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dc.contributor.advisorKeske-Soares, Marcia
dc.creatorMalheiros, Ana Clara de Lima
dc.date.accessioned2024-08-13T17:44:24Z
dc.date.available2024-08-13T17:44:24Z
dc.date.issued2023-07-24
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/32732
dc.descriptionArtigo (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Fonoaudiologia, RS, 2023.por
dc.description.abstractPurpose: To investigate the means (digital and/or physical) used by Speech-Language Pathology professionals and/or academics for sending and monitoring therapeutic tasks in clinical practice, considering time, region, and type of professional engagement. Methods: A questionnaire was developed on the Google Forms platform, comprising 45 questions regarding the practices of speech-language pathologists and academics working in clinical and academic settings. The questions covered topics such as physical and electronic resources used for the development of therapeutic materials, required financial investment, difficulties encountered in monitoring activities sent to patients and the methods of sending activities, patients' adherence to home practices associated with in-person therapy, and patients' access to the internet and physical material printing. Results: 97.01% of the participants send therapy and home activities. However, there are still many difficulties and obstacles encountered in sending and monitoring these activities, as at least half of this population lacks a means of monitoring such tasks. Conclusion: The main methods for sending tasks are through informal means, such as WhatsApp, or with physical materials. Regarding monitoring, a minority of professionals reported conducting a tracking of activity completion, and the most common approach is through patient and/or guardian reports. The difficulties encountered in carrying out this monitoring of therapeutic tasks highlight the need for greater investments in this area.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTecnologiapor
dc.subjectFonoterapiapor
dc.subjectTelessaúdepor
dc.subjectFonoaudiologiapor
dc.subjectMonitoramentopor
dc.subjectTecnologyeng
dc.subjectSpeech therapyeng
dc.subjectTelemedicineeng
dc.subjectSpeecheng
dc.subjectLanguage and hearing scienceseng
dc.subjectMonitoringeng
dc.titleEnvio e monitoramento de atividades terapêuticas domiciliarespor
dc.title.alternativeSending and monitoring of home therapeutic activitieseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationFonoaudiologiapor
dc.description.resumoObjetivo: verificar os meios (digitais e/ou físicos) que os profissionais e/ou acadêmicos de Fonoaudiologia utilizam para envio e monitoramento de tarefas terapêuticas na prática clínica fonoaudiológica, de acordo com o tempo, a região, e o tipo de vínculo de atuação profissional. Método: foi desenvolvido um questionário, na plataforma Formulários Google, contendo 45 perguntas acerca da atuação dos fonoaudiólogos e acadêmicos atuantes em clínica-escola, como: recursos físicos e eletrônicos utilizados para o desenvolvimento de materiais terapêuticos; investimento financeiro necessário; dificuldades encontradas no monitoramento de atividades enviadas aos pacientes e na forma de envio das atividades; adesão dos pacientes às práticas domiciliares associadas à terapia presencial e condições de acesso dos pacientes à internet e à impressão de materiais físicos. Resultados: 97,01% dos participantes realizam envio de terapias e atividades domiciliares. No entanto, ainda são muitas as dificuldades e empecilhos encontrados no envio e monitoramento das atividades, visto que pelo menos metade desta população não possui um meio de monitoramento de tais tarefas. Conclusão: As principais formas de envio de tarefas são feitas de modo informal, como o WhatsApp, ou com materiais físicos. Quanto ao monitoramento, uma minoria dos profissionais afirma realizar um controle de realização das atividades, sendo a forma mais comum por meio de relato do paciente e/ou responsáveis. As dificuldades encontradas para realizar este controle das tarefas terapêuticas evidenciam a necessidade de maiores investimentos para este fim.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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