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dc.creatorSchmitz, Bruna Sangoi
dc.date.accessioned2023-02-15T11:06:07Z
dc.date.available2023-02-15T11:06:07Z
dc.date.issued2022-12-19
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27800
dc.description.abstractThe new coronavirus pandemic (COVID-19) has greatly impacted economics and health related fields, with hundreds of million cases confirmed across the globe and a high percentage of fatalities. Besides the aforementioned consequences, the uncertainties related to the virus, as well as the drastic behavioral changes required by isolation and social distance normatives, caused a significant impact on individuals mental health, who are prone to experiment feelings of impotence, fear, anxiety or depression during this period. Workers who are involved in providing services to the public are amongst groups with high risks of infection during COVID19 outbreaks, and when handling such stress caused by this environmental exposition, each individual selects different confrontation strategies. Once confrontation strategies are stress management resources, the way which one regulates one´s emotions may also alter the final repertory, and personality factors may also contribute to the diversity of behavioral responses observed in these individuals’ workplace. The present study aimed to understand the emotional suffering levels reported by those working in services to the public during the COVID-19 pandemic in Brazil, and the role played by emotional regulation and personality traits in this symptomatology. A total of 80 Brazilian workers, mostly between 18 and 24 years old (30.77%) and 30 and 34 years old (26.92%) took part in the study. Participants answered a sociodemographic questionnaire, besides the Reduced Version of Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21), Reduced Personality Markers (MR-25) and Difficulties in Emotion Regulation Scale (DERS). For data analysis, stepwise regression was used. It was found that only Emotional Regulation is correlated to the report of depression, anxiety and stress symptoms in the studied sample. Furthermore, the study highlights the need to further understand the mediator role played by emotional regulation in the appearance of mental health suffering in Brazilian workers.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTrabalhadorespor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectRegulação emocionalpor
dc.subjectWorkerseng
dc.subjectMental healtheng
dc.subjectEmotional regulationeng
dc.titleRegulação emocional e sofrimento mental em trabalhadores brasileiros durante a pandemia de Covid-19 no Brasilpor
dc.title.alternativeEmotional regulation and mental health symptoms in workers during the Covid-19 pandemic in Brazileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA pandemia do novo coronavírus (COVID-19) impactou gravemente os âmbitos econômicos e de saúde, com centenas de milhões de casos confirmados e uma alta porcentagem de fatalidades. Além das consequências observadas no âmbito financeiro e de saúde física, as incertezas relacionadas ao vírus, bem como as drásticas mudanças comportamentais requeridas pelas normas de distanciamento social e isolamento, causaram grande impacto na saúde mental dos sujeitos, que estão mais propensos a experimentar sensação de impotência, medo, ansiedade ou depressão durante esse período. Trabalhadores envolvidos na prestação de serviços para o público estão entre os grupos com risco elevado de contágio durante os surtos da COVID-19 e ao lidar com o estresse ocasionado por essa exposição ambiental, cada indivíduo seleciona diferentes estratégias de enfrentamento. Uma vez que estratégias de enfrentamento são recursos para manejar estresse, a forma com que cada um regula suas emoções também pode alterar o repertório final, e fatores de personalidade podem contribuir para a diversidade de respostas comportamentais observadas no ambiente de trabalho destes indivíduos. O presente estudo objetivou conhecer os níveis de sofrimento emocional relatados por trabalhadores da prestação de serviço ao público durante a pandemia de COVID-19 e o papel da desregulação emocional e traços de personalidade nessa sintomatologia. Participaram do estudo 80 trabalhadores brasileiros, a maioria com idade entre 18 e 24 anos (30.77%) e 30 e 34 anos (26.92%). Os participantes responderam a um questionário sociodemográfico, além da Versão Reduzida da Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21), Marcadores Reduzidos de Personalidade (MR-25) e a Escala de Dificuldades em Regulação Emocional (DERS). Para a análise dos dados, foram realizadas estatísticas descritivas e regressão linear do método stepwise. Após análise dos dados, encontrou-se que somente a Desregulação Emocional está positivamente correlacionada ao relato de sintomas de depressão, ansiedade e estresse na amostra estudada. Ademais, o estudo pontua a necessidade de melhor compreensão acerca do papel mediador da regulação emocional no aparecimento de sintomas de adoecimento mental em trabalhadores brasileiros.por
dc.contributor.advisor1Vasconcellos, Silvio José Lemos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1853136773126959por
dc.contributor.referee1Traesel, Elisete Soares
dc.contributor.referee2Vargas, Fernanda de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2821189875118634por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentPsicologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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