dc.contributor.advisor | Angeli, Andréa do Amparo Carrota do | |
dc.creator | Ferreira, Layana da Rosa | |
dc.date.accessioned | 2023-04-12T12:56:40Z | |
dc.date.available | 2023-04-12T12:56:40Z | |
dc.date.issued | 2020-09-01 | |
dc.date.submitted | 2020 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/28635 | |
dc.description.abstract | This work sought to understand the concept of race device and its mechanisms that permeate
black bodies on a daily basis, mapping processes of subjectivation of black artists' bodies.
Corporeal memories, marks and historical scars, and many other processes are common for
these bodies. In order to better understand the topic, we conducted a broad bibliographical
survey on racial issues, blackness and different perspectives, and concepts that would
elucidate what the processes of subjectivation are. The research has a qualitative focus, being
developed from a cartographic study. As a methodological strategy we produced Body-Map
Storytelling with two individuals who were inserted in artistic and cultural experiences. Both
were used as materials for the process of research analysis. Resulting in the cartography of
subjectivation processes related to experiences in the field of culture production and creating
spaces of encounter between black bodies and their ancestry. We accompanied the different
processes of subjectivation of these bodies when occurring in the space of culture production
and exchanges related to ancestry; it was identified the different modes of resistance when
recognizing itself as a black body; it was observed how black bodies meet, and how ancestry
exchanges and modes of resistance occur. We embody everyday experiences from the race
device. It is important that we have knowledge about our histories and ancestry, occurring
encounters and exchanges with other black bodies. They are important for our subjectivation,
strengthening, acceptance, existence/resistance, opening spaces for clinical, political and
aesthetic powers, causing reflections about the contexts that involve the black population. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Corpos negros | por |
dc.subject | Cartografia | por |
dc.subject | Interface Arte e saúde | por |
dc.subject | Terapia Ocupacional | por |
dc.subject | Black bodies | eng |
dc.subject | Cartography | eng |
dc.subject | Interface art and health | eng |
dc.subject | Occupational Therapy | eng |
dc.title | Dispositivo raça: cartografando os processos de subjetivação nos corpos de artistas negros | por |
dc.title.alternative | Race device: cartographing processes of subjectivation of black artists’ bodies | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil | por |
dc.degree.graduation | Terapia Ocupacional | por |
dc.description.resumo | Este trabalho buscou compreender o conceito de dispositivo raça e seus mecanismos que
perpassam cotidianamente corpos negros, cartografando processos de subjetivação de
corpos de artistas negros. Memórias corporais, marcas e cicatrizes históricas, e tantos outros
processos são comuns para estes corpos. Para melhor entender a temática, realizamos um
levantamento bibliográfico profundo sobre questões raciais, negritude e as diferentes
perspectivas, e conceitos que elucidassem o que são os processos de subjetivação. A
pesquisa tem enfoque qualitativo, foi desenvolvida a partir de um estudo cartográfico, como
estratégia metodológica realizamos a confecção de Mapas corporais narrados com dois
sujeitos que estiveram inseridos em experiencias artísticas e culturais. Os mesmos foram
usados como materiais para o processo de análise da pesquisa. Resultando na cartografia
dos processos de subjetivação quando em experiências e vivências do campo da produção
de cultura, criando espaços de encontro entre corpos negros e suas ancestralidades.
Acompanhamos os diferentes processos de subjetivação de tais corpos quando ocorrem no
espaço de produção de cultura e trocas a respeito de uma ancestralidade; identificou-se os
diferentes modos de resistência ao reconhecer-se como um corpo negro; observou-se como
se dá o encontro entre corpos negros, e como ocorrem trocas ancestrais e formas de
resistência. Corporificamos experiências cotidianas, a partir do dispositivo raça, é importante
que tenhamos conhecimento sobre nossas histórias e ancestralidade, ocorrendo encontros e
trocas com outros corpos negros. Importantes para nossa subjetivação, fortalecimento,
acolhimento, (r)existência, abrindo espaços para potências clínicas, políticas e estéticas,
provocando reflexões acerca dos contextos que envolvem a população negra. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências da Saúde | por |