Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBarbosa, Camila Palhares
dc.creatorImmich, Lucas Triches
dc.date.accessioned2023-08-31T11:13:42Z
dc.date.available2023-08-31T11:13:42Z
dc.date.issued2023-07-20
dc.date.submitted2023-07-20
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/30127
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Filosofia Bacharelado, RS, 2023.por
dc.description.abstractthe definition and foundation of social categories are subject to debate. Within this subfield, a debate has emerged between theories of social position and theories based on identity. Theories of social position understand social categories through limitations and freedoms that are associated with an individual through a particular category. On the other hand, identity-based theories focus on subjective experiences to answer this question. For example, S has gender G because they sincerely live and feel within the dictates of gender G. This paper focuses on a critique of the social position theory developed by Ásta. The critique points out an incapacity in categorizing queer sexual identities of individuals in the closet, which implies their systematic exclusion from queer spaces. According to Ásta's theory, social categories are conceived as being variable depending on the context in which their conferment occurs. Therefore, S has category G when taken by S1 as having the necessary base properties for the conferment of G. However, according to Andler, this way of conceiving social categories leads to the exclusion of individuals with queer sexual identities, because it presupposes that the individual must present a certain sexual orientation for the conferment of a specific sexual identity. It appears that Ásta's theory does not posit the relationship between sexual orientation and sexual identity as an inherent part of the conferment process. Thus, Andler's critique is deemed unfounded.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectGêneropor
dc.subjectQueerpor
dc.subjectOntologia socialpor
dc.subjectCategorias sociaispor
dc.subjectGendereng
dc.subjectQueereng
dc.subjectSocial ontologyeng
dc.subjectSocial categorieseng
dc.titleO problema do armário em teorias ontológicas sociais: a objeção de Andler à Tteoria Conferencista de Ástapor
dc.title.alternativeThe closet problem in social ontological theories: Andler's objection to the Conferralism of Astaeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationCurso de Filosofia Bachareladopor
dc.description.resumoNa filosofia analítica contemporânea, mais exatamente na metafísica feminista, questões sobre a definição e fundação de categorias sociais são alvo de debate. Nessa subárea, formou-se um debate dividido entre teorias de posição social e teorias baseadas em identidade. Teorias de posição social entendem categorias sociais por meio de limitações e liberdades que, por meio de determinada categoria são atreladas a um indivíduo. Por outro lado, teorias baseadas em identidade focam em experiências inerentes ao sujeito para responder essa questão. O presente trabalho centra-se em uma crítica realizada à teoria de posição social desenvolvida por Ásta. A crítica consiste em apontar uma incapacidade na categorização de identidades sexuais queer de indivíduos no armário, o que implica na sua exclusão sistemática de espaços queer. Na teoria de Ásta, categorias sociais são concebidas como sendo variáveis de acordo com o contexto onde a conferência delas ocorre. Assim, S tem a categoria G ao ser tomado por S1 como tendo as propriedades base necessárias para a conferência de G. De acordo com Andler, esse modo de conceber categorias sociais leva a exclusão de pessoas com identidade sexual queer, pois pressupõe que o indivíduo apresente determinada orientação sexual para a conferência de determinada identidade sexual. Ao que parece, a teoria de Ásta não postula a relação entre orientação sexual e identidade sexual como sendo parte inerente do processo de conferência. Assim, a crítica de Andler mostra-se improcedente.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::EPISTEMOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto