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dc.contributor.advisorLopes, Caryl Eduardo Jovanovich
dc.creatorMiranda, Macklaine Miletho Silva
dc.date.accessioned2023-03-31T14:18:10Z
dc.date.available2023-03-31T14:18:10Z
dc.date.issued2005-12-07
dc.date.submitted2005
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28512
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Tecnologia, Curso de Especialização em Conservação e Restauração do Patrimônio Cultural, RS, 2005.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectRestaurarpor
dc.subjectRevitalizarpor
dc.subjectMemóriapor
dc.titleRestaurar, revitalizar: por que, para quem e comopor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationConservação e Restauração do Patrimônio Culturalpor
dc.description.resumoEste artigo tem como objetivo trazer à discussão qual a real importância da restauração de um prédio, se é preservar simplesmente porque um grupo de arquitetos ou especialistas dizem ser um prédio histórico, se é importante para o estudo de técnicas de construção civil aplicadas, se é economicamente interessante recuperá-lo para não ter de construir outro ou, ainda, se é importante para a população envolvida pelo que ele representa em sua memória. Procura-se, também, ressaltar que a memória de uma cidade é também a memória de seus habitantes. Não se pode pensar e projetar o novo sem recorrer ao passado. A cidade contemporânea é um conjunto de estilos arquitetônicos, o antigo é conservado muitas vezes com a intervenção do novo, sem, contudo, desconfigurar sua condição de suporte de uma memória. A melhor forma de conservar um edifício e, com isso, sua história, é protege-lo da degradação é dar um novo uso ao mesmo, este novo uso deve-se ter um cuidado especial, pois as adaptações das novas tecnologias podem acabar interferindo bruscamente nas características arquitetônicas da edificação. O uso indevido pode provocar grandes problemas, principalmente com as adaptações relacionadas aos tamanhos dos ambientes, fluxos e materiais empregados nas restaurações. É preciso, acima de tudo, ter bons técnicos, com uma boa metodologia de trabalho - para assim evitar as técnicas de improviso, e, principalmente, o conhecimento e o desejo da população local de preservar o seu patrimônio e a sua memória.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


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