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dc.creatorCastro, Nathália Costa de
dc.date.accessioned2024-09-24T12:25:29Z
dc.date.available2024-09-24T12:25:29Z
dc.date.issued2024-09-06
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/33052
dc.description.abstractThe prospective cohort study that forms part of this dissertation aimed to evaluate the clinical behavior of dental caries lesions diagnosed as inactive on the occlusal surfaces of permanent molars, defining their risk for progression after 13 years. Volunteers aged between 7 and 15 years were initially examined for the presence and activity of caries lesions on the occlusal surfaces of molars (modified CPO index), the accumulation and distribution of occlusal biofilm and the eruptive stage of these teeth. To fulfill the inclusion criteria, the schoolchildren had to be classified as caries-inactive and have at least one sound permanent molar and one permanent molar with an inactive caries lesion (n=258). After 1 and 4-5 years (phases I and II, respectively), a new clinical examination was carried out using the same criteria as before and a new comparative analysis was made. After 13 years (phase III), the patients were examined once again regarding the clinical status of the caries lesions previously diagnosed as inactive (n=102). In this new phase, examinations were performed in a dental unit or through home visits by three examiners. The examiners were calibrated for all criteria adopted and intra- and inter-examiner unweighted Cohen's kappa values ≥ 0.85 were obtained. Two different outcomes were defined: progression by activity, defined as the presence of an active lesion, filling or extraction at the follow-up examination, and progression by severity, defined as the presence of a dentin cavity, filling or extraction at the follow-up examination. The statistical analysis used logistic regression models, which were adjusted using generalized estimating equations due to the presence of clustered data. Odds ratios (OR) and their respective 95% confidence intervals (CI) were estimated. In this third phase of the study, the average age of the volunteers was 26.5 (± 3.0) years, of which 55.9% (n=57) were male and 44.1% (n=45) female. Each participant contributed an average with 6 sample units, ranging from 2 to 10 teeth. A total of 601 teeth were included in the analysis. For the activity criterion, the progression rates found were 8.7% (n=27) for sound sites and 18.8% (n=55) for caries lesions initially diagnosed as inactive (p<0.05). For the severity criterion, the respective rates were 5.8% (n=18) and 13.4% (n=39) (p<0.001). The risk analysis showed that inactive lesions presented a risk for progression around twice as high as sound surfaces, both for the activity criterion (OR=2.01, 95% CI =1.23-3.52) and for the severity criterion (OR=2.49, 95% CI =1.42-4.35). This study showed that the vast majority of lesions initially diagnosed as inactive did not show disease progression over the 13-year observational period. However, they showed higher progression rates when compared to sound occlusal surfaces.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCárie dentáriapor
dc.subjectProgressão da doençapor
dc.subjectDentição permanentepor
dc.subjectEstudo de coortepor
dc.subjectDental carieseng
dc.subjectDisease progressioneng
dc.subjectPermanent dentitioneng
dc.subjectCohort studyeng
dc.titleAcompanhamento longitudinal de lesões cariosas inativas: resultados após 13 anospor
dc.title.alternativeLongitudinal follow-up of inactive caries lesions: 13-year resultseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO estudo de coorte prospectiva que integra esta dissertação teve como objetivo avaliar o comportamento clínico de lesões de cárie dentária diagnosticadas como inativas em superfícies oclusais de molares permanentes, definindo seu risco de progressão após 13 anos. Voluntários com idades entre 7 e 15 anos foram inicialmente examinados quanto à presença e atividade de lesões de cárie em superfícies oclusais de molares (índice CPO modificado), acúmulo e distribuição de biofilme oclusal e estágio eruptivo dos referidos dentes. Para satisfazer os critérios de inclusão, os escolares deveriam ser classificados como cárie-inativos e apresentar pelo menos um molar permanente hígido e um molar permanente com lesão de cárie inativa (n=258). Após 1 e 4-5 anos (fases I e II, respectivamente), novo exame clínico foi realizado pelos mesmos critérios anteriormente adotados e nova análise comparativa foi feita. Decorridos 13 anos (fase III), os pacientes foram novamente examinados quanto ao estado clínico das lesões de cárie previamente diagnosticadas como inativas (n=102). Nesta nova fase, os exames foram realizados por três examinadores em unidade odontológica ou por meio de visitas domiciliares. Os examinadores foram calibrados para todos os critérios adotados e foram obtidos valores de kappa de Cohen não ponderado intra e interexaminadores ≥ 0,85. Dois desfechos distintos foram definidos: progressão por atividade, definida como a presença de lesão ativa, restauração ou extração no exame de acompanhamento, e progressão por severidade, definida como a presença de cavidade em dentina, restauração ou extração no exame de acompanhamento. A análise estatística utilizou modelos de regressão logística ajustados através de equações de estimativas generalizadas, tendo em vista a presença de dados aglomerados. Odds ratio (OR) e seus respectivos intervalos de confiança (IC) de 95% foram estimados. Nesta terceira fase do estudo, a média de idade dos voluntários foi de 26,5 (± 3,0) anos, sendo 55,9% (n=57) indivíduos do sexo masculino e 44,1% (n=45) do sexo feminino. Cada participante contribuiu, em média, com 6 unidades amostrais, variando de 2 a 10 dentes. Um total de 601 dentes foram incluídos na análise. Para o critério de atividade, as taxas de progressão encontradas foram de 8,7% (n=27) para os sítios hígidos e de 18,8% (n=55) para as lesões de cárie inicialmente diagnosticadas como inativas (p<0,05). Já para o critério de severidade, as respectivas taxas foram de 5,8% (n=18) e de 13,4% (n=39) (p<0,001). A análise de risco demonstrou que lesões inativas apresentaram risco de progressão cerca de duas vezes maior do que superfícies hígidas, tanto para o critério de atividade (OR=2,01, IC 95% =1,23–3,52), quanto para o critério de severidade (OR=2,49, IC 95% =1,42-4,35). Este estudo mostrou que a grande maioria das lesões inicialmente diagnosticadas como inativas não apresentaram progressão de doença ao longo do período observacional de 13 anos. No entanto, apresentaram taxas de progressão mais elevadas quando comparadas com superfícies oclusais hígidas.por
dc.contributor.advisor1Zenkner, Júlio Eduardo do Amaral
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8925619929042266por
dc.contributor.referee1Jardim, Juliana Jobim
dc.contributor.referee2Emmanuelli, Bruno
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9811627269063402por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentOdontologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Odontológicaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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