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dc.creatorLucca, Leidiane de
dc.date.accessioned2019-08-26T13:30:23Z
dc.date.available2019-08-26T13:30:23Z
dc.date.issued2016-09-05
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/18014
dc.description.abstractDuring pregnancy, even being a physiological process, there is an increase in oxidative stress due to increased metabolic demands and increased oxygen consumption in the tissues, especially in the placenta, in response to fetal growth and maternal physiological changes. Furthermore, due to the increased maternal demands for the development of the fetus, iron deficiency can also occur during pregnancy, being then indicated supplementation with this compound because its absence may cause anemia, and generate an increased oxidative stress in pregnant women. Another gestational pathology that is also involved in increased oxidative stress is preeclampsia, which is characterized by increased blood pressure and proteinuria in pregnant women, it has unknown etiology and is the leading cause of maternal and fetal morbidity. Oxidative stress is involved in the pathophysiology of this disease, damaging macromolecules such as DNA, lipids and proteins. The sufhydryl delta-aminolevulinate dehydratase enzyme (δ-ALA-D) can be inhibited by pro-oxidants situations and such inhibition results in the accumulation of 5-aminolevulinic acid, it is directly related to increased production of free radicals, and therefore,the enzyme δ-ALA-D can be suggested as an indirect marker of oxidative stress. Considering that oxidative stress is directly involved in pregnancy pathologies, the aim of this study was to evaluate oxidative profile and δ-ALA-D activity in pregnant women with and without iron supplementation and in pregnant women with preeclampsia. Oxidative stress parameters were analyzed by quantification of reactive species thiobarbituric acid (TBARS), the protein thiol groups (P-SH) and no protein (NP-SH), levels of vitamin C, in addition to determining the activity of enzymes catalase and δ-ALA-D in healthy women with and without supplementation with iron and in pregnant women with preeclampsia. The TBARS levels were significantly higher in pregnant women without iron supplementation, and pregnant women with preeclampsia, while the antioxidant system of the same appears to be reduced due to a reduction in the levels of P-SH, NP-SH and vitamin C, as well as decrease in the activity of catalase and δ-ALA-D enzymes. Based on these results, we conclude that iron supplementation can cause a protective effect to the oxidative damage caused by pregnancy when compared to pregnant women without supplementation. Furthermore, there is an increased state of oxidative stress and decrease in the δ-ALA-D activity in women with preeclampsia when compared to healthy pregnant women, and it may be involved in the complications of this disease and quantification of the activity of this enzyme may be useful in assessing the damage caused by preeclampsia.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectδ-ALA-Dpor
dc.subjectEstresse oxidativopor
dc.subjectGrávidaspor
dc.subjectSuplementação com ferropor
dc.subjectPré-eclâmpsiapor
dc.subjectDelta-aminolevulinate dehydrataseeng
dc.subjectOxidative stresseng
dc.subjectPregnant womeneng
dc.subjectSupplementation with ironeng
dc.subjectPreeclampsiaeng
dc.titlePerfil oxidativo e atividade da enzima delta-aminolevulinato desidratase em gestantes saudáveis e em gestantes com pré-eclâmpsiapor
dc.title.alternativeOxidative profile and delta-aminolevulinate dehydratase activity in healthy pregnancy and pregnancy with preeclampsiaeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoDurante a gestação, mesmo sendo um processo fisiológico, há estresse oxidativo devido a uma maior demanda metabólica e ao aumento do consumo de oxigênio nos tecidos, principalmente na placenta, em resposta ao crescimento fetal e as mudanças fisiológicas maternas. Além disso, devido ao aumento das demandas maternas para o desenvolvimento do feto também pode ocorrer uma deficiência de ferro durante o período gestacional, sendo então, indicada a suplementação com sulfato ferroso, pois a carência de ferro, além de causar anemia, pode gerar um aumento no estresse oxidativo na gestante. Outra patologia gestacional que também está envolvida no aumento do estresse oxidativo é a pré-eclâmpsia, que é caracterizada pelo aumento na pressão arterial e na proteinúria da gestante. Essa condição apresenta etiologia desconhecida e é a maior causa de morbidade materna e fetal. O estresse oxidativo está envolvido na fisiopatologia dessa doença, causando danos as macromoléculas como DNA, lipídeos e proteínas. A enzima sulfidrílica delta-aminolevulinato-desidratase (δ-ALA-D) pode estar inibida em situações pró-oxidantes e essa inibição resulta no acúmulo do ácido 5-aminolevulínico, estando diretamente relacionado a um aumento na produção de radicais livres. Assim, a enzima δ-ALA-D pode ser um marcador indireto de estresse oxidativo. Considerando que o estresse oxidativo está diretamente envolvido em patologias gestacionais, o objetivo desse trabalho foi avaliar o perfil oxidativo e a atividade da enzima δ-ALA-D em gestantes com e sem suplementação com ferro e em gestantes com pré-eclâmpsia. Foram analisados parâmetros de estresse oxidativo através da quantificação das espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), dos grupos tióis protéicos (P-SH) e não protéicos (NP-SH), os níveis de vitamina C, além da determinação da atividade das enzimas catalase e δ-ALA-D em gestantes saudáveis com e sem suplementação com ferro e em gestantes com pré-eclâmpsia. Os níveis de TBARS foram significativamente maiores em gestantes sem suplementação com ferro e em gestantes com pré-eclâmpsia, enquanto que o sistema antioxidante das mesmas parece estar diminuído devido a redução nos níveis de P-SH, NP-SH e vitamina C, além da diminuição na atividade das enzimas catalase e δ-ALA-D. Com base nesses resultados, podemos concluir que a suplementação com ferro pode causar um efeito protetor ao dano oxidativo causado pela gestação quando comparado a gestantes sem suplementação. Além disso, há um aumento no estado de estresse oxidativo e diminuição na atividade da enzima δ-ALA-D em gestantes com pré-eclâmpsia quando comparado a gestantes saudáveis, sendo que isso pode estar envolvido nas complicações dessa patologia e a quantificação da atividade dessa enzima pode ser útil na avaliação dos danos provocados pela pré-eclâmpsia.por
dc.contributor.advisor1Bernasconi, Thissiane de Lima Gonçalves
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1968750829053627por
dc.contributor.referee1Bochi, Guilherme Vargas
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4191221572795869por
dc.contributor.referee2Brucker, Natália
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7188237428821146por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2348917410812455por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFarmáciapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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