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dc.creatorAcosta, Marco Aurélio de Figueiredo
dc.date.accessioned2006-11-01
dc.date.available2006-11-01
dc.date.issued2004-06-08
dc.identifier.citationACOSTA, Marco Aurélio de Figueiredo. EDUCAÇÃO FÍSICA, BIOGERONTOLOGIA E A INTERFACE DA QUALIDADE DE VIDA. 2004. 177 f. Tese (Doutorado em Educação Física) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2004.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/3295
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTerceira idadepor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.titleEducação física, biogerontologia e a interface da qualidade de vidapor
dc.typeTesepor
dc.description.resumoO presente trabalho é resultado de uma caminhada de vários anos de estudos em torno da temática do envelhecimento e também do amadurecimento do processo de trabalho direto com os idosos em 15 anos de contato, onde as informações acadêmicas encontraram um grande filtro. Partindo de algumas reflexões mais genéricas sobre alguns pontos, o estudo teve como objetivo pensar a atuação da educação física com a terceira idade a partir de alguns insights da biologia do envelhecimento, tendo como pano de fundo, a discussão sobre qualidade de vida. Situado no âmbito dos paradigmas qualitativos de pesquisa, metodologicamente se situa no espectro da abordagem fenomenológico-hermenêutica, constituindo-se em uma busca dos significados mais profundos dos textos da área da biologia do envelhecimento. Os capítulos teóricos representam o trabalho do pesquisador de apresentar de forma sistemática os conhecimentos acumulados sobre a biologia do envelhecimento, sobre a vida, sobre as possibilidades de construção de uma gerontologia como uma ciência integrativa e não fragmentada e, finalmente, sobre a educação física. Como conclusões do trabalho, surgiu inicialmente a compreensão mais profunda dos aspectos biológicos do envelhecimento e, como principal conseqüência desta compreensão, a dificuldade de estabelecer relações diretas com a atuação da educação física. Resulta como ganho final, a convicção de que podemos propor novos caminhos para a educação física, balizados por uma concepção de vida com qualidade, onde o próprio conceito de vida, tanto na perspectiva da biologia enquanto autopoiése, quanto na perspectiva das ciências sociais e humanas com o conceito de curso de vida, reúne condições de ser superado.por
dc.contributor.advisor1Dias, Jose Francisco Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799712P2por
dc.contributor.referee1Palma, Luciana Erina
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4769144T7por
dc.contributor.referee2Lameira, Leocadio Jose Correia Ribas
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788665P7por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4773861T8por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentEducação Físicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência do Movimento Humanopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor


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