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dc.contributor.advisorMros, Günther Richter
dc.creatorCabral., Thiago Noschang
dc.date.accessioned2024-01-10T11:46:08Z
dc.date.available2024-01-10T11:46:08Z
dc.date.issued2023-12-05
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31046
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Relações Internacionais, RS, 2023.por
dc.description.abstractThe following monograph is focused on a structural analysis of Argentine foreign policy between 1916 and 1955. To achieve this, the concept of "deep forces" developed by Pierre Renouvin and Jean-Baptiste Duroselle (1967) is employed to understand how foreign policy results from a historical accumulation of societal and elite influences. Based on the authors' work, three variables are highlighted: a) economic forces, b) demographic forces, and c) forces of national sentiment. Additionally, Cervo's perspective (2008) is adopted to define foreign policy as a shared outcome of various social forces, not solely restricted to decision-makers. The central question that the work seeks to answer is how shared cultural, economic, social, and political characteristics of society influenced the formulation of Argentine foreign policy in the specified period. The formulated hypothesis is that in Argentina, national-level debates occurred regarding international integration. In this sense, the deep forces help understand how international influences manifest in society through these deep forces and are interpreted by decision-makers responsible for formulating foreign policy. Moreover, it is observed that between 1916 and 1955, Argentina accumulated a historical foundation of foreign policy principles, which align with the Third Position developed during the first Peronist government. Thus, it is argued that the Third Position is not entirely Peronist in origin; instead, it is a structural product of a symbiotic relationship between the domestic and international spheres. Therefore, to comprehend this orientation, four distinct political moments are analyzed: the Radical governments (1916-1930), La Concordancia (1930-1943), the government of the GOU (Grupo de Oficiales Unidos) (1943-1946), and finally, the Peronist governments (1946-1955). Regarding methodology, an inductive approach is utilized, where questions are formulated through the examination of secondary sources (theses, books, articles, documentaries) and empirically answered using primary sources (official documents, periodicals, letters, telegrams). Given the limitations of mobility, all official documents, periodicals, letters, and digitized telegrams were accessed remotely through digital newspaper archives, periodical collections, diplomatic archives, and libraries. It is worth noting that documents not available on the internet were also provided by the Argentine Chancellery.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectArgentinapor
dc.subjectPolítica externapor
dc.subjectTerceira Posiçãopor
dc.subjectArgentinaeng
dc.subjectForeign policyeng
dc.subjectThird Positioneng
dc.titleA política externa Argentina na aurora do século XX (1916-1955): por uma terceira posição na era dos extremospor
dc.title.alternativeArgentina’s foreign policy at the dawn of the 20th century (1916-1955): towards a third position in the age of extremes.eng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationRelações Internacionaispor
dc.description.resumoA seguinte monografia está centrada na análise estrutural da política externa argentina entre 1916 e 1955. Para tanto, é utilizado o conceito de “forças profundas” elaborado por Pierre Renouvin e Jean-Baptiste Duroselle (1967) para se entender como que a política externa é resultado de um acumulado histórico da sociedade e suas elites. Com base na obra dos autores, foram destacadas três variáveis: a) as forças econômicas, b) as forças demográficas e c) as forças do sentimento nacional. Também, é adotada a perspectiva de Cervo (2008) para se definir política externa enquanto um resultado compartilhado de diferentes forças sociais e não apenas restrita aos tomadores de decisão. A pergunta central que o trabalho busca responder é entender de que forma características de ordem cultural, econômica, social e política compartilhadas pela sociedade influenciaram na formulação da política externa argentina no período assinalado. A hipótese elaborada é de que na Argentina ocorreram debates em nível nacional sobre a inserção internacional. Nesse sentido, as forças profundas possibilitam entender de que forma as influências internacionais se traduzem na sociedade por meio das forças profundas e são interpretadas pelos tomadores de decisão, responsáveis por formular a política externa. Não apenas, percebe-se que entre 1916 e 1955 a Argentina produziu um acumulado histórico de princípios de política externa que são coadunados na Terceira Posição elaborada durante o primeiro governo peronista. Dessa forma, argumenta-se que a Terceira Posição não é de originalidade total peronista, mas pelo contrário, é produto estrutural de uma relação simbiótica entre interior e exterior. Portanto para se entender essa orientação, são analisados quatro momentos políticos distintos – os governos radicais (1916-1930); La Concordancia (1930-1943); governo da GOU (Grupo de Oficiais Unidos) (1943-1946) e, por fim, os governos peronistas (1946-1955). Em relação à metodologia, é utilizado o método indutivo, onde por meio da pesquisa de fontes secundárias (teses, livros, artigos, documentários) formulam-se perguntas respondidas empiricamente por meio das fontes primárias. Tendo em vista as limitações de locomoção, todos documentos oficiais, periódicos, cartas e telegramas digitalizados foram todos acessados remotamente por meio de hemerotecas digitais, acervos de periódicos, memória das chancelarias e bibliotecas. Destaca-se também os documentos não disponíveis na internet, concedidos pela Chancelaria argentina.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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Acesso Aberto
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