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dc.contributor.advisorLisbôa Filho, Flavi Ferreira
dc.creatorKarling, Mateus Luan Klein
dc.date.accessioned2019-06-11T15:18:43Z
dc.date.available2019-06-11T15:18:43Z
dc.date.issued2017-12-14
dc.date.submitted2017
dc.identifier.citationKARLING, M. L. K. A representação da identidade camponesa na comunicação contra-hegemônica do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra 2017. 71 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Públicas) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2017.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/16928
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Comunicação Social – Relações Públicas, RS, 2017.por
dc.description.abstractThis paper analyzes the representation of peasant identity through the “ Jornal Sem Terra”, newspaper produced by the Communication Sector of the Landless Rural Workers Movement (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST in Portuguese) of Rio Grande do Sul – Brazil, since the year 2014. The booklet is the main means of communication of the MST in the state, and is seen here as an organizational and formative estrategy that fosters, reproduces and recreates the peasant identity that gives unity to the movement. In the first chapter of the monograph there is a theoretical rescue on concepts such as culture, representation, hegemony, counter-hegemony and identity; in the second chapter we discuss the specificity that characterizes the peasant identity in its social relations of similarity and distinction; in the third chapter, when going back to the history of the MST, it is approached how the communication was viewed by the Movement over the years of its existence, and how its guidelines were established; Finally, in the fourth chapter, a qualitative analysis of the editions of the Sem Terra Journal of the MST-RS will be made, in order to list through the materials, editorials and images the elements that foment, reproduce and recreate the peasant identity of resistance of the MST, linked to the struggle for land, occupations, marches and public acts of the movement, as well as its project identity, linked to agroecology, food sovereignty, healthy food production and quality of life in the countryside.eng
dc.languageporpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectIdentidade camponesapor
dc.subjectRepresentaçãopor
dc.subjectCulturapor
dc.subjectAgroecologiapor
dc.subjectMovimentos sociaispor
dc.subjectPeasant identityeng
dc.subjectRepresentationeng
dc.subjectCultureeng
dc.subjectAgroecologyeng
dc.subjectSocial movementseng
dc.titleA representação da identidade camponesa na comunicação contra-hegemônica do movimento dos trabalhadores rurais sem terrapor
dc.title.alternativeThe representation of peasent identity in the contrahegemonic communication of the landless rural workers movementeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationComunicação Social – Relações Públicaspor
dc.description.resumoO presente trabalho faz uma análise da representação da identidade camponesa através do Jornal Sem Terra produzido pelo Setor de Comunicação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra do Rio Grande do Sul, desde o ano de 2014. O encarte se configura como o principal meio de comunicação do MST no estado, e é encarado aqui como uma estratégia formativa e organizativa que fomenta, reproduz e recria a identidade camponesa que dá unidade ao movimento. No primeiro capítulo da monografia se faz um resgate teórico sobre conceitos tais como cultura, representação, hegemonia, contra-hegemonia e identidade; no segundo capítulo se discorre sobre a especificidade que caracteriza a identidade camponesa em suas relações sociais de similaridade e distinção; no terceiro capítulo, ao se remontar a história do MST, aborda-se como a comunicação social foi encarada pelo Movimento ao longo dos anos de sua existência, bem como de que forma as suas pautas foram se estabelecendo; e por fim, no quarto capítulo será feita a análise qualitativa das edições do Jornal Sem Terra do MST-RS, a fim de elencar através das matérias, dos editoriais e das imagens publicadas os elementos que fomentam, reproduzem e recriam a identidade camponesa de resistência do MST, atrelada à luta pela terra, às ocupações, às marchas e aos atos públicos do movimento, bem como a sua identidade de projeto, atrelada à agroecologia, à soberania alimentar, à produção de alimentos saudáveis e à qualidade de vida no campo.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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