Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorSilva, Mircele Massirer Rodrigues da
dc.creatorMaliska, Juliana Kuster de Lima
dc.date.accessioned2023-05-09T18:03:58Z
dc.date.available2023-05-09T18:03:58Z
dc.date.issued2023-03-10
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/29024
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Saúde Mental no Sistema Público de Saúde, RS, 2023.por
dc.description.abstractPrimary health care is characterized by its capacity for capillarity, decentralization and length of care. In the health care networks of the Unified Health System (SUS), it plays an essential role in the organization of these networks, seeking to ensure that the user has his health needs met. Supporting these concepts, expanding the scope of their actions, groups in primary health care are powerful collective care devices, in line with the national humanization policy that reinforces the importance of these actions. The present work proposes to report the experience of a mental health care resident who, during her journey through the territory, sought to implement and work on the theme of groups in a health unit composed of two primary health care teams. During this experience, several challenges were faced, mainly among them: the biomedical culture of health care, the context of weakening of these actions in health and the unavailability of time of the worker who needs to attend to other work demands. In addition, in the Brazilian health scenario, we had the implementation of the Previne Brasil program and in global health we faced the Covid-19 pandemic. From this experience, it was understood that there are difficulties in developing group actions in the unit. However, as the meetings took place, the potential of this work was perceived, strengthening significant bonds between users and workers, stimulating the health care of the participants and providing an expanded view of health.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.subjectGrupospor
dc.subjectSUSpor
dc.subjectPrimary health careeng
dc.subjectGroupseng
dc.titleTrabalho com grupos na atenção primária à saúde: um relato de experiênciapor
dc.title.alternativeWorking with Groups in Primary Health Care: an experience reporteng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Saúde Mental no Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoA Atenção Primária à Saúde (APS) caracteriza-se pela sua capacidade de capilariedade, descentralização e longitudionalidade do cuidado. Nas redes de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), ela ocupa função essencial na organização dessas redes, buscando garantir que o usuário tenha suas necessidades de saúde atendidas. Visando amparar esses conceitos, ampliando o escopo de suas ações, os grupos na Atenção Primária à Saúde são dispositivos de cuidado coletivo potentes, estando em consonância com a Política Nacional de Humanização que reforça a importância dessas ações. Assim, o presente trabalho tem como proposta relatar a experiência de uma residênte de atenção à saúde mental que buscou durante sua passagem pelo território implantar e trabalhar a temática dos grupos em uma unidade de saúde composta por duas equipes de atenção primária à saúde. Durante essa vivência diversos desafios foram enfrentados, estando, principalmente, entre eles: a cultura biomédica de cuidado à saúde, o contexto de enfraquecimento dessas ações na saúde e a indisponibilidade de tempo do trabalhador que precisa atender outras demandas de trabalho. Além disso, no cenário da saúde brasileira, tivemos a implantação do programa Previne Brasil e na saúde mundial enfrentamos a pandemia Covid-19. A partir dessa experiência, compreendeu-se que existem dificuldades em desenvolver ações grupais na unidade. Entretanto, na medida que os encontros foram ocorrendo percebeu-se a potencialidade desse trabalho, fortalecendo vínculos significativos entre usuários e trabalhadores, estimulando o cuidados em saúde entre os participantes e proporcionado um olhar ampliado para saúde.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto