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dc.contributor.advisorMorsch, Vera Maria Melchiors
dc.creatorSchirmann, Adriel Antonio
dc.date.accessioned2023-12-26T10:20:06Z
dc.date.available2023-12-26T10:20:06Z
dc.date.issued2023-12-15
dc.date.submitted2023-12-15
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/30937
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectDepressão; Quercetina; Coração; Estresse Oxidativo; Metabolismo de Purinas.por
dc.titleParâmetros De Estresse Oxidativo E Metabolismo De Purinas Em Coração De Ratos Tratados Com Quercetina Em Um Modelo Depressão-Likepor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.description.resumoObjetivo: A desordem depressiva maior, mais conhecida como depressão, um transtorno que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, vem sendo associada, no âmbito bioquímico com o aumento do estresse oxidativo e a ativação das vias inflamatórias, e tais parâmetros podem vir a gerar problemas cardiovasculares. A quercetina, um flavonoide facilmente encontrado em diversas plantas presentes na alimentação humana diária, possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Com isso, esse composto poderia vir a ser um adjuvante para o tratamento de tais complicações. Métodos: 30 ratos Wistar machos (n=30) foram divididos aleatoriamente em 6 grupos, induzidos ao estresse de contenção e tratados com quercetina e tranilcipromina. Após 45 dias de tratamento os animais foram eutanasiados, e foram avaliados parâmetros de estresse oxidativo e o metabolismo de purinas no tecido cardíaco. Resultados: Os resultados mostraram um aumento significativo nos níveis de TBARS no grupo submetido ao estresse, indicando uma resposta exacerbada ao estresse depressivo, enquanto a quercetina demonstrou eficácia em atenuar esse aumento. A atividade da CAT aumentou no grupo estresse, sugerindo uma resposta adaptativa, a atividade também se elevou no grupo tratado com quercetina 50 mg/kg, em comparação com o grupo controle e estresse como possível efeito antioxidante. A hidrólise de ATP e ADP apresentou aumentos no grupo estresse, associando-se a processos inflamatórios e doenças cardiovasculares, com a quercetina demonstrando redução significativa nos níveis de hidrólise de ATP. A elevação na atividade da ADA no grupo estresse destaca a possível depleção de adenosina, contribuindo para alterações no sistema purinérgico. Conclusão: Este estudo fornece novas perspectivas sobre os efeitos potenciais da quercetina em um modelo de depressão-like em ratos, indicando sua capacidade de modular o estresse oxidativo e o metabolismo de purinas no coração. Os resultados apontam para a relevância terapêutica da quercetina, destacando a necessidade de investigações mais aprofundadas para compreender totalmente seus mecanismos de ação e validar seu potencial terapêutico em contextos clínicos específicospor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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