Mostrar registro simples

dc.creatorRibas, Luciano do Monte
dc.date.accessioned2010-11-03
dc.date.available2010-11-03
dc.date.issued2010-07-30
dc.identifier.citationRIBAS, Luciano do Monte. Miriam garden Art Club: place of meeting between art and human rights. 2010. 117 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2010.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5198
dc.description.abstractThis work relates, within the context of globalization, contemporary art with human rights, taking as a case study on the experience of the artist Monica Nador in to Miriam Garden Art Club (Jamac), a nongovernmental organization headquartered in São Paulo. Divided into three chapters, this study aims at first, to characterize the object studied and demonstrate that the right to access, know, understand and make art to be understood as part of human rights. Below, defines the processes of globalization, localization, hegemony and counter-hegemony, inserting the Jamac this context. In the final chapter, defines four generations of human rights, identifies discourses they share with contemporary art and discusses how Miriam Garden Art Club, by exercising the transformative power of artistic activity, is able to promote art as a human right.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectArte contemporâneapor
dc.subjectDireitos humanospor
dc.subjectGlobalizaçãopor
dc.subjectMônica Nadorpor
dc.subjectContemporary arteng
dc.subjectHuman rightseng
dc.subjectGlobalizationeng
dc.subjectMonica Nadoreng
dc.titleJardim Miriam Arte Clube: lugar de encontro entre arte e direitos humanospor
dc.title.alternativeMiriam garden Art Club: place of meeting between art and human rightseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEste trabalho relaciona, dentro do contexto da globalização, a arte contemporânea com os direitos humanos, tendo como estudo de caso a experiência da artista plástica Mônica Nador junto ao Jardim Miriam Arte Clube (Jamac), uma organização não-governamental sediada na cidade de São Paulo. Dividido em três capítulos, este estudo busca, no primeiro, caracterizar o objeto pesquisado e demonstrar que o direito a acessar, conhecer, compreender e fazer arte precisa ser entendido como parte dos direitos humanos. A seguir, conceitua os processos de globalização, localização, hegemonia e contra-hegemonia, inserindo o Jamac nesse contexto. No capítulo final, conceitua as quatro gerações de direitos humanos, identifica discursos que eles compartilham com a arte contemporânea e discute como o Jardim Miriam Arte Clube, ao exercer o poder transformador da atividade artística, é capaz de promover a arte como um direito humano.por
dc.contributor.advisor1Brites, Blanca Luz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6757996415119570por
dc.contributor.referee1Siqueira, Holgonsi Soares Gonçalves
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1131404786425020por
dc.contributor.referee2Moreira, Altamir
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6180609329576172por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0177639965749689por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentArtespor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Artes Visuaispor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples