Mostrar registro simples

dc.creatorJulio, Priscila Marques
dc.date.accessioned2023-04-20T12:46:09Z
dc.date.available2023-04-20T12:46:09Z
dc.date.issued2023-02-15
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28771
dc.description.abstractAlthough the use of biodiesel presents many economic, social and environmental advantages, the biodiesel production still has a high cost. Most production processes use alcohol as acyl receptor, producing glycerol as a byproduct, which is surplus in the market. Besides that, the step of removing glycerol from biodiesel makes the process expensive. Therefore, alternatives of glycerol-free biodiesel production have been investigated. This paper aims to compare three processes in order to define the most advantageous. For this purpose, three studies of biodiesel glycerol-free production were chosen, each one with a different catalyst (homogeneous, heterogeneous and enzymatic). The processes flow diagrams were proposed and simulated using the UniSim Design software on an industrial scale, providing a database to technical, economic and energy feasibility analysis. Thermodynamic and kinetic reaction models used were validated based on experimental data from the literature. Results indicated that the three technologies perform well, that is, they are capable of producing biodiesel. Route 1, which used macaw oil, methyl acetate and γ-alumina (Al2O3) as an heterogeneous catalyst, demonstrated to be not economically viable, this may be linked to the type of raw material used, that was only 65% esterifiable. Route 1 was also the process that presents the highest energy consumption per mass of biodiesel produced. Route 2, which used cotton oil, methyl acetate and homogeneous catalyst CH3OK, has the biggest project value at the end of its life. Route 3, which used palm oil, dimethyl carbonate and Novozyme 435 as enzymatic catalyst has the lowest equipment cost and the lowest energy consumption. Routes 2 and 3 proved to be economically viable.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAcetato de metilapor
dc.subjectCarbonato de dimetilapor
dc.subjectEnzimapor
dc.subjectCatalisadorpor
dc.subjectUniSimpor
dc.subjectMethyl acetateeng
dc.subjectDimethyl carbonateeng
dc.subjectEnzymeeng
dc.subjectCatalysteng
dc.titleSimulação de processos catalíticos para a produção de biodiesel sem glicerol - uma análise técnica, econômica e energéticapor
dc.title.alternativeSimulation of catalytic processes for glycerol-free biodiesel production – a technical, economic and energy analysiseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoApesar do uso do biodiesel apresentar inúmeras vantagens econômicas, sociais e ambientais, sua produção ainda apresenta um custo elevado. A maioria dos processos de produção utiliza álcool como receptor acila, produzindo como subproduto o glicerol, que está em excesso no mercado. Além disso, a etapa de remoção do glicerol do biodiesel torna o processo caro. Portanto, alternativas de produção de biodiesel livre de glicerol têm sido investigadas. Diante desse cenário, a presente dissertação tem como objetivo comparar três processos, a fim de definir o mais vantajoso. Para isso, foram escolhidos três estudos sobre a produção de biodiesel sem formação de glicerol, cada um usando um catalisador diferente (homogêneo, heterogêneo e enzimático). Os fluxogramas dos processos foram propostos e simulados no software UniSim Design em escala industrial, fornecendo um banco de dados para as análises de viabilidade técnica, econômica e energética. Os modelos termodinâmicos e de cinética de reação utilizados foram validados a partir de dados experimentais da literatura. Os resultados indicaram que as três tecnologias possuem bom desempenho, ou seja, são capazes de produzir biodiesel. A Rota 1, a qual usou óleo de macaúba, acetato de metila e γ-alumina (Al2O3) como catalisador heterogêneo, demonstrou ser economicamente inviável, o que pode estar relacionado ao tipo de matéria-prima utilizada, que era apenas 65% esterificável. Essa rota também foi a que apresentou maior consumo de energia por massa de biodiesel produzido. A Rota 2, a qual usou óleo de algodão, acetato de metila e catalisador homogêneo CH3OK, apresentou o maior valor de projeto ao final da sua vida útil. Já a Rota 3, a qual usou óleo de palma, carbonato de dimetila e enzima Novozyme 435 como catalisador, apresentou o menor custo de equipamento, além do menor consumo de energia. As Rotas 2 e 3 mostraram-se economicamente viáveis.por
dc.contributor.advisor1Castilhos, Fernanda de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4590978604104577por
dc.contributor.referee1Rodrigues, Rodolfo
dc.contributor.referee2Visioli, Luiz Jardel
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8974906841937517por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEngenharia Químicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Químicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International