Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorConrad, Kalliandra Quevedo
dc.creatorSchonhorst, Laís Alberto
dc.date.accessioned2019-06-11T15:39:16Z
dc.date.available2019-06-11T15:39:16Z
dc.date.issued2016-12-15
dc.date.submitted2016
dc.identifier.citationSCHONHORST, L. A. O diálogo nas práticas organizativas de economia solidária. 2016. 81 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Públicas) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2016.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/16942
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Comunicação Social – Relações Públicas, RS, 2016.por
dc.description.abstractThe present monographic work seeks to answer the following research problem: from the model of self-management in cooperative enterprises of Solidary Economy, how is communication characterized? Based on field research activities and theoretical reflection, we propose, as a general objective, to analyze the characteristics of communication in organizational self - management processes in Solidarity Economy projects located in the cities of Santa Maria - RS, Itajaí - SC and Florianópolis SC . The specific objectives are: (1) to study the characteristics of the communication processes in organizational practices in Solidarity Economy projects present in the Santa Maria, Itajaí and Florianópolis regions; (2) understand the processes of cooperative self-management through regional enterprises of Solidarity Economy; And (3) identify the existence of aspects of dialogic communication in the context of Solidarity Economy organizations present in Santa Maria, Itajaí and Florianópolis. From the perspective of the communication, the author Freire (1983, 1987) was used as a theoretical basis in order to understand his concept of communication and to study elements that make up the idea of dialogue. Later, in order to base the concepts on Solidary Economy and self-management, authors and researchers like Gaiger (2006) and Singer and Souza (2000) were used. As a field research method, interviews, documentary analysis and observation of meetings were used based on the concepts investigated, having as its axis the formation of a conceptual framework for understanding dialogue and self-management. The research allowed the elaboration of the relationship between dialogicity and self-management in the ambit of the Solidarity Economy: cooperativism, through collective production, catalyzed the development of self-management. Communication for the political action of workers made possible the development of dialogue as a basis for critical awareness and emancipation. Self-management, as mediation by sharing actions, and dialogue, as a processual construction of a system of reciprocity of symbolic values, try to unify by collective praxis and participation. The organizational practices of Solidarity Economy seek to consolidate self-management and dialogue in their everyday praxis and have as their greatest challenge the overcoming of antidialogicity and domination of the culture of capitalist oppression that still inhibits the voice and engages the development of collective action of the movement.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectComunicaçãopor
dc.subjectCooperativismopor
dc.subjectDialogicidadepor
dc.subjectEconomia solidáriapor
dc.subjectAutogestãopor
dc.subjectCommunicationeng
dc.subjectCooperativismeng
dc.subjectDialogicityeng
dc.subjectSolidarity economyeng
dc.subjectSelf-managementeng
dc.titleO diálogo nas práticas organizativas de economia solidáriapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationComunicação Social – Relações Públicaspor
dc.description.resumoO presente trabalho monográfico pretende responder ao seguinte problema de pesquisa: Como é caracterizado o diálogo a partir do modelo de autogestão em empreendimentos cooperativos de Economia Solidária? Com base na realização de atividades de pesquisa de campo e na reflexão teórica propomos, como objetivo geral, analisar as características da dialogicidade nos processos organizativos de autogestão em empreendimentos de Economia Solidária. Os objetivos específicos consistem em (1) estudar as características dos processos de diálogo em práticas organizativas em empreendimentos de Economia Solidária presentes no âmbito regional de Santa Maria, Itajaí e Florianópolis; (2) compreender os processos de autogestão cooperativista através de empreendimentos regionais de Economia Solidária; e (3) identificar a existência de aspectos da comunicação dialógica no contexto de organizações de Economia Solidária. Na perspectiva da comunicação foi utilizado como base teórica o autor Freire (1983, 1987), com o intuito de compreender seu conceito de comunicação e estudar elementos que compõem a ideia de diálogo. Posteriormente, a fim de embasar os conceitos sobre Economia Solidária e autogestão foram utilizados autores e pesquisadores como Gaiger (2006) e Singer e Souza (2000). Como método de pesquisa de campo utilizaram-se entrevistas, análise documental e observação de reuniões com base nos conceitos investigados tendo como eixo a formação de uma estrutura conceitual para compreensão dos fenômenos da dialogicidade e também da autogestão. A pesquisa permitiu a elaboração da relação entre a dialogicidade e a autogestão no âmbito da Economia Solidária: o cooperativismo, pela via da produção coletiva, catalisou o desenvolvimento da autogestão. A comunicação para a ação política dos trabalhadores possibilitou o desenvolvimento do diálogo como base para a consciência crítica e a emancipação. A autogestão, como mediação pelo compartilhamento das ações, e o diálogo, como construção processual de um sistema de reciprocidade de valores simbólicos, intentam unificação pela práxis coletiva e pela participação. As práticas organizativas da Economia Solidária intentam consolidar a autogestão e a dialogicidade em sua práxis cotidiana e possuem como maior desafio a superação da antidialogicidade e do domínio da cultura de opressão capitalista que ainda inibe a voz e engessa o desenvolvimento da ação coletiva do movimento.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto