dc.contributor.advisor | Medeiros, Caciane | |
dc.creator | Silva, Isabel Cristina Motta da | |
dc.date.accessioned | 2023-11-24T19:15:12Z | |
dc.date.available | 2023-11-24T19:15:12Z | |
dc.date.issued | 2020-08-26 | |
dc.date.submitted | 2020 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/30708 | |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao
Curso de Bacharelado em Letras/Português e
Literaturas de Língua Portuguesa, da Universidade
Federal de Santa Maria (UFSM, RS), como
requisito parcial para a obtenção do grau de
Bacharel em Letras | por |
dc.description.abstract | In our work we seek to discuss discursively the practice of audiodescription, as a social tool, in
a position to promote accessibility and inclusion for visually impaired individuals, in order to
comprehend how the audiodescription practice is historically constituted and is discursivized
on present digital media. More specifically, we aim to give visibility to the discursive
functioning of audiodescriptive texts, which as constitutive of a social handling gear in spaces
of digital communication of contemporaneity can’t be transparente and resonates existing
meanings. Therefore, we join the discourse analysis, as it was thought by Michel Pêcheux,
whose developments, in Brazil, are in the Works of Eni Orlandi (1988; 2007; 2008; 2009) and
we resort to conceptual devices, such as: discourse, ideology, discursive formation, production
condition and gesture of interpretation to proceed with the discursive Reading of
audiodescription in digital spaces of meanings of circulation. To define the audiodescription
and theorize about your practice, we resort to the works of Joel Snyder (2017); Francisco Lima
(2010; 2012); Lívia Motta (2010; 2011; 2012) and Bel Machado (2011), as well as your
normative guidelines in the world and in Brazil. Our corpus of analysis is constituted by
textualities from hashtag + pra cego ver put into circulation on Facebook pages of brands
Natura and O boticário, in 2019. From the way that such texts are formulated, we cutout some
discursive brands, to give visibility to the relation between what is said and what is unspoken
which means and how such relation outbreak the stereotyped meanings and repeated patterns
about the body and about the woman which are silenced to the visually impaired reader. In our
analysis, we worked with three advertisements cutouts and rethink, from them on, the practice
relation of audiodescription and its guidelines, which rules what is said with the shape that
companies/ brands are reproducting are (re)producing speeches about the premise of
objectivity, neutrality and accessible text, to circulate meanings and insert themselves in the
discourse of the politically correct. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Audiodescrição | por |
dc.subject | Discurso | por |
dc.subject | Sentidos | por |
dc.subject | Acessibilidade | por |
dc.subject | Inclusão | por |
dc.subject | #PraCegoVer | por |
dc.subject | Audiodescription | por |
dc.subject | Discourse | por |
dc.subject | Meanings | por |
dc.subject | Accessibility | por |
dc.subject | Inclusion | por |
dc.title | A prática da audiodescrição na #pracegover: uma leitura discursiva de textos veiculados no Facebook | por |
dc.title.alternative | The practice of audiodescription in #pracegover: a discursive reading of texts broken on Facebook | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil. | por |
dc.degree.graduation | Letras-Português/Literaturas-Bacharelado | por |
dc.description.resumo | Em nosso trabalho buscamos discutir discursivamente a prática da audiodescrição, enquanto
ferramenta social, em posição de promoção da acessibilidade e da inclusão para sujeitos com
deficiência visual, no intuito de compreender como a prática da audiodescrição está constituída
historicamente e é discursivizada nas mídias digitais da atualidade. Mais especificamente,
objetivamos dar visibilidade ao funcionamento discursivo dos textos audiodescritivos que,
como constitutivos de uma engrenagem de manuseio social em espaços de comunicação digital
da contemporaneidade, não podem ser transparentes e ressoam sentidos já existentes. Para
tanto, filiamo-nos à Análise de Discurso, tal como foi pensada por Michel Pêcheux, cujos
desdobramentos no Brasil estão nos trabalhos de Eni Orlandi (1988; 2007; 2008; 2009); e
recorremos a dispositivos conceituais, tais como discurso, ideologia, formação discursiva,
condições de produção e gesto de interpretação para procedermos a uma leitura discursiva da
Audiodescrição em espaços digitais de circulação de sentidos. Para definirmos a audiodescrição
e teorizarmos sobre sua prática, recorremos aos trabalhos de Joel Snyder (2017); Francisco
Lima (2009; 2010; 2012); Lívia Motta (2010; 2011; 2012) e Bel Machado (2011), bem como a
suas diretrizes normativas no mundo e no Brasil. Nosso corpus de análise é constituído por
textualidades da hashtag + pra cego ver postas em circulação nas páginas do Facebook das
marcas Natura e O Boticário, em 2019. A partir do modo como tais textos estão formulados,
recortamos algumas marcas discursivas, para darmos visibilidade à relação entre os ditos e os
não ditos que significam e como tal relação deflagra sentidos estereotipados e padrões repetidos
sobre o corpo e sobre a mulher que são silenciados para o leitor com deficiência visual. Em
nossas análises, trabalhamos com três recortes de anúncios e repensamos, a partir deles, a
relação da prática da Audiodescrição e suas diretrizes, que regulam os dizeres, com a forma
como as empresas/marcas estão (re)produzindo discursos sob a premissa da objetividade, da
neutralidade e do texto acessível, para fazerem circular sentidos e se inserirem na discursividade
do politicamente correto. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Artes e Letras | por |