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FREQÜÊNCIA DE SUPLEMENTAÇÃO E FONTE DE NITROGÊNIO SUPLEMENTAR E SUA RELAÇÃO COM O VALOR ALIMENTAR DE DIETAS BASEADAS EM FENO DE QUICUIO (Pennisetum clandestinum) FORNECIDAS PARA OVINOS

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RUICADORINJR.pdf (272.3Kb)
Data
2008-02-15
Autor
Cadorin Junior, Rui Luiz
Primeiro orientador
Sanchez, Luis Maria Bonnecarrère
Primeiro coorientador
Kozloski, Gilberto Vilmar
Primeiro membro da banca
Berto, Jorge Luiz
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
Para avaliar se as freqüências de oferta de suplemento, com diferentes tipos de nitrogênio degradável, influenciam os processos de digestão e a utilização do feno de uma gramínea tropical, foi realizado um estudo de digestibilidade in vivo, utilizando oito ovinos machos castrados (PV médio 35 ± 4 Kg), mantidos em gaiolas de metabolismo individuais em um delineamento duplo quadrado latino 4x4 em um esquema fatorial 2x2. Como volumoso foi utilizado feno de capim quicuio (Pennisetum clandestinum) com 70 dias de rebrota, como suplemento foi utilizada uma mistura a base de farinha de mandioca mais uréia ou caseinato de cálcio, além de uma mistura de sal mineral comercial e melaço em pó. Os tratamentos foram duas freqüências de suplementação × duas fontes de nitrogênio. As combinações foram suplementação com farinha de mandioca mais caseinato fornecido uma vez ao dia (manhã) e duas vezes ao dia (manhã e tarde) e suplementação com farinha de mandioca mais uréia uma vez ao dia (manhã) e duas vezes ao dia (manhã e tarde) à nível de 7 g/Kg de PV. O volumoso foi fornecido Ad. Libitum duas vezes ao dia (manhã e tarde). Os animais quando suplementados duas vezes ao dia consumiram maior quantidade das frações brutas, tanto em valores absolutos, como em proporção ao PV ou peso metabólico (P<0,05) e tenderam a consumir maior quantidade de energia digestível e a sintetizar mais proteína microbiana (P<0,10). A freqüência de suplementação não influenciou na digestibilidade e a eficiência da síntese de proteína microbiana. Somente houve uma tendência de quando os animais foram suplementados com caseinato consumirem maior quantidade de matéria seca em relação ao peso vivo e matéria orgânica em g/Kg de peso metabólico (P<0,10), não havendo mais nenhum efeito da suplementação com diferentes fontes de nitrogênio degradável no rúmen. Houve interação fonte de nitrogênio × freqüência de suplementação no consumo de matéria orgânica digestível e energia digestível onde os animais quando recebendo suplemento com caseinato duas vezes ao dia e quando suplementados com uréia uma vez ao dia consumiram mais destas frações. Quando os animais foram suplementados uma vez por dia apresentaram maiores concentrações ruminais de açucares (CHO) (P<0,05), e o pH, amônia (NH3) e peptídeos + aminoácidos (pep+aa) não foram influenciados pelas diferentes freqüências de suplementação. Maiores concentrações ruminais de NH3 e menores de pep+aa foram observadas quando os animais foram suplementados com uréia (P<0,05). A suplementação com farinha de mandioca mais caseinato fornecido duas vezes ao dia manifestou ser superior as demais suplementações, no entanto os mecanismos não ficaram bem estabelecidos, necessitando estudos adicionais.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/10709
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Zootecnia [275]

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