Mostrar registro simples

dc.creatorPrestes, Alessandro de Souza
dc.date.accessioned2019-11-22T21:37:40Z
dc.date.available2019-11-22T21:37:40Z
dc.date.issued2017-09-01
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/19032
dc.description.abstractMethylglyoxal (MG) is a α-oxoaldehyde compound formed mainly as co-product from glycolysis. Due its high glicative capacity, it is considered the major precursor of advanced glycation end-products (AGEs). Although the compound is metabolized by different ways, high levels of MG are found in subjects with diabetes melittus, Alzheimer’s disease and cancer. Several works show that the toxicology of MG is related with glycative and oxidative stress. However, data about the precise toxic effects and mechanisms are still scarce in literature. The present study aimed analyze the cytotoxic effects induced by MG in the human blood cells, as well as to verify the possible preventive effect of an ethnopharmacological agent used in the treatment of different pathologies, especially diabetes mellitus: the aqueous leaves extract of Syzygium cumini (Ext). Erythrocytes, leukocytes and platelets were exposed to different concentrations of MG and time exposure. In Erythrocytes, the exposure to MG culminated with hemolysis, increase in osmotic fragility and decrease of the levels of free amino (NH3 +) groups. In leucocytes, the compound induced DNA damage, increase in the levels of fluorescent glycated products and decrease in the cell viability (especially of agranulocytes). A significant decrease in the activity of ectonucleotidases, nucleotidases and adenosine deaminase enzymes was verified in the platelets exposed to MG. The Ext treatment prevented most of detrimental effects elicited by MG toward blood cells, especially the hemolytic and genotoxic effects. In another set of experiments performed with leucocytes, the exposure to MG increased the levels of oxygen reactive species, the size and granularity of cells and induced apotosis/necrosis. These events were accompanied by changes in the mRNA expression of genes responsive to apoptosis (AIF, BAD, BCl-2), redox status (enzymes superoxide dismutase, catalase, glutathione-S-transferase and transcript factor Nrf2). An increase in the expression of AGEs receptor (RAGE) and glyoxalase 1 enzyme was also verified in these cells. The set of results obtained in this study will contribute to understand more accurately the effects that MG can cause on blood cells as well as indicate the plant S. cumini as a promising pharmacological agent against the toxic effects of MG.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCélulas sanguíneaspor
dc.subjectGlicaçãopor
dc.subjectMetilglioxalpor
dc.subjectSyzygium cuminipor
dc.subjectBlood cellseng
dc.subjectGlycationeng
dc.subjectMethylglyoxaleng
dc.titleEstudo da toxicidade induzida por metilglioxal em células sanguíneas humanas: efeito protetor do Syzigium cuminipor
dc.title.alternativeStudy of the toxicity induced by methylglyoxal to human blood cell: protective effect of Syzigum cuminieng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoO metilglioxal (MG) é um composto α-oxoaldeído formado principalmente como subproduto da glicólise. Por ser altamente glicante é considerado o principal precursor dos produtos finais de glicação avançada (AGES). Apesar de a metabolização fisiológica ocorrer por diferentes vias, níveis elevados de MG podem ser encontrados em indivíduos com diabetes mellitus e outras patologias como doença de Alzheimer e câncer. Vários trabalhos voltados para a toxicologia do MG mostram que a glicação e o estresse oxidativo são fenômenos envolvidos nos seus efeitos deletérios. No entanto, dados sobre os efeitos tóxicos e alvos moleculares específicos do composto nos diferentes órgãos/tecidos ainda são escassos na literatura. O presente estudo objetivou analisar os efeitos citotóxicos induzidos pelo MG em células sanguíneas humanas, bem como verificar o possível efeito protetor de um agente etnofarmacológico utilizado no tratamento de diferentes patologias, especialmente diabetes mellitus: o extrato aquoso das folhas de Syzygium cumini (Ext). Eritrócitos, leucócitos e plaquetas foram incubados com diferentes concentrações de MG por períodos de tempo que variaram de acordo com o ensaio e tipo celular. Em eritrócitos a exposição ao MG culminou com hemólise, aumento da fragilidade osmótica e diminuição dos níveis de grupos amino (NH3 +) livres. Em leucócitos, o composto causou danos ao DNA, aumento dos níveis de produtos glicados fluorescentes e diminuição da viabilidade celular (especialmente dos agranulócitos). Uma diminuição da atividade das enzimas ectonucleotidases, nucleotidases e adenosina desaminase foram observadas nas plaquetas expostas ao MG. O tratamento com o Ext preveniu a maioria dos danos induzidos pelo MG, especialmente os efeitos hemolíticos e genotóxicos. Em um outro conjunto de experimentos realizado com leucócitos, observou-se que a exposição ao MG aumentou os níveis de espécies reativas, aumentou o tamanho e a granulosidade das células e também induziu apoptose/necrose. Em termos de alvos moleculares, esses eventos foram acompanhados por alterações na expressão dos genes responsivos a apoptose (AIF, BAD, BCl-2), ao status redox (enzimas superóxido dismutase, catalase e glutationa-S-transferase e fator de transcrição Nrf2). Um aumento na expressão do receptor de AGES (RAGE) e da enzima glioxalase-1 também foi verificado nestas células. O conjunto de resultados obtidos neste estudo ajudam a compreender mais precisamente os efeitos que o MG pode causar nas células sanguíneas bem como indicam a planta S. cumini como um agente promissor para estudos farmacológicos que visem prevenir/reduzir os efeitos tóxicos do MG.por
dc.contributor.advisor1Barbosa, Nilda Berenice de Vargas
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5901511067144019por
dc.contributor.referee1Folmer, Vanderlei
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8135232309980269por
dc.contributor.referee2Gonçalves, Carlos Alberto Saraiva
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8546635518344761por
dc.contributor.referee3Fachinetto, Roselei
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7203076675431306por
dc.contributor.referee4Oliveira, Sara Marchesan de
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6574555059806902por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3753634190482467por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International