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dc.creatorTreichel, Tiago Luís Eilers
dc.date.accessioned2015-02-20
dc.date.available2015-02-20
dc.date.issued2014-03-14
dc.identifier.citationTREICHEL, Tiago Luís Eilers. CONTRIBUTIONS TO THE USE OF MESENCHYMAL STROMAL CELLS IN SKIN WOUND AND SKIN TRANSPLANTATION REPAIR IN RABBITS. 2014. 93 f. Tese (Doutorado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2014.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/4098
dc.description.abstractThis thesis was carried out in three distinct stages; the first being intended to analyzing the cell therapy of skin wound healing in rabbits. The aim of this work was to evaluate the healing potential of the stromal vascular fraction (SVF) and mesenchymal stromal cells (MSC) and to compare which one presents better efficiency and ease of use. For this study we used 15 rabbits divided into three groups. A skin wound of 4 cm2 was created in all rabbits. The animals of group A did not receive any kind of treatment, whereas in group B they were treated with SVF from adipose tissue, and in group C they were treated with MSC. Histological analysis demonstrated that the healing stages occurred more satisfactorily in the treated groups. In the statistical analysis, the two treated groups showed no significant difference between them, but when compared with the control group there was a significant difference. It was found that both the use of SVF as well as MSC are viable and showed better results that the control, even making the resulting scar of the process aesthetically acceptable. In the second step we determined the degree of oxidative stress in the cultured MSC. The goal of this study was to evaluate the isolation and culture of MSC from adipose tissue samples from three rabbits, processed immediately after harvest and within 12 or 24 hours intervals, keeping them in culture until the ninth pass. The samples from each animal were divided into three new samples, the first of which was processed immediately after harvest, and the others within 12 and 24-hour intervals. The dichlorofluorescein diacetate (DCFH-DA) assay demonstrated that immediate cultures had an increased overall rate of reactive oxygen species (ROS) from the fourth passing, cultured cells after 12 hours, from the third passage and after 24 hours, after the third pass, but with another episode during the ninth passage. The PicoGreen test demonstrated that the immediate cultures obtained a greater release of DNA only in the seventh and ninth passages, 12 hours, cell death only in the ninth passageway and 24 hours, during the last passes evaluated. In conditions in which the experiment was conducted, and based on the results, we conclude that adipose tissue may be cultured until 24 hours after harvest, since kept in ideal conditions. In the third step, the possible immunosuppressive potential of MSC was tested. The aim of this work was to assess the viability of the fresh allograft skin in rabbits, using as an immunomodulatory agent, mesenchymal stromal cells, associated or not to cyclosporine. To prepare this experiment, 20 New Zealand White male rabbits were used, randomly divided into four experimental groups. Group A: only transplantation done. Group B: application of MSCs on days -1, 0, 3, 7 and 10, always associated with cyclosporine. Group C: only the application of MSC in the same periods that in the previous group. Group D: only injectable cyclosporine. The Tukey test, at 5% probability level, was used to compare the means. The graft survival rates were 7.2 days (± 3.49) for group B, 11.5 days (± 3.58) for group C, 9.0 days (± 1.22) for group D, and 13.0 days (± 1.41) for group A. Interleukins were evaluated in groups A, B and C, and at this point, the combined use of cyclosporine with the MSC, appears to have been beneficial for inhibition of some of these factors. It can be concluded that both application of cyclosporine as well as the halogen MSC, when administered alone were not able to increase the rate of skin graft survival, but both therapies, when associated, were responsible for causing a faster rejection of transplanted tissue than the control group. Still, the measured values of the key pro-inflammatory interleukins were lower when this association occurred.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCultivo celularpor
dc.subjectEstresse oxidativopor
dc.subjectCicatrizaçãopor
dc.subjectImunossupressãopor
dc.subjectCell cultureeng
dc.subjectOxidative stresseng
dc.subjectHealingeng
dc.subjectImmunossuppressioneng
dc.titleContribuições para o uso de células estromais mesenquimais no reparo de feridas cutâneas e no transplante de pele em coelhospor
dc.title.alternativeContributions to the use of mesenchymal stromal cells in skin wound and skin transplantation repair in rabbitseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoEsta tese foi realizada em três etapas distintas, sendo a primeira destinada a analisar a terapia celular na cicatrização de pele em coelhos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de cicatrização da fração vascular estromal (FVE) e das células estromais mesenquimais (CEM) e comparar qual apresenta melhor eficácia e maior facilidade de uso. Para este estudo foram utilizados 15 coelhos divididos em três grupos. Foi criada uma ferida de pele de 4 cm2 em todos os coelhos. Os animais do grupo A não receberam nenhum tipo de tratamento, enquanto que no grupo B foram tratados com FVE do tecido adiposo e no grupo C foram tratados com CEM. A análise histológica demonstrou que as etapas da cicatrização ocorreram de maneira mais satisfatória nos grupos tratados. Na análise estatística, os dois grupos tratados não apresentaram diferença significativa entre si, mas quando comparados com o grupo controle houve diferença significativa. Concluiu-se que tanto o uso da FVE quanto das CEM são viáveis e apresentaram melhores resultados que o controle, inclusive tornando a cicatriz resultante do processo esteticamente aceitável. Na segunda etapa foi determinado o grau de estresse oxidativo das CEM em cultivo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o isolamento e o cultivo das CEM a partir de amostras de tecido adiposo de três coelhos, processadas imediatamente após a colheita e com 12 ou 24 horas de intervalo, mantendo-as em cultivo até a nona passagem. As amostras de cada animal foram divididas em três novas amostras, sendo que a primeira foi processada imediatamente após a colheita, e as demais com 12 e 24 horas de intervalo. O ensaio da diclorofluoresceína diacetato (DCFH-DA) demonstrou que os cultivos imediatos tiveram um aumento da taxa total de espécies reativas de oxigênio (EROs) a partir da quarta passagem, células cultivadas após 12 horas, a partir da terceira passagem e após 24 horas, a partir da terceira passagem, mas com um outro 9 episódio durante a nona passagem. O teste de PicoGreen demonstrou que os cultivos imediatos obtiveram uma maior liberação de DNA apenas na sétima e nona passagens; 12 horas, morte celular somente na nona passagem e 24 horas, durante as três últimas passagens avaliadas. Nas condições em que o experimento foi realizado e com base nos resultados obtidos é possível concluir que o tecido adiposo pode ser cultivado até 24 horas após a colheita, desde que mantido em condições ideais. Na terceira etapa foi testado o possível potencial imunossupressor das CEM. O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade do alotransplante de pele a fresco em coelhos, utilizando como agente imunomodulador células estromais mesenquimais, associadas ou não à ciclosporina. Para a elaboração deste experimento foram utilizados 20 coelhos machos, da raça Nova Zelândia Branco, divididos aleatoriamente em quatro grupos experimentais. Grupo A: realizado apenas o transplante. Grupo B: aplicação de CEM nos dias -1, 0, 3, 7 e 10, associado ao uso da ciclosporina. Grupo C: somente a aplicação de CEM, nos mesmos períodos que o grupo anterior. Grupo D: apenas ciclosporina injetável. Para a comparação das médias foi usado o teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. As taxas de sobrevivência do enxerto foram de 7,2 dias (± 3,49) para o grupo B; 11,4 dias (± 3,58) para o grupo C; 9,0 dias (± 1,22) para o grupo D e 13,0 dias (± 1,41) para o grupo A. As interleucinas foram avaliadas nos grupos A, B e C e neste ponto, a utilização associada da ciclosporina com as CEM, parece ter sido benéfica para a inibição de alguns destes fatores. Pode-se concluir que tanto a aplicação da ciclosporina quanto das CEM alógenas, quando administradas isoladamente, não foram capazes de aumentar a taxa de sobrevida do enxerto de pele, mas as duas terapias, quando utilizadas de maneira associada, foram responsáveis por causar uma rejeição mais rápida do tecido transplantado do que o grupo controle. Ainda assim, os valores mensurados das principais interleucinas pró-inflamatórias foram menores quando esta associação ocorreu.por
dc.contributor.advisor1Pippi, Ney Luis
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783382P7por
dc.contributor.referee1Olsson, Débora Cristina
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736659D3por
dc.contributor.referee2Salbego, Fabiano Zanini
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774062P7por
dc.contributor.referee3Veiga, Marcelo Leite da
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3246929778925906por
dc.contributor.referee4Rocha, Maria Izabel de Ugalde Marques da
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700142P8por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4261961E1por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor


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