Mostrar registro simples

dc.creatorSantos, Marcos Alesandro Neves dos
dc.date.accessioned2024-04-26T15:18:26Z
dc.date.available2024-04-26T15:18:26Z
dc.date.issued2023-10-09
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31853
dc.description.abstractThis doctoral thesis, entitled “Sociabilities and ways of life in a working-class village: the case of Camaragibe (1900-1930),” aims to verify the inner workings of and daily life of workers at the Fábrica de Tecidos de Camaragibe. Throughout the prese, we will analyze the implementation presente8f working-class villages in Brazil, the peculiarities of the spatial cut and its nuances, as well as the importance of Mutual Organization Societies and the Brazilian working worlds in the presente of the post-abolition of slavery. The religious presente present presente in the pages of this thesis, since – through the figure of Carlos Alberto de Menezes, who was the director of the factory and one of the biggest Catholic militants in Brazil at the time – he conditioned developments in the relationships between workers, as pres as the organizational concepts of “christian work organization”.Its is intend, therefore, to understand how workers, initially placed in labor organizations created by the bosses, re-signified these spaces, thurner them into spaces of resistance. This re-signification made it possible to verify that the traditional representation of the Fábrica de Camaragibe as na environment free of class struggle, strikes, of the demonstrations and what were considered “bad habits” did not match the daily lives of workers, as strikes and tensions did not fail to exist. Camaragibe’s workers may not meet the passionate expectations of militant historians who are always in search of major rupture movements, but their everyday life was marked by a constant “arm wrestling” that denotes a consciousness of themselves, their own and the presente in which they were presente.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectVila operáriapor
dc.subjectSociabilidadepor
dc.subjectTrabalhopor
dc.subjectCamaragibepor
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectWorking villageseng
dc.subjectSociabilityeng
dc.subjectWorkeng
dc.subjectBrazileng
dc.titleSociabilidades e modos de vida em uma vila operária: o caso de Camaragibe (1900 – 1930)por
dc.title.alternativeSociabilities and ways of life in a working village: the case of Camaragibe (1900 – 1930)eng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoIntitulada “Sociabilidades e modos de vida em uma vila operária: o caso de Camaragibe (1900- 1930)”, tem como objetivo verificar o funcionamento e o cotidiano dos trabalhadores da Fábrica de Tecidos de Camaragibe. Defendida na Universidade Federal de Santa Maria, na linha de pesquisa, Cultura, Migrações e Trabalho. Ao longo do texto, analisaremos o processo de implantação das vilas operárias no Brasil, as peculiaridades do recorte espacial e as suas nuances, bem como a importância das Sociedades de Mútuo Socorro e os “Mundos do Trabalho” do Brasil, no Contexto do pós Abolição da escravidão. O elemento religioso também se encontra presente nas páginas desta tese, uma vez que – através da figura de Carlos Alberto de Menezes, diretor da Fábrica e um dos maiores militantes católicos do Brasil no período – ele condicionou desdobramentos na relação com os operários e no modelo de “organização cristã do trabalho”. Pretende-se, assim, entender como os trabalhadores, inicialmente inseridos em organizações fabris criadas pelos patrões, ressignificaram esses espaços, transformando-os em lugares de resistência. Tal ressignificação possibilitou a verificação de que a representação feita acerca da Fábrica de Camaragibe como ambiente livre da luta de classes, das greves, das manifestações e dos considerados “maus hábitos” não condizia com o cotidiano dos trabalhadores, pois as greves e os tensionamentos não deixaram de existir. Os operários de Camaragibe podem não atender as expectativas apaixonadas dos historiadores militantes que estão sempre a busca de grandes movimentos de ruptura, mas o cotidiano marcado por uma constante “queda de braço” denota uma consciência de si, dos seus e do contexto em que estavam inseridos.por
dc.contributor.advisor1Konrad, Diorge Alceno
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6649023072655942por
dc.contributor.referee1Flores, Mariana Flores da Cunha Thompson
dc.contributor.referee2Konrad, Glaúcia Vieira Ramos
dc.contributor.referee3Teixeira, Flavio Weinstein
dc.contributor.referee4Nery, Olivia Silva
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4612368966754625por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentHistóriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International