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dc.creatorOliveira, Flávio Gomes de
dc.date.accessioned2023-06-07T17:11:21Z
dc.date.available2023-06-07T17:11:21Z
dc.date.issued2001-12-06
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/29347
dc.description.abstractForty two 2-year-old thoroughbreds were examined clinically and radiographicaly each 15 days during their initially training program to determine the incidence and the predisposing factors to dorsal metacarpal disease (DMD). During the first period 25 2-y-0 were followed during 2 month and at the second year followed up was performed for 4 month on 17 2-y-0. Data like gender, mean speed, distance of breezing and trainer were also collected. At the first year 28% of the 2-y-0 showed DMD and at the second 70,6% got DMD, with total incidence being 45%. No difference on incidence and mean speed of breezing was found between genders. Speed of affected and non affected horses remained between 16 and 18m/s. On 2,5 and 3,5 furlongs mean breezing speed of DMD affected horses was higher (p<0,05). 10 out of 19 horses showed DMD signs at the distance of 3,5 furlongs. There was a difference between trainers regarding incidence of DMD and speed of their horses. 2-year-olds under care of trainers whose horses had the highest incidence o DMD also were the fastest one’s. X-rays were taken using latero-medial projection. Dorsal cortex (DC) was evaluated on the X-rays and DC, palmar cortex and medular zone were measured in order to determine the radilogic index (RI). No radiographic alterations were observed on the DC of the McIII of horses affected by DMD. Mean increase in DC thickness of healthy McIII was 0.82mm and 0.49mm on the right and left side. DMD affected McIII had a DC increase of 1.16mm and 1.96, respectively. None affected right McIII had a RI of 2.00 at the first evaluation and 2.50 at the last one and left ones had na I of 2.30 and 2.57, respectively. DMD affected McIII started with an index of 2.20 reaching 2.70 on the right side and 2.07 increasing to 3.00 on the left. There was a significant increase (p<0.05) in DC thickness and RI between evaluations of both, healthy and DMD affected McIII. DC thickness showed a significant increase between affected and non affected McIII. Na important increase in DC thickness was observed in the evaluation prior to DMD clinical signs. Speed associated with longer breezing distances (3,5 furlongs) and the trainer effect were factors predisposing young 2-y-0 to DMD. Increase in DC thickness could be used as a diagnostic tool for early recognition of DMD allowing adoption of preventive measures.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEquinopor
dc.subjectPotropor
dc.subjectRadiologia veterináriapor
dc.subjectClínica médica veterináriapor
dc.titleAvaliação radiológica do terceiro metacarpiano em potros Puro Sangue de Corrida em treinamentopor
dc.title.alternativeRadiographic assessment of the third metacarpal bone in 2 year-old thoroughbred in trainingeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoQuarenta e dois potros Puro Sangue de Corrida (PSC), de 2 anos de idade, foram acompanhados clinica e radiologicamente a cada 15 dias, durante o treinamento para sua primeira corrida, para determinar a incidência e possíveis fatores predisponentes de periostite metacarpiana dorsal (PM). Durante dois meses no primeiro ano (n=25) e quatro meses (n=17) no segundo os potros foram submetidos a exames clínicos para a identificação de sinais clínicos de PM e exames radiológicos dos McIII usando a projeção látero medial . Dados como sexo, velocidade média, distância dos exercícios de velocidade e treinador foram tabulados. No primeiro ano 28% dos potros avaliados manifestaram PM e no segundo ano este índice foi de 70,6%. Considerando todo o período a incidência foi de 45%. Não houve diferença entre os sexos na manifestação de PM e na velocidade média alcançada. A velocidade média desenvolvida pelos potros que permaneceram sadios e dos que tiveram PM se manteve entre 16 e 18 m/s. Nos 500 e 700m a velocidade média nos animais com PM foi maior (p<0,05). A PM se manifestou na maioria dos potros (10 de 19) na distância de 700 m. Houve diferença na incidência de PM e velocidade média atingida pelos potros de acordo com o treinador. Os potros mais rápidos apresentaram maior incidência de PM. Nas radiografias foi avaliada a córtex dorsal (CD) do McIII e mensurada a espessura da CD, córtex palmar e zona medular para determinação do índice radiológico (IR). Não foram observadas alterações radiológicas na CD do McIII nos potros que manifestaram periostite metacarpiana dorsal (PM) aguda. O aumento da espessura média da CD direita nas oito avaliações foi de 0,82mm e da CD esquerda foi de 0,49mm nos McIII que dos produtos que permaneceram sadios, e de 1,16mm e 1,96mm, respectivamente, nos que manifestaram PM. Nos McIII que não apresentaram PM o IR direito na primeira avaliação foi 2,00, alcançando 2,50 na oitava avaliação e o esquerdo variou de 2,30 a 2,57. Nos McIII que manifestaram PM o IR direito iniciou em 2,20 alcançando 2,70 na oitava avaliação e o esquerdo aumentou de 2,07 a 3,00. A variação tanto da CD como do IR entre as avaliações foi significativa (p<0,05). Porém, apenas o aumento de espessura da CD entre os McIII sem alterações e os que manifestaram PM foi significativa (p<0,05). O aumento mais acentuado da CD foi observado sempre na avaliação anterior aquela em que foram detectados os sinais clínicos de PM. Os fatores que favoreceram a manifestação de PM foram a velocidade média elevada sobre distâncias maiores, como os 700m, e o treinador. A mensuração da CD pode ser utilizada como um método diagnóstico precoce permitindo a sua prevenção.por
dc.contributor.advisor1Brass, Karin Erica
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7502192989660220por
dc.contributor.referee1Medici, Eduardo Brum
dc.contributor.referee2De La Côrte, Flávio Desessards
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2545947748889400por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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