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dc.contributor.advisorMartini, Marcus de
dc.creatorSilva, Isabel Scremin da
dc.date.accessioned2023-11-22T17:58:53Z
dc.date.available2023-11-22T17:58:53Z
dc.date.issued2019-06
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/30649
dc.descriptionMonografia apresentada ao Curso de Letras – Bacharelado em Português, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Letras.por
dc.description.abstractAlexandre de Gusmao (1629-1724) was an important member of the Society of Jesus. At times, his name appears in Brazilian Literature historiography as responsible for the composition of História do Predestinado Peregrino e seu irmão Precito (1682) [The Story of the Predestined Pilgrim and his brother Reprobate], “the first novel written in Brazil” (MOISÉS, 1990, p. 222). In effect, most of the studies about Gusmao focus on the parallel, but opposite, paths followed by Predestined and Reprobate. However, some aspects still remain without answers. Thus, this research aims at highlighting some critical crossroads and indicating possible ways for future analyses, especially related to História’s genre and its “protagonists”, that is, Predestined and Reprobate. We intend to regard not only the rhetorical-poetical parameters of the 1600s, when the acute and pictorial metaphor is considered the basis of invention, but also the theological-political context of the Catholic Reformation, associated with notions like “the Mystical Body” and “common good”. In order to privilege Gusmao’s classification – since he considers História do Predestinado Peregrino e seu irmão Precito as a history or a parable –, we believe that his work uses allegory as a rhetorical ornament, and the parabolic, moral and anagogical senses from biblical exegesis tradition. We also believe that Predestined and Reprobate are general types of virtuous and vicious men, and exemplary models which could promote a reflection about eternal salvation and condemnation on the target audience. Finally, the two paths seem to be in conformity to the three basic principles of Rhetoric – teaching, delighting and moving affections – towards an audience that was supposedly learning to read and to obey the dogmas of the Church.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAlexandre de Gusmão. História do Predestinado Peregrino e seu irmão Precito. Alegoria. Parábola. Tipos.por
dc.titleHistória do Predestinado Peregrino e seu irmão Precito, de Alexandre de Gusmão: a parábola fingida, e verdadeira, do peregrino e do réprobopor
dc.title.alternativeTHE STORY OF THE PREDESTINED PILGRIM AND HIS BROTHER REPROBATE, BY ALEXANDRE DE GUSMAO: THE FALSE AND TRUE PARABLE OF THE PILGRIM AND THE REPROBATEeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationLetras-Português/Literaturas-Bachareladopor
dc.description.resumoAlexandre de Gusmão (1629-1724) foi membro importante da Companhia de Jesus. Seu nome, por vezes, avulta na historiografia da Literatura Brasileira como responsável pela composição de História do Predestinado Peregrino e seu irmão Precito (1682), considerada a “primeira novela escrita no Brasil” (MOISÉS, 1990, p. 222). Com efeito, boa parcela da crítica atual acerca de Gusmão dedica-se aos caminhos paralelos, mas contrários, dos irmãos Predestinado e Precito. Contudo, alguns aspectos ainda se nos apresentam lacunares, cabendo a este trabalho destacar certas encruzilhadas críticas e apontar caminhos possíveis de análise, sobretudo em relação ao gênero da obra e à configuração de seus protagonistas, Predestinado e Precito. Buscamos respeitar, na medida do possível, os parâmetros retórico-poéticos vigentes no Seiscentos ibérico, período de valorização da metáfora aguda e pictórica enquanto base da invenção, bem como o contexto teológico-político da época, atrelado à Reforma Católica e às noções de “corpo místico” e “bem comum”. Privilegiando a classificação de Gusmão, que considera sua obra uma “história” e uma “parábola”, acreditamos que ela utilize a alegoria enquanto ornamento retórico e aproveite-se da tradição exegética bíblica, em seus sentidos parabólico, moral e anagógico. Por fim, consideramos Predestinado, o peregrino, e Precito, o réprobo, como tipos genéricos do “virtuoso” e do “vicioso”, modelos exemplares à ordenação dos hábitos do público-alvo em direção à salvação ou à condenação eternas. Tudo, enfim, conforme os três principais objetivos retóricos – ensinar, deleitar e mover as paixões – com vistas a uma audiência iniciante na leitura e na catequização.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Artes e Letraspor


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