Universidade Federal de Santa Maria
    • português (Brasil)
    • English
    • español
  • português (Brasil) 
    • português (Brasil)
    • English
    • español
  • Entrar
Manancial - Repositório Digital da UFSM
Ver item 
  •   Página inicial
  • Bibliotecas Digitais (SiB-UFSM)
  • Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD UFSM)
  • Dissertação de Mestrado
  • Programa de Pós-Graduação em Agrobiologia
  • Ver item
  •   Página inicial
  • Bibliotecas Digitais (SiB-UFSM)
  • Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD UFSM)
  • Dissertação de Mestrado
  • Programa de Pós-Graduação em Agrobiologia
  • Ver item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Tecnologia de sementes e parâmetros morfofisiológicos na propagação de Tabernaemontana catharinensis A. DC. (Apocynaceae)

Thumbnail
Visualizar/Abrir
AFONSO, MARCELO VIELMO.pdf (1.472Mb)
Data
2016-03-03
Autor
Afonso, Marcelo Vielmo
Primeiro orientador
Tabaldi, Luciane Almeri
Primeiro coorientador
Paranhos, Juçara Terezinha
Primeiro membro da banca
Saldanha, Cleber Witt
Segundo membro da banca
Soriani, Hilda Hildebrand
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
Tabernaemontana catharinensis, conhecida popularmente como cobrina, é uma árvore nativa, pertencente à família Apocynaceae. Essa espécie é indicada para reflorestamento e rica em compostos fitoquímicos além de ser utilizada na medicina popular na forma de chá ou infusão de suas folhas e cascas. Impactos decorrentes da extração indiscriminada de sementes e partes vegetativas de espécies nativas vêm crescendo nos últimos anos, sendo um dos desafios para a produção o cultivo das plantas em larga escala de modo sustentável, sem o comprometimento dos recursos naturais. Contudo muitas espécies ainda carecem de informações ecológicas, fisiológicas e agronômicas. Assim, os objetivos deste trabalho foram avaliar a qualidade fisiológica das sementes e os parâmetros morfofisiológicos de T. catharinensis propagadas in vitro e ex vitro. Para isso, frutos maduros foram coletados no terço médio lateral de cinco matrizes com cerca de quatro metros de altura e localizadas em remanescente vegetal, no município de Ijuí, região Noroeste do Rio Grande do Sul (28° 26' 07"S e 53° 57' 50"O). Os experimentos foram desenvolvidos em condições de laboratório e em casa de vegetação. Em laboratório, sementes foram colocadas para germinar na presença de luz (fotoperíodo de 16 horas) e ausência de luz (escuro contínuo), testando-se cinco temperaturas: 15, 20, 25, 30 ºC e alternada 20-30 ºC (noite-dia). Três condições e temperaturas de armazenamento: 25 ±1 ºC (sala de crescimento), 10 ±1 ºC (refrigerador) e 4 ±1 ºC (câmara fria), constituíram o experimento para verificar o comportamento germinativo e o teor de água durante seis períodos de armazenamento das sementes (30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias). Observou-se que, independente do regime de luz (fotoperíodo de 16 horas e escuro contínuo), temperaturas de 25 e 30 ºC, promoveram maior percentagem de germinação das sementes de T. catharinensis. Sementes de T. catharinensis comportam-se como fotoblásticas neutras. O armazenamento das sementes de T. catharinensis por 180 dias reduz o teor de água das sementes, não ocorrendo redução no potencial germinativo, demonstrando um comportamento ortodoxo. Nos experimentos em condições in vitro, para obtenção de plântulas e estabelecimento de T. catharinensis, sementes foram pré-imersas em ácido giberélico (GA3) nas concentrações de 0,0; 300 e 600 mg L-1 em dois regimes de tempo 24 e 48h. Posteriormente, segmentos cotiledonares de 1 cm de plântulas obtidas da germinação in vitro, com 70 dias de idade, foram inoculados em meio de cultura com 100% dos sais minerais de MS (MURASHIGE; SKOOG, 1962), acrescidos das combinações de 6-benzilaminopurina (BAP) 0,0; 1,0; 2,0; 4,0; 6,0 mg L-1 e ácido naftalenoacético (ANA) 0,0; 0,1; 0,2; 0,4; 0,6 mg L-1; para o experimento de enraizamento in vitro, microestacas de 90 dias, com três pares de folhas, foram inoculadas em MS (MURASHIGE; SKOOG, 1962), acrescido com concentrações de ácido indolbutírico (AIB) 0,0; 1,0; 2,0; 4,0; 6,0 mg L1. A percentagem de germinação não diferiu significativamente em sementes préimersas em GA3, contudo ocorreu redução na velocidade de germinação nas concentrações de 300 e 600 mg L-1 de GA3 por 48h de imersão. No estabelecimento in vitro, ocorreu a organogênese direta de brotações adventícias de explantes cotiledonares de cobrina sem a necessidade de fitorreguladores de crescimento, porém o uso de BAP associado ao ANA maximizou o número de brotos, folhas e a massa fresca de brotações. Para o experimento de enraizamento in vitro a suplementação de 1,0 e 6,0 mg L-1 de AIB ao meio de cultura proporcionou maiores taxas de enraizamento (96,5 e 89%, respectivamente) e comprimento de raiz (15,96 e 15,60 cm, respectivamente). A ausência de fitorreguladores de crescimento (AIB) reduziu o número de pontas e volume de raízes e os teores de clorofila b. Para o experimento em casa de vegetação, os tratamentos constaram de composições do substrato Mecplant® (substrato comercial), vermiculita de textura fina (V) e casca de arroz carbonizada (CAC), avaliando-se a influência destes na emergência, vigor e nos parâmetros morfofisiológicos de T. catharinensis. Verificou-se que no uso isolado de substrato comercial 100% Mecplant® ocorreu menor emergência e IVG de plântulas, afetando negativamente as características de crescimento. O substrato comercial associado ao material inerte vermiculita nas formulações 50% Mecplant® + 50% V e 25% Mecplant® + 75% V propiciaram maior expressão do vigor de sementes e maior crescimento de mudas, evidenciando ser mais adequado, dentre os estudados, para a formação de mudas de cobrina. Teores de clorofila a, b, total e carotenoides não são influenciados pelos substratos formulados. A relação da clorofila a/b é mais elevada nos tratamentos T2 (75% Mecplant® + 25% V), T4 (25% Mecplant® + 75% V) e T5 (75% Mecplant® + 25% CAC).
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/4901
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Agrobiologia [137]

Sistema de Bibliotecas da UFSM
Entre em contato | Deixe sua opinião
B13 – FAO AGRIS data provider 2025
O Manancial - Repositório Digital da UFSM utiliza a versão 6.3 do software DSpace.
Av. Roraima, 1000. Cidade Universitária "Prof. José Mariano da Rocha Filho".
Bairro Camobi. CEP: 97.105-900. Santa Maria, RS, Brasil.
 

 

Navegar

Todo o repositórioComunidades e ColeçõesData do documentoAutoresOrientadoresTítulosAssuntosÁreas do CNPQDepartamentosProgramasUnidadesTiposLicençasEsta coleçãoData do documentoAutoresOrientadoresTítulosAssuntosÁreas do CNPQDepartamentosProgramasUnidadesTiposLicenças

Minha conta

EntrarCadastro

Sistema de Bibliotecas da UFSM
Entre em contato | Deixe sua opinião
B13 – FAO AGRIS data provider 2025
O Manancial - Repositório Digital da UFSM utiliza a versão 6.3 do software DSpace.
Av. Roraima, 1000. Cidade Universitária "Prof. José Mariano da Rocha Filho".
Bairro Camobi. CEP: 97.105-900. Santa Maria, RS, Brasil.