dc.creator | Marcon, Mariana Nóbrega | |
dc.date.accessioned | 2023-06-28T15:05:07Z | |
dc.date.available | 2023-06-28T15:05:07Z | |
dc.date.issued | 2023-03-27 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/29572 | |
dc.description.abstract | Acute lymphoblastic leukemia (ALL) is diagnosed cytomorphologically by
immunophenotyping, cytogenetics and molecular biology. The classifications, together
with the clinical data, stratify the groups at risk of relapse, for a more or less invasive
therapeutic decision. Carrying out genetic tests in the diagnosis is fundamental to
outline a better prognosis and a more appropriate treatment in each case. This was a
retrospective and cross-sectional study, which evaluated the profile of patients
diagnosed with ALL in childhood and adolescence, their genetic alterations, prognosis,
relapse/death outcome and survival, whose treatment was by the GBTLI ALL-1999
and GBTLI ALL- 2009, at the University Hospital of Santa Maria, from July 2000 to
November 2018. There were 215 diagnoses of ALL, with a mean age of 7.45 years,
54.9% male. Stratified by relapse risk groups, 35.8% of patients were at High Risk,
41.9% at Low Risk, 15.3% with T Lineage ALL, 4.2% with Ph+ chromosome and 2.8%
Infants. All patients had their cytogenetic and molecular biology tests analyzed and
stratified by the main markers. When comparing the data from the GBTLI-LLA 1999
and GBTLI-LLA 2009 protocols, similarity was observed in relapse rates of 17.6% and
17.6% and in death rates of 22% and 21%, respectively. In the last three decades, with
the treatment by clinical protocol, there has been an advance in the cure, and the
survival rates reach 70 to 80%, which was evidenced in this study, with an overall
survival of 87.9% in one year , 83.5% in two years and 79.8% in five years of patients
treated by the GBTLI LLA-1999 protocol and 85.5% in one year, 83.95 in two years
and 81.4% in five years of patients treated by GBTLI LLA-2009, showing similar
survival rates. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Genética | por |
dc.subject | Oncologia | eng |
dc.subject | Pediatria | por |
dc.subject | Recidiva | por |
dc.subject | Sobrevida | por |
dc.subject | Genetics | eng |
dc.subject | Oncology | eng |
dc.subject | Pediatrics | eng |
dc.subject | Recurrence | eng |
dc.subject | Survival | eng |
dc.title | Avaliação das alterações genéticas em crianças e adolescentes com leucemia linfoblástica aguda, em um hospital universitário do Sul do Brasil, no período de 2000 a 2018. | por |
dc.title.alternative | Evaluation of genetic changes in children and adolescents with acute lymphoblastic leukemia, at a university hospital in southern Brazil, from 2000 to 2018. | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.resumo | A leucemia linfoblástica aguda (LLA) é diagnosticada citomorfologicamente por
imunofenotipagem, citogenética e biologia molecular. As classificações, juntamente
com os dados clínicos, estratificam os grupos de risco de recidiva, para decisão
terapêutica mais ou menos invasiva. Realizar os exames genéticos no diagnóstico é
fundamental para traçar um melhor prognóstico e um tratamento mais adequado em
cada caso. Este foi um estudo retrospectivo e transversal, o qual avaliou o perfil dos
pacientes diagnosticados com LLA da Infância e Adolescência, suas alterações
genéticas, prognóstico, desfecho recidiva/óbito e a sobrevida, cujo tratamento foi pelo
protocolo GBTLI LLA-1999 e GBTLI LLA-2009, no Hospital Universitário de Santa
Maria, pelo período de julho de 2000 a novembro de 2018. Foram 215 diagnósticos
de LLA, com média de idade de 7,45 anos, 54,9% do sexo masculino. Estratificados
por grupos de risco de recidiva, 35,8% dos pacientes em Alto Risco, 41,9% em Baixo
Risco, 15,3% com LLA Linhagem T, 4,2% com cromossomo Ph+ e 2,8% Lactentes.
Todos os pacientes tiveram seus exames de citogenética e biologia molecular
analisados e estratificados pelos principais marcadores. Quando comparados os
dados dos protocolos GBTLI-LLA 1999 e GBTLI-LLA 2009, foi evidenciado a
semelhança nas taxas de recidivas de 17,6% e 17,6% e nas taxas de óbitos de 22%
e 21%, respectivamente. Nas últimas três décadas, com o tratamento por protocolo
clínico, obteve-se um avanço na cura, e as taxas de sobrevida alcançam 70 a 80%, o
que foi evidenciado neste estudo, com uma sobrevida global de 87,9% em um ano,
83,5% em dois anos e 79,8% em cinco anos dos pacientes tratados pelo protocolo
GBTLI LLA-1999 e de 85,5% em um ano, 83,95 em dois anos e 81,4% em cinco anos
dos pacientes tratados pelo GBTLI LLA-2009, mostrando taxas de sobrevivência
semelhantes. | por |
dc.contributor.advisor1 | Cóser, Virgínia Maria | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4601008307298787 | por |
dc.contributor.referee1 | Nunes, Simone dos Santos | |
dc.contributor.referee2 | Weinmann, Angela Regina Maciel | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/6621150732424991 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Ciências da Saúde | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências da Saúde | por |