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dc.creatorMotta, Marco Aurélio Avendano
dc.date.accessioned2018-12-12T20:14:12Z
dc.date.available2018-12-12T20:14:12Z
dc.date.issued2018-08-06
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/15095
dc.description.abstractCholangiocarcinoma is considered a rare primary hepatic neoplasm in dogs in most of the world. However, in Rio Grande do Sul, Brazil, this is a very common form of liver cancer. Based on the high prevalence and, consequently, on the importance it brings to local canine medicine, the objective of this paper is to establish the epidemiological and clinical aspects of cholangiocarcinoma in dogs. For this, 66 cases of cholangiocarcinomas in dogs, diagnosed between 2000 and 2018, were evaluated. Males and females accounted for 45.5% and 54.5% of cases, respectively. Breed dogs and non-breed dogs accounted for 63.6% and 36.4% of cases, respectively. The affected dogs died between 4 and 18 years of age. The mean age of death was 10.9 years. Adult and elderly dogs accounted for 31.7% and 68.3% of the cases, respectively. The prevalence of major clinical signs was as follows: inappetence or anorexia (83.3%), progressive weight loss or cachexia (78.8%), abdominal distension (34.8%) due to the “mass effect” (31.8 %), ascites (12.1%) and/or hemoperitoneum (16.7%), mucous pallor (33.3%), vomiting (30.3%), dyspnea (28.8%), fever (21.2%), jaundice (19.7%), and diarrhea (15.2%). Two paraneoplastic syndromes are described for the first time for dogs with cholangiocarcinoma: paraneoplastic hypoglycemia (7.6%) and glucagonoma syndrome (3%). The results expressed in this article allow us to conclude that cholangiocarcinoma occurs frequently in dogs in the Central Region of RS, regardless of gender, breed or age, but it is less frequent in females and much more common in the elderly, that is, in dogs above 10 years old. The main clinical signs of cholangiocarcinoma are much more associated with abdominal distension by "mass effect" or paraneoplastic syndromes than with hepatic impairment itself.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCâncer hepáticopor
dc.subjectTumores de fígadopor
dc.subjectOncologiapor
dc.subjectDoenças de cãespor
dc.subjectHepatic cancereng
dc.subjectLiver tumorseng
dc.subjectOncologyeng
dc.subjectDiseases of dogseng
dc.titleAspectos epidemiológicos e clínicos do colangiocarcinoma em cães da região central do RSpor
dc.title.alternativeClinical and epidemiological aspects of colangiocarcinoma in dogs from the central region of RSeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO colangiocarcinoma é considerado um neoplasma hepático primário raro em cães na maior parte do mundo. Entretanto, no Rio Grande do Sul, essa é uma forma muito comum de câncer de fígado. Baseado nessa alta prevalência e, consequentemente, na importância que ela traz para a medicina canina local, o objetivo desse artigo é estabelecer os aspectos epidemiológico e clínicos do colangiocarcinoma em cães. Para isso, foram avaliados 66 casos de colangiocarcinomas em cães, diagnosticados entre 2000 e 2018. Machos e fêmeas perfizeram 45,5% e 54,5% dos casos, respectivamente. Cães de raça e cães sem raça definida corresponderam a 63,6% e 36,4% dos casos, respectivamente. Os cães afetados morreram entre 4 e 18 anos de idade. A média de idade de morte foi de 10,9 anos. Cães adultos e idosos perfizeram 31,7% e 68,3% dos casos, respectivamente. A prevalência dos principais sinais clínicos foi a seguinte: inapetência ou anorexia (83,3%), perda de peso progressiva ou caquexia (78,8%), distensão abdominal (34,8%), devido ao “efeito massa” (31,8%), à ascite (12,1%) e/ou hemoperitônio (16,7%), palidez de mucosas (33,3%), vômito (30,3%), dispneia (28,8%), febre (21,2%), icterícia (19,7%) e diarreia (15,2%). Duas síndromes paraneoplásicas são descritas pela primeira vez para cães com colangiocarcinoma: hipoglicemia paraneoplásica (7,6%) e síndrome glucagonoma (3%). Os resultados expressos neste artigo permitem concluir que colangiocarcinoma ocorre frequentemente em cães da Região Central do RS, independentemente de sexo, da raça ou da idade, mas é pouco mais frequente em fêmeas e muito mais comum em idosos, ou seja, em cães acima de 10 anos de idade. Os principais sinais clínicos de colangiocarcinoma estão muito mais associados à distensão abdominal pelo “efeito massa” ou às síndromes paraneoplásicas do que à insuficiência hepática propriamente dita.por
dc.contributor.advisor1Fighera, Rafael Almeida
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6223365736139655por
dc.contributor.referee1Krause, Alexandre
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7760558908777387por
dc.contributor.referee2Silva, Marcia Cristina da
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6707687693493241por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2669015087853211por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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