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dc.creatorParnow, Beatriz Silvana
dc.date.accessioned2024-04-25T10:36:57Z
dc.date.available2024-04-25T10:36:57Z
dc.date.issued2024-03-19
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31834
dc.description.abstractThe significant growth of the elderly population fosters greater intergenerational coexistence, which can also be influenced by attitudes towards old age. Attitudes envolve what people think, feel, and how they would like to behave towards na atitudinal object. Understanding people’s attitudes cana id in comprehendind behaviors, as the componentes of atitude (information, affection, and action) tend to be congruente, promoting certain regularity in relation to the environment. In this contexto, it becomes essential to identify attitudes towards old age, as such understanding can contribute to the development of actions aimed at deconstructing stereotypes and prejudices directed at this age group. This was a quantitative, cross-sectional, and descriptive study, which aimed to investigate the attitudes of adolescents towards old age, identifying the frequency of positive and negative attitudes and the association between such attitudes with gender, age, and cohabitation with elderly people, involving 177 adolescents aged between 12 and 18 years. For data collection a questionnaire was applied covering socio-demographic aspects and the Attitude Towards Old Age Assessment Scale (Neri Scale). Data was analyzed descriptively and presented in mean, standart deviation, and absolute and relative frequencies. To verify the normality of the quantitative variables, the Kolmogorov-Smirnov test was used. For comparing the variables of gender and cohabitation whith elderly people with the total scores and domains of the Neri Scale, the independente t-test (total score) and the Mann-Whitney U test (domains) were used. The Sperman correlation coeficiente was used to verify the correlation between the participant’s age and the total and domain score of the Neri Scale. The classification regarding the strength of the correlation followed Cohen’s criteria (1988): r˂0.29 as a small correlation; 0.30≤r≤0.49 as a moderate correletion; and r˃0.50 as a strong correlation. In all tests, p˂0.05 was adopted. All statistical analyses were performed in the SPSS program (Statistical Package for the Social Science) version 22.0. The majority of the adolescents were female (53.1%), aged between twelve and fourteen years (80.2%), and did not reside with an elderly person (71.8%). The attitudes towards old age showed a generally positive trend, with associations identified with gender, where male adolescents presented more positive attitudes in the total scale assessment (p=0.042*) and in the agency (p=0.033*) and persona (p=0.008*) domains; and in cohabitation with elderly individuals, which showed more positive attitudes in those living with the elderly, in the social relationship domain (p=0.017*). No significant correlations with the adolescents' age were found. The results highlighted that adolescents' attitudes, although showing a generally positive trend, were diverse, suggesting old age as a life phase permeated by both positive and negative aspects. Further studies are suggested to identify factors impacting attitudes towards old age.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAtitudepor
dc.subjectAdolescentepor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectIdadismopor
dc.subjectAttitudeeng
dc.subjectAdolescenteng
dc.subjectAgingeng
dc.subjectAgeismeng
dc.titleAtitudes de adolescentes em relação à velhicepor
dc.title.alternativeAdolescents’ attitudes toward old ageeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO expressivo crescimento da população idosa propicia um maior convívio intergeracional, o qual pode ser influenciado também pelas atitudes em relação à velhice. As atitudes envolvem o que as pessoas pensam, sentem e como elas gostariam de se comportar em relação a um objeto atitudinal. A análise de atitudes pode auxiliar na compreensão de comportamentos, visto que os componentes da atitude (informação, afeto e ação) tendem a ser congruentes, promovendo certa regularidade em relação ao meio. Neste contexto, torna-se essencial identificar as atitudes em relação à velhice, pois tal compreensão pode contribuir para o desenvolvimento de ações de desconstrução de estereótipos e preconceitos direcionadas a esse grupo etário. Tratou-se de um estudo quantitativo, transversal e descritivo, que teve como objetivo investigar as atitudes de adolescentes em relação à velhice, identificando a frequência de atitudes positivas e negativas e a associação entre tais atitudes com o sexo, a idade e a coabitação com pessoa idosa, do qual participaram 177 adolescentes, entre 12 e 18 anos. Para a coleta de dados, foi aplicado um questionário contemplando aspectos sócio demográficos e a Escala de Avaliação de Atitudes em Relação à Velhice. Os dados foram analisados de forma descritiva e apresentados em média, desvio padrão e frequências absolutas e relativa. Para verificar a normalidade das variáveis quantitativas, foi utilizado o teste de Kolmogorov-Smirnov. Para a comparação das variáveis sexo e convivência com pessoa idosa com as pontuações total e dos domínios da Escala Neri, foi utilizado o teste t independente (pontuação total) ou o teste U de Mann Whitney (domínios). Foi utilizado o coeficiente de correlação de Spearman para verificar a correlação entre a idade do participante e as pontuações total e dos domínios da Escala Neri. A classificação quanto à força da correlação seguiu os critérios de Cohen (1988): r<0,29 como pequena correlação; 0,30≤r≤0,49 como moderada correlação; e r>0,50 como grande correlação. Em todos os testes, foi adotado p<0,05. Todas as análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS (Statistical Package for the Social Science) versão 22.0. A maioria dos adolescentes eram do sexo feminino (53,1%), entre doze e catorze anos (80,2%) e não residiam com pessoa idosa (71,8%). As atitudes em relação à velhice apresentaram uma tendência global positiva, sendo identificadas associações com o sexo, onde os adolescentes do sexo masculino apresentaram atitudes mais positivas na avaliação total da escala (p=0,042*) e nos domínios agência (p=0,033*) e persona (p=0,008*) e, na coabitação com pessoas idosas, que mostrou atitudes mais positivas nos residentes com idosos, no domínio relacionamento social (p=0,017*). Não foram encontradas correlações significativas com a idade dos adolescentes. Os resultados evidenciaram que as atitudes de adolescentes, apesar de se manifestarem com tendência global positiva, mostraram-se plurais, sugerindo a velhice como fase da vida permeada tanto por aspectos positivos como negativos. Sugere-se novos estudos buscando identificar fatores que impactam nas atitudes em relação à velhice.por
dc.contributor.advisor1Lemos, Luiz Fernando Cuozzo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8586428160068943por
dc.contributor.referee1Pivetta, Hedioneia Maria Foletto
dc.contributor.referee2Cezar, Marcelo Moreira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2667107663856395por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


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