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dc.creatorBazzan, Luma Stella Teichmann
dc.date.accessioned2022-05-13T13:47:27Z
dc.date.available2022-05-13T13:47:27Z
dc.date.issued2022-02-25
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24350
dc.description.abstractConsidering the consequences of excessive food consumption of ultra-processed foods, such as the acceleration of obesity and its consequences, it is important to know not only what people eat, but also why, in order to further assist in intervention proposals for coping of the disease. The study aimed to identify the motivations for food choices of adult individuals and possible associations with sociodemographic data and nutritional status. This was a cross-sectional study carried out in two municipalities in the south of Brazil, with participants between 20 and 59 years old. The questionnaire used included sociodemographic questions (age, sex, marital status, education, income), self-reported weight and height, in addition to the instrument to assess motivations divided into 15 subscales, The Eating Motivation Survey (TEMS). A total of 371 individuals participated, in which middle-aged adults ate for preference (p=0.026) and health (p =0.001) and the younger ones for visual attraction (p=0.019). Males (p=0.002) and those with higher incomes (p=0.008) presented traditional eating as their main motivation, and those who had partners for convenience (p=0.042). Those with less education chose food based on social norms (p=0.04), preference (p=0.02) and price (p=0.039). Finally, overweight individuals were not motivated to eat for reasons of need or hunger (p=0.001), health (p=0.02) or natural reasons (p=0.001). It is concluded that there should be a closer look at younger individuals and people with less education, as the reasons indicated (visual attraction and price) are associated with the consumption of more processed foods, in addition to overweight individuals, as it is understood that precisely the reasons they ignore (health, hunger and naturalness of food) are correlated with health approaches evidenced to promote healthier eating behavior for all individuals.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMotivaçãopor
dc.subjectAlimentospor
dc.subjectComportamento alimentarpor
dc.subjectComportamento de escolhapor
dc.subjectIngestão de alimentospor
dc.subjectMotivationeng
dc.subjectFoodeng
dc.subjectFeeding behavioreng
dc.subjectChoice behavioreng
dc.subjectEatingeng
dc.subjectAgingeng
dc.titleAntes de o que, há sempre um porquê: motivações para comer de indivíduos adultospor
dc.title.alternativeBefore what, there's always a why: motivations for eating by adult individualseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoConsiderando as consequências do consumo alimentar excessivo de alimentos ultraprocessados como o aceleramento da obesidade e suas consequências, torna-se importante conhecer não somente o que as pessoas comem, mas também o porquê, a fim de auxiliar ainda mais nas propostas de intervenção para o enfrentamento da doença. O estudo objetivou identificar as motivações para escolhas alimentares de indivíduos adultos e possíveis associações com dados sociodemográficos e estado nutricional. Tratou-se de um estudo transversal realizado em dois municípios do sul do Brasil, com participantes entre 20 e 59 anos. O questionário utilizado incluiu questões sociodemográficas (idade, sexo, estado civil, escolaridade, renda), peso e estatura autorreferidos, além do instrumento para avaliar as motivações dividido em 15 subescalas, o The Eating Motivation Survey (TEMS). Participaram 371 indivíduos, em que, os adultos de meia-idade comiam por preferência (p=0,026) e saúde (p=0,001) e os mais jovens por atração visual (p=0,019). Os indivíduos do sexo masculino (p=0,002) e com maior renda (p=0,008) apresentaram comer tradicional como principal motivação, e aqueles que possuíam companheiros por conveniência (p=0,042). Aqueles com menor escolaridade escolhiam os alimentos por norma social (p=0,04), preferência (p=0,02) e preço (p=0,039). Por fim, os indivíduos com excesso de peso não apresentaram motivação para comer por questões de necessidade ou fome (p=0,001), saúde (p=0,02) e tampouco por questões naturais (p=0,001). Conclui-se que deve haver um olhar mais atento para os indivíduos mais jovens e as pessoas de menor escolaridade, pois os motivos indicados (atração visual e preço) estão associados com consumo de alimentos mais processados, além dos indivíduos com excesso de peso, pois entende-se que justamente os motivos que eles ignoram (saúde, fome e naturalidade dos alimentos), estão correlacionados com abordagens de saúde evidenciadas para promoção de um comportamento alimentar mais saudável para todos os indivíduos.por
dc.contributor.advisor1Leal, Greisse Viero da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3520973955022819por
dc.contributor.referee1Alves, Ana Luisa Sant' Anna
dc.contributor.referee2Kirsten, Vanessa Ramos
dc.contributor.referee3Gigante, Denise Petrucci
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4231447097904396por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


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