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Educação especial: processos de inclusão
dc.creator | Rampelotto, Elisane Maria | |
dc.creator | Rodrigues, Eliane de Oliveira | |
dc.creator | Albornoz, Estefania Brufão | |
dc.date.accessioned | 2019-09-19T17:32:11Z | |
dc.date.available | 2019-09-19T17:32:11Z | |
dc.date.issued | 2009 | |
dc.identifier.citation | RAMPELOTTO, Elisane Maria ... et al. Educação especial: processos de inclusão. 1. ed. Santa Maria, RS: UFSM, NTE, UAB, 2009. | por |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/18307 | |
dc.description | Material Didático do NTE - Curso de Licenciatura Pedagogia | por |
dc.language | por | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ | * |
dc.subject | Educação especial | por |
dc.subject | Sistema educacional | por |
dc.subject | Inclusão | por |
dc.title | Educação especial: processos de inclusão | por |
dc.type | Livro | por |
dc.description.resumo | Como movimento social, a inclusão iniciou nos países desenvolvidos, na década de 80. No Brasil, começa na década de 90, com a propagação da declaração de salamanca, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e Lei no 9394, de 20 de dezembro de 1996. Seguindo o movimento de inclusão discutido na cidade de Salamanca é que a atual política da educação brasileira recomenda a educação inclusiva com a idéia de incluir a alteridade deficiente na escola regular, tornando-se assim uma prática frequente em nosso país. Todos nós certamente já tivemos experiências e relações com pessoas que são nomeadas deficientes. Cabe-nos, então, voltar nosso olhar não apenas para a nossa própria identidade, mas também para as identidades dos outros sujeitos e dos grupos em que convivemos. Nesse caso, interessa-nos o contexto escolar, em particular o contexto escolar inclusivo, devido ao fato de que cada pessoa traz para esse contexto uma bagagem cultural significativa, incluindo vivências e práticas, valores e características, que estabelecem relações, produzindo assim mudanças em cada indivíduo, favorecendo a consciência de si e reforçando a própria identidade. Na Unidade A, vamos refletir sobre as necessidades especiais e adaptações específicas, buscando analisar as competências e atribuições das instituições escolares inclusivas. Vamos identificar as categorias de adaptações curriculares de grande e pequeno porte. Na Unidade B, estudaremos a construção de um sistema educativo inclusivo. Vamos procurar identificar as atribuições dos gestores dentro do sistema educacional inclusivo mapeando e compreendendo as prováveis necessidades educacionais especiais. Estaremos também verificando como se dá o processo de cooperação entre os educadores especiais e os professores da educação regular. Por fim, na Unidade C, veremos a atribuição dos educadores em relação ao planejamento e aos ajustes pedagógicos, ao plano individualizado de ensino e processo de avaliação. Assim, ao término da disciplina, você acadêmico/a, deverá ser capaz de ter conhecimentos básicos referentes à escola inclusiva e a sua organização. Esta disciplina vai se realizar em 30 horas. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIAL | por |
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