Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFerrer, Ana Luiza
dc.creatorBonilha, Larissa Gomes
dc.date.accessioned2018-12-04T14:00:11Z
dc.date.available2018-12-04T14:00:11Z
dc.date.issued2015-12-11
dc.date.submitted2016
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/15017
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Saúde Mental no Sistema Público de Saúde, RS, 2015.por
dc.description.abstractThe discussion about the growing process of medicalization of childhood and adolescence is presented as a central point in the search for a classification of what is beyond the normal pattern imposed by modernity. This fact demonstrates the creation of a society in which the individual and the population are understood and managed through medicine. On the other hand, even with the psychiatric reform and the implementation of mental health policy that brings the Psychosocial Care Centers- CAPS, as substitute devices to the asylum model, psychiatric hospitalization is still perceived as a high-priority therapeutic resource in relation to child psychiatry and in the context of hospital inpatient units, the medicalization process is considered the mainstay of treatment. This research aimed to understand the perception of the subjects and / or family members, followed at a Psychosocial Care Center for Children and Adolescents (APSi) who visited the psychiatric hospital process regarding hospitalization and medicalization process. This is a qualitative study using the hermeneutic methodology as theoretical and as a tool for gathering information, individual interviews with the subjects using the Network Attention childhood Psychosocial and adolescence in a city in the interior of Rio Grande do Sul. the results show that the hospital is the main therapeutic resource for the local reality, medicalization is a constant in the lives of users, which raises many questions about the need to use and it may result in their lives, another important point it is the lack of knowledge of the user in relation to the Mental health Network of childhood and adolescence and fragmentation of health practices.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectInfânciapor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectMedicalizaçãopor
dc.subjectHospitalizaçãopor
dc.subjectChildhoodeng
dc.subjectMental healtheng
dc.subjectMedicalizationeng
dc.subjectHospitalizationeng
dc.titleA compreensão dos usuários da rede de saúde mental da infância e adolescência de Santa Maria sobre o processo de internação hospitalar e medicalização da vidapor
dc.title.alternativeUnderstanding of users of the mental health network Santa Maria childhood and adolescence on the process of hospital admission and life medicalizationeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Saúde Mental no Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoA discussão acerca do crescente processo de medicalização da infância e adolescência apresenta-se como um ponto central na busca por uma classificação daquilo que foge ao padrão normal imposto pela modernidade. Este fato demonstra a constituição de uma sociedade na qual o indivíduo e a população são entendidos e manejados por meio da medicina. Por outro lado, mesmo com a Reforma Psiquiátrica e a implementação da Política de Saúde Mental que trás os Centros de Atenção Psicossocial – CAPS, como dispositivos substitutivos ao modelo asilar, a internação psiquiátrica ainda é entendida como um recurso terapêutico prioritario no que concerne a psiquiatria infantil e no contexto das Unidades de Internação hospitalares, o processo de medicalização é tido como a base do tratamento. A presente pesquisa objetivou Compreender a percepção dos sujeitos e/ou familiares, acompanhados em um Centro de Atenção Psicossocial da Infância e Adolescência (CAPSi), que passaram pelo processo de internação hospitalar psiquiátrica, a respeito do processo de internação e de medicalização. Trata-se de um estudo qualitativo, utilizando a metodologia hermenêutica como referencial teórico e como instrumento para coleta de informações, entrevistas individuais com os sujeitos que utilizam da Rede de Atenção Psicossocial da infância e adolescência de um município no interior do Rio Grande do Sul. Os resultados apontam que a internação hospitalar é o principal recurso terapêutico para a realidade local, a medicalização é uma constante na vida dos usuários, o que gera muitas dúvidas acerca da necessidade do uso e o que isso pode acarretar em suas vidas, outro ponto importante é a falta de conhecimento do usuário com relação a da Rede de Saúde Mental da infância e adolescência e a fragmentação das práticas em saúde.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto