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Avaliação de componentes da fibra como marcadores internos e de alcanos para estimar o fluxo de digesta no duodeno de bovinos

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MESQUITA, FRANCISCO RONDON.pdf (1.639Mb)
Data
2012-03-01
Autor
Mesquita, Francisco Rondon
Primeiro orientador
Kozloski, Gilberto Vilmar
Primeiro membro da banca
Quadros, Fernando Luiz Ferreira de
Segundo membro da banca
Ribeiro Filho, Henrique Mendonça Nunes
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
Este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar o potencial do uso de componentes da fibra como marcadores internos e alcanos na estimativa do fluxo duodenal em bovinos. Para tanto foi avaliada a degradabilidade intestinal das frações fibrosas de diferentes alimentos. Foram utilizados quatro bovinos da raça holandesa dotados de cânula tipo T simples no duodeno e um bovino dotado de fistula ruminal, com dieta a base de Aveia Preta e concentrados (60:40). Foram conduzidos ensaios com sete diferentes alimentos, estes sendo submetidos a diferentes tempos de incubação ruminal, (12, 24, 36 e 48 horas). Por meio da técnica dos saquinhos móveis, foi avaliada a degradação intestinal dos alimentos. As médias das frações fibrosas obtidas pós-ruminalmente e recuperadas nas fezes diferiram significativamente de FDN, FDA e LDA (P<0,05). O desaparecimento em percentual da MS foi de 6,44, 2,07 e 0,90%, para FDN, FDA e LDA, respectivamente. No entanto a análise de regressão linear indicou altos coeficientes de determinação para todos os tempos de incubação. O desaparecimento em proporção de FDA e LDA foram estatisticamente iguais em todos os tempos de incubação (P>0,05), indicando perda de partículas pelos poros dos saquinhos. A correção dos teores de FDA, pela perda de LDA não afetou os coeficientes de determinação que permaneceram elevados. A estimativa do fluxo de duodenal de MS com a FDA e a LDA foram similares, 2,025 e 2,135 kgMS/dia, respectivamente. Os n-alcanos apresentaram baixa recuperação fecal (C31= 63,3%; C32=46,7% e C33=75,6%),o que pode ter contribuído para alta variabilidade dos resultados. O C32 superestimou os valores de fluxo duodenal de MS, sendo que fluxo médio obtido pelo C32, corrigido pela excreção fecal do alcano, foi de 3,855 kgMS/dia, enquanto o observado com o FDA foi de 2,065kgMS/dia e 2,135 kgMS/dia com base no LDA. O FDA foi eficiente para medir o fluxo duodenal de MS, , diferentemente do n-alcano dosado, o C32, que superestimou este parâmetro e, como C31 e C33, apresentou resultados com alta variabilidade.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/10795
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Zootecnia [275]

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