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dc.creatorDias, Caroline Pereira
dc.date.accessioned2024-03-06T14:26:37Z
dc.date.available2024-03-06T14:26:37Z
dc.date.issued2024-02-20
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31619
dc.description.abstractIt is from a nightgown that belonged to my grandmother that this research was developed, weaven and became text. My big research question was: how are relationships developed and kept through [and with] things transmitted within familiar networks in which its belong? What makes us keep things we can no longer use? In the search for enlighten, at least in part, this questions, I did an ethnography with participant observation and observant participation inside my own familiar network, so that my interlocutors were: my mother and her sisters, my aunts. Through the fieldwork, the talks, the silences, ritual moments, is possible to realize that all of these women relates somehow with her things, especially the ones that were passed by those who doesn’t live anymore. This things and belongins can be defined as bearers of mana, ancestrality and belonging. They reserve powers, especially the capacity to invoke memories and narratives. These are, therefore, objects that bring life [and are brought to life through] to individual and family trajectories.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAntropologiapor
dc.subjectMemóriapor
dc.subjectCoisaspor
dc.subjectAnthropologyeng
dc.subjectMemoryeng
dc.subjectThingseng
dc.titleA vida emaranhada: a (re)materialização das ausências por meio dos objetos de famíliapor
dc.title.alternativeThe entangled life: the (re)materialization of absences through family thingseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoPartindo de uma camisola que pertenceu a minha avó é que a presente pesquisa foi desenvolvida, tecida e se tornou um texto. Minha grande questão de pesquisa era: Como se desenvolvem e se mantém as relações entre pessoas por meio [e com] as coisas que são transmitidas e herdadas dentro das redes familiares às quais pertencem? O que faz com que guardemos coisas que já não podemos usar? Na busca por esclarecer, pelo menos em parte, essas questões, realizei uma etnografia com observação participante e participação observante em minha própria rede familiar, de modo que minhas interlocutoras foram: minha mãe e suas irmãs, minhas tias. Por meio do trabalho de campo, das falas, dos silêncios, dos momentos rituais, é possível perceber que todas estas mulheres se relacionam de um modo ou de outro com suas coisas, em especial, com coisas que foram deixadas por pessoas que já não vivem. Esses objetos e pertences podem ser definidos como portadores de mana, de ancestralidade e pertencimento. Reservam poderes, em especial o de invocar memórias e narrativas. Trata-se, portanto, de objetos que trazem vida [e ganham vida por meio das] às trajetórias individuais e familiares.por
dc.contributor.advisor1Zanini, Maria Catarina Chitolina
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4222381114451307por
dc.contributor.referee1Vecchioli, Virginia Susana
dc.contributor.referee2Santos, Miriam de Oliveira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0709284684505165por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentSociologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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