolução dos cursos de fisioterapia no Brasil, contextualizando aspectos da expansão do ensino, campo de atuação, perfil profissional, atribuições do fisioterapeuta dentro da Estratégia de Saúde da Família, bem como os desafios que o fisioterapeuta encontra na atenção básica de saúde. Tomando como referência o modelo de atenção básica, evidencia-se a necessidade de superação da reabilitação como único nível de atuação profissional, apresentando o modelo da fisioterapia coletiva como instrumento de atuação do fisioterapeuta na atenção básica à saúde. Assim há necessidade de sobrelevar o modelo de formação adotado que é ainda o curativoreabilitador, inadequado à nova realidade epidemiológica, visto que o modelo de saúde atual exige do profissional visão integral, formação humanista e uma atual concepção de saúde e assistência. Por fim, demonstra-se que a ampliação do número de cursos não resulta em maior acesso da população à assistência em fisioterapia e que a decisão de abertura de novos cursos deve ser pautada em indicadores sociais tendo início a partir da demanda social, considerando as contribuições e transformações que cada novo curso pode ter sobre a melhoria da realidade social e epidemiológica de cada região.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Superior Norte do Rio Grande do Sulpor


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