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IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE Echinococcus granulosus sensu lato EM SUINOS NO RIO GRANDE DO SUL

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MONTEIRO, DANIELI URACH.pdf (1.047Mb)
Data
2013-03-01
Autor
Monteiro, Danieli Urach
Primeiro orientador
Rue, Mario Luiz de La
Primeiro membro da banca
Graichen, Daniel ângelo Sganzerla
Segundo membro da banca
Silva, Aleksandro Schafer da
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
Equinococose é uma infecção zoonótica causada por um metacestóide pertencente à família Taeniidae e gênero Echinococcus. O estágio larvario (cisto hidático) do parasito causa sérios problemas de saúde pública, além de atingir várias espécies de animais, acarretando prejuísos econômicos à indústria de carnes. A equinococose é considerada endêmica em alguns países, sendo que na América do Sul os países mais acometidos são Argentina, Uruguai, Peru, Bolívia, Chile e parte sul do Brasil. No Rio Grande do Sul (RS), principalmente em regiões de fronteira com Argentina e Uruguai, há uma ocorrencia maior de casos, acometendo preferencialmente ovinos e bovinos, sendo que a espécie prevalênte no estado é o Echinococcus granulosus. O controle do parasito deve ser baseado no adequado conhecimento do ciclo de transmissão e de sua taxonomia, sendo essencial à vigilância epidemiológica preditiva. A identificação da espécies e cepas dentro do gênero Echinococcus, assim como o reconhecimento de áreas geográficas contaminadas pelo parasito é essencial para o estabelecimento de programas de controle da equinococose. As ferramentas moleculares são utilizadas na identificação e caracterização deste parasito com rapidez, eficácia e segurança, favorecendo um diagnóstico preciso desta enfermidade. Diante da importância de dados epidemiológicos acerca da equinococose cística no estado de RS, este estudo teve como objetivo, realizar a identificação e a caracterização molecular de cistos em vísceras suínas, a fim de localizar possíveis focos da equinococose cística em propriedades rurais na região centro/norte do Rio Grande do Sul, bem como caracterizar a espécie e cepa presente nos cistos hidáticos. Neste trabalho foram analisadas vísceras suínas oriundas de frigoríficos da região centro/norte do RS. Um total de 3.101.992 suínos foram abatidos na região estudada no período de janeiro de 2008 a 2012, destes, 58 animais continham cistos, apresentando morfologia compatível com cisto hidático. Foram realizadas análises macroscópicas e moleculares em todos os cistos encontrados. Para a realização da PCR (reação em cadeia da polimerase) utilizou-se um fragmento do gene mitocondrial citocromo c oxidase subunidade I (cox-I). Análise macroscópica constatou cistos de formas e tamanhos variados. Na caracterização molecular, evidenciou-se Echinococcus spp. (10,3%), Taenia hydatigena (56,9%) e inconclusivos (32,8%). Para análise molecular empregou-se o método de Neighbor-Joining, onde identificou-se dois grupos distintos caracterizados dentro da espécie Echinococcus granulosus sensu lato. O E. granulosus stricto sensu cepa G1 foi identificado em 2 amostras e E. canadensis cepa G7 em 3 amostras. Os resultados evidenciam o papel epidemiológico dos suínos, atuando como hospedeiro intermediário de Echinococcus granulosus sensu lato e seu potencial na transmissão de cepas infectantes para humanos no sul do Brasil. Desta forma é necessário uma monitorização constante e rigorosa identificação de cistos, evitando resultados não fidedignos, a fim de monitorar a propagação da equinococose cística no estado do RS.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/6011
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas [187]

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