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dc.contributor.advisor Pereira da Rosa Zucolotto, Marcele
dc.creatorNeves, Rafael Dorneles
dc.date.accessioned2024-03-11T13:54:27Z
dc.date.available2024-03-11T13:54:27Z
dc.date.issued2023-12-14
dc.date.submitted2023
dc.identifier.citationNEVES, R. D. Esferologia e o não-lugar: pelo encontro humano antes do encontro psiquiátrico. 2023. 42 p. Trabalho de Conclusão de Curso Graduação em Psicologia - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2023.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31644
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso de graduação - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso Superior de Psicologia, RS, 2023.por
dc.description.abstractHow do we come into the world, and how do we convince ourselves of the convenience of settling within it and leading a life? Under what conditions does a human being flourish and come into the world, or fail and remain trapped in infernal spaces? And how do these questions relate to a problem that can be addressed by psychology, specifically in the clinical field, where we increasingly observe a practice that tends to bend to theory rather than prioritizing the subject, adhering, above all, to a primacy of care? This work aimed to answer these questions by presenting the experience of suffering of someone who could not convince themselves of the advantages of being born but, on the contrary, sees their own birth as an inconvenience. We sought to understand the complex dimensions of this existential experience, going beyond superficial and reductionist diagnostic reasoning, analyzing it through a philosophical, psychological, and anthropological lens, explicating the dimensions of this existential experience and thematizing it within an aesthetic character constructed based on the accounts and testimonies of the Brazilian author Juliano Garcia Pessanha. Inspired by Pessanha's reflections in conjunction with Peter Sloterdijk, we investigated the formative processes of Self construction and entry into the world, as well as the disjunctions that can lead to a state of existential rupture in this process. In addition to presenting the articulations made by Juliano Pessanha with the German philosopher, the text also bridges the gap that the Brazilian philosopher creates between (micro)spherology in Sloterdijk and the psychoanalysis of Donald Winnicott, venturing contributions to contemporary clinical practice in interventions for such cases. This work, therefore, takes into account that the way of being affected differs from subject to subject, and the repertoire of feelings we have is an inheritance from our history and how we were welcomed into the world. Therefore, we believe that understanding how we learned to feel in our early experiences can help understand and improve our way of reacting to life in its occurrence.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectJuliano Pessanhapor
dc.subjectPeter Sloterdijkpor
dc.subjectEsferaspor
dc.subjectSelfpor
dc.subjectClínicapor
dc.subjectSphereseng
dc.subjectClinicaleng
dc.titleEsferologia e o não-lugar: pelo encontro humano antes do encontro psiquiátricopor
dc.title.alternativeSpherology and the non-place: pursuing human encounter pior to psychiatric encountereng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationCurso Superior de Psicologiapor
dc.description.resumoComo chegamos ao mundo e como nos convencemos do conveniente de se instalar em seu interior e ter uma vida? Sob que condições um ser humano floresce e vem ao mundo ou fracassa e fica detido em espaços infernais? E de que modo essas perguntas podem remeter a um problema que pode ser abordado pela psicologia, especificamente no campo clínico onde percebemos cada vez mais uma prática que tende a se dobrar perante a teoria ao invés de dar prioridade para o sujeito, aderindo, antes de tudo, uma primazia do cuidado? O presente trabalho visou responder a essas perguntas apresentando a experiência de sofrimento de alguém que não conseguiu se convencer das vantagens de ter nascido, mas pelo contrário, enxerga o próprio nascer como uma inconveniência. Buscamos entender as complexas dimensões dessa experiência existencial, indo além do raciocínio diagnóstico superficial e reducionista, analisando-a através de uma lente filosófica, psicológica e antropológica, explicitando as dimensões dessa experiência existencial e a tematizando dentro de um personagem construído com base nos relatos e testemunhos do autor brasileiro Juliano Garcia Pessanha. Inspirados nas reflexões de Pessanha em conjunto com Peter Sloterdijk, investigamos os processos formativos de construção do Self e adentramento no mundo, assim como os desajustes que nesse processo podem levar a um estado de ruptura existencial como este. Além de apresentar as articulações realizadas por Juliano Pessanha com filósofo alemão, o texto também passa pela ponte que o filósofo brasileiro faz entre a (micro)esferologia sloterdIikiana e a psicanálise de Donald Winnicott, arriscando contribuições para a prática clínica contemporânea nas intervenções desses casos. Este trabalho, portanto, leva em consideração que a forma de ser afetado difere de sujeito para sujeito e o repertório dos sentimentos que temos é herança de nossa história e de como fomos acolhidos no mundo. Assim sendo, apostamos que entender como foi que aprendemos a sentir, nas nossas primeiras experiências, pode ajudar a entender e melhorar nosso jeito de reagir a vida na sua acontecênciapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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